Capítulo 12: Priority

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Skylar Mayer Point of view

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Skylar Mayer Point of view

— Não? — ele arqueou as sobrancelhas, indignado. Colou nossos lábios com força e estava focado em conseguir o que queria.

Porém eu não seria frágil nesse momento, eu não o beijaria. Ele vai aprender de uma vez por todas que comigo ele não vai conseguir o que quer, na hora que quer.

— PARA — eu esquivei e o distanciei de mim — QUANDO EU FALAR NÃO É NÃO!

— VOCÊ NÃO MANDA EM MIM — gritou — VOCÊ NÃO VAI BRINCAR COMIGO!

— É exatamente o que eu vou fazer! —rebati no mesmo tom – Achou que eu estava brincando quando disse que não daria mais brechas para você fazer o que quisesse?

— Você tem que aprender quem manda aqui sou eu —me prensou na parede.

— Vai me bater? — indaguei.

— Por que? Está com medo? — provocou com maldade.

— Não. Mas não é o que está doido para fazer para parecer que você controla a situação?

— Skylar... Sabe qual seu problema? — apertei os olhos o encarando cinicamente — Achar que eu quero você por jogo, sendo que o jogo que a gente fazia eu venci — Você já é minha.

— E deixa eu adivinhar, e você não é meu?

— Não me prendo a relacionamentos, gata.

— Pois é, eu também não. Vou distribuir pra quem eu quiser e se estiver achando ruim, é só você não comer mais — dei meu melhor sorriso.

Ele estava muito enganado se ele estava achando que eu deixaria de viver minha vida, pois ele tinha ciúmes com quem eu transava.

— Faz isso que te faço arrepender — ele trincou os dentes, jorrando veneno e fúria em sua fala.

— Eu aposto que eu te faço apreender — disse eu da mesma forma.

— Então é isso? Você acha que tem algum tipo de poder sobre mim? — ele gargalhou.

O encarei dentro das pupilas, dei um sorriso leve e safado, em seguida, passei levemente minha mão esquerda por cima de seu membro, fazendo com que seu corpo travasse. Justin me olhou sério, e levou sua mão até a minha e a pressionou na região, fechando os olhos como rendição.

— Tenho certeza — conclui.

Ele soltou a respirando quando abriu novamente os olhos, e seu olhar havia certa súplica. Justin podia tentar resistir a mim, mas por algum motivo, nossos corpos e almas se correspondiam. Ele estava acostumado com mulheres que o obedeciam como animais adestrados, mas eu o enfrentava, eu fazia duvidar do que ele era capaz, de seu autocontrole, e principalmente seu ego.

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