Capítulo 32

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Convocando todos os calangos de plantão!
Repito: estou convocando todos os calangos de plantão!

Favor, chamada:

Brincadeiras à parte, calanguinhos, esse capítulo tá bem - - - - - 🦋😍😳😱😱😱🥰
Estou sem palavras.
Apenas aproveitem!

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POV. HENRY

Alguns dias se passaram sem muitas novidades. Isso é, só o fato da Lua de Sangue ser na próxima semana. Despachei Layla de seus serviços (mesmo sabendo que ela vai dar um jeito de aparecer no campo de guerra) e Luna está na casa de Lipe e cachinhos.

Por falar nela, encarei a caixinha aveludada em minhas mãos. Tinha algo essencial ali. Sorri, meio nervoso.

Me teletransportei para o quarto dela, a encontrando com um livro, sentada na poltrona. Ela parece tão calma, tão tranquila...

Fiquei analisando ela por um tempo, até que ela me notou.

Raya: Henry, que susto! Avisa quando aparecer do nada! — ela resmunga, com a mão no peito.

Escuto seu coração acelerado e sorri.

Henry: Desculpa, cachinhos. — me aproximei dela, me sentando em sua frente. — Do que se trata esse livro?

Ela faz tranças em meu cabelo enquanto responde minhas perguntas, contando em riqueza de detalhes sobre o livro. Em dado momento, ela começou a ler em voz alta umas páginas do mesmo. Escutei cada palavra com delicadeza. Debatemos alguns pontos na qual ela — obviamente — venceu um leigo como eu no assunto.

Rimos e respirei fundo, ficando sério. Era minha deixa.

Henry: Cachinhos.

Raya: Pois? — ela me olhou por cima.

Henry: Eu quero te dar algo. — falei, ficando de frente para ela.

Ela se sentou ao meu lado no chão.

Raya: Henry, não gosto que fique gastando dinheiro e...

Henry: Eu não gastei dinheiro nenhum. Eu mesmo que fiz. — avisei, segurando sua mão e depositando a caixa aveludada em suas mãos.

Ela encarou a mesma.

Henry: Não vou passar a próxima Lua de Sangue com você. Mesmo se você quisesse. Tenho uma responsabilidade muito grande e, Raya, não queria te deixar só em um momento tão crucial da sua vida já que vai ser sua primeira Lua de Sangue com seu companheiro. — falei de uma só vez, respirando fundo. — No entanto, eu não me aguentei e precisei adiantar esse pedido. Eu não queria fazer assim, sem um jantar antes mas nada saiu como o planejado. Então, Raya, cachinhos...

Respirei fundo, tremendo.

Henry: Você quer... Ser minha namorada? — e abri a caixinha em suas mãos.

Duas alianças douradas e com arranjos de flores. Raya me encara, incrédula. Bem, foi fácil fazer as alianças...

"Isso depois de 362 tentativas frustradas de convencer a fada da terra a te dar um ouro branco puro e pelo menos moldar ele pra você, né?", meu lobo debochou. "Por que não mostra a aliança número 1 que você fez? Aquele que você encantou errado e quase virou um monstro comedor de dedo?"

Revirei os olhos, o ignorando.

Raya: Henry... — ela respirou fundo, com os olhos cheios de lágrimas. — Puxa, é óbvio que eu aceito! Eu... Eu notei que você se tornou meu lar e... E eu estou sem palavras!

NOSSAS VIDAS (SNK)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora