Nobody Sees se trata de uma fanfic na qual uma "ex vadia", adolescente, luta contra seus vícios e seu passado, mas diante a sua forte personalidade e seu ego, decide provar ao temido gangster, Justin Bieber, que ela era melhor que todas as outras. C...
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Justin Bieber Point of View
A casa foi esvaziada pelos seguranças com ajuda de Ryan. O DJ foi embora correndo e eu estava destruindo tudo que eu via na minha frente, eu estava com nojo de Skylar, aquela vagabunda sem limites.
— Pare agora mesmo de destruir tudo! — Ryan segurou meus ombros.
— Ela transou com o Jordan! — exclamei revoltado — A quanto tempo isso estava acontecendo debaixo do meu nariz e eu não vi?
— Talvez foi só hoje, Dude.
— Uma porra que foi!
— Que silencio é esse? São quantas horas, a festa acabou? — olhamos para trás e Chris estava com uma garrafa de Whisky na mão dançando no silêncio.
— Você precisa esfriar sua cabeça, cara — Chaz se aproximou — Liguei para Jaxon, ele está chegando.
— Pra que você foi meter meu irmão nisso?
— Vai a merda, ele é o único que você escuta!
[...]
Aquela noite foi intensa demais, um desastroso caos, muita droga, álcool e adrenalina. O que fez tudo tomar uma proporção muito maior. No outro dia eu acordei com uma ressaca sem igual, a primeira coisa que vi foi Jaxon comendo salgadinhos na poltrona na frente da minha cama.
— E ai a festa foi boa? — deu um sorriso.
— Não quero falar de nada e com ninguém, Jaxon.
— Precisa sim — disse mais sério.
Fiquei calado me sentando na cama tampando meu rosto com as mãos.
— Vou deixar você colocar sua cabeça no lugar, seu café está na sua comoda.
Jaxon deixou o quarto e fechou a porta em seguida. Respirei fundo tentando organizar os pensamentos, e decidi me levantar. Meu estomago de imediato embrulhou e eu corri no meu banheiro e foi o tempo certo de tudo sair, como se eu tivesse vomitado tudo que bebi e as imagens que vagava na minha mente. Me levantei um pouco fraco e me dirigi até a pia para escovar aquele gosto azedo que ficou em minha garganta. Assim que acabei, me arrastei sob os pés até a comoda e não senti vontade nenhuma de comer alguma coisa.
Tinha algo preso em minha garganta que bloqueava até mesmo a comida que pudia descer. Olhei para a parede a minha direita e suspirei fundo. Meus dedos firmes apertaram o copo de suco em minha frente e me forcei a bebe-lo, desceu o liquido como veneno prestes a me matar, entretanto, não consegui terminar nem mesmo aquela quantidade. Desisti de tentar-me fazer comer nas circunstancia que meu exterior e interior estavam.
