Nobody Sees se trata de uma fanfic na qual uma "ex vadia", adolescente, luta contra seus vícios e seu passado, mas diante a sua forte personalidade e seu ego, decide provar ao temido gangster, Justin Bieber, que ela era melhor que todas as outras. C...
Primeiramente quero pedir desculpas pela ausência, eu ODEIO quando estou lendo uma fanfic e me envolvendo e simplesmente a autora some sem dar explicações nem continuações, mas eu mudei para os Estados Unidos e estava muito ocupada com tudo que estava acontecendo na minha vida, e agora estou de volta ao Brasil!!!
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Skylar Mayer Point of View
Quando fui liberada do hospital, eu tinha certeza que meu pai me mandaria para um colégio interno, pra China... Um lugar muito longe daqui. Eu estava esperando o pior. Assim que Justin saiu, eles subiram novamente e agiram totalmente ao contrário do que eu imaginei. Não tocaram no assunto, e também não me perguntaram nada, achei esquisito, mas preferi deixar assim.
Eu estava exausta mentalmente e fisicamente, e meu coração estava partido, sem contar minha cabeça que estava um completo caos.
Antes de sair por completo daquelas paredes sombrias, eu passei no quarto de Mare, e meu mundo desmoronou ao vê-la naquele estado, deitada, desacordada, ela aparentava estar triste, com dor. Eu só queria tirá-la dessa situação. Mas como não estava em meu alcance fazer nada naquele momento, apenas despedi de minha tia, e fui para casa.
— Filha, parece que chegou flores pra você — disse minha mãe.
Olhei de relance para minha mãe que vinha da entrada com um buquê de flores enorme, cheio de rosas e girassóis. Eu queria sorrir, mas simplesmente eu não conseguia, apesar de no fundo haver uma gota de curiosidade e entusiasmo, eu apenas peguei o cartão que estava entre algumas flores e o abri.
"Para a mais louca e doce flor do meu mundo - A"
Todo sentimento se tornou em um instante em preocupação. Só havia um demônio no mundo que me chamava de flor, e eram filho da puta do Arlow, acredito que o "A" se referia exatamente a sua pessoa. Corri até a janela para ver se eu via alguém na rua ou algo estranho. Não havia. Quando me virei dei de cara com meu pai me olhando estranho.
— Quem te mandou isso?
Antes de responder qualquer coisa, precisei pensar rápido, eu já coloquei muita gente em perigoso por minhas mentiras e problemas.
— Uma pessoa que não deveria me mandar nada, papai.
Ele tomou o cartão da minha mão, e leu.
— A? Tem ideia de quem seja?
— Se for quem estou pensando, acho que estou em perigo.
Ele me olhou no fundo dos olhos e seu semblante fechou.
— Nenhum bandido vai tocar em você, não enquanto eu estiver vivo. Vou fazer umas ligações — tirou o telefone do bolso, e antes de ir se virou pra mim — Não saia de casa.
