Capitulo 1: Prólogo

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— Olá, leitor, deixe me explicar sua jornada nessa fanfic.

♡ Essa fanfic foi escrita em 2016/2017, mas eu decidi reescrever tudo, pois além dos erros ortográficos, havia bastante incoerência na história, porque obviamente eu era imatura. Portanto, decidi reescrever os capítulos antigos, e mudar a história a partir do capitulo 25. Tenho certeza que vão preferir da forma nova. Eu não suporto agressão na mulher, e a personagem Skylar era saco de pancada, não fazia sentido nenhum. Então, espero que entendam.

A V I S O S:

♡ Fanfic +18 e criminal — então já sabem o que esperar. Se querem fanfics de romances fofas, tem outras duas fanfics LINDAS aqui no meu perfil: Cupido e Escolha Perfeita — podem confiar que vão derreter.

♡ Essa fanfic contém violência, crime e palavras de baixo calão, portanto, se não gosta, não leia.

♡ As personagens principais, Skylar e América tem 17 anos e estão no último ano escolar, têm um passado obscuro e imaturo, portanto ENTENDAM as decisões delas de acordo com o contexto, pois a maturidade vai acontecer ao longo da estória.

♡ É uma ficção, não quer dizer que eu compactuo com as atitudes e pensamentos dos personagens.

♡ Por favor, não esqueçam de FAVORITAR e COMENTAR os capítulos lidos — porque dá um trabalhão da porra, editar e escrever uma história bem feita.

♡ Por favor, não esqueçam de FAVORITAR e COMENTAR os capítulos lidos — porque dá um trabalhão da porra, editar e escrever uma história bem feita

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Skylar Mayer  Point of view
Atlanta, Geórgia.

Eu estava sentada em minha mesa com a cabeça baixa, até ouvir a voz de America no pé do meu ouvido, ela falou baixo para ter certeza que ninguém escutaria.

— Skylar você não me respondeu até agora – revirei os olhos — Vai comigo nessa porra de festa – insistiu.

— America – respirei fundo – Quantas vezes vou ter que dizer não? – eu já estava cansada dela ficar me pedindo isso.

— Milhões de vezes – ela persistiu – Por que não vou parar até você falar que vai comigo.

Que porra de prima eu fui arrumar

– Quando Ryan for conversar com os amigos dele, eu vou ficar sozinha? — se vitimizou.

— America, você sabe que eu não frequento mais esse tipo de festa, eu quase... – ela me interrompeu.

— Morreu da última vez, eu sei – bufou – Mas você não pode fugir das coisas para sempre. Se você está limpa de drogas, bebidas, você vai ficar bem.

— Não sei, Mare – falei deitando minha cabeça na mesa novamente. Senti meu cabelo ser puxado novamente – VADIA – gritei com a dor, e o professor me olhou repreendendo.

— Desculpa – sorri sem graça e ele apenas voltou sua atenção ao que estava fazendo.

— Vai comigo, por favor, como você está ficando na minha casa, seus pais não vão saber – persistiu.

Nobody SeesOnde as histórias ganham vida. Descobre agora