Capítulo 20: Chacina

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Skylar Mayer Point of View

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Skylar Mayer Point of View

— Cheguei — apresentei-me nos quarto dos meus pais, e eles estavam acordados assistindo algo na TV.

— Muito bem minha filha — minha mãe sorriu.

— Agora não faça hora com o celular e vá dormir, hein. Boa noite, Sky. Amamos você — meu pai pronunciou-se.

— Amo vocês — me retirei e no corredor dei um soco na porta do quarto de Malton.

— O que foi? — gritou e eu coloquei a cabeça para dentro de seu quarto.

— Só vim aqui pra mandar você ir a merda — dei um sorrisinho maldoso e ele tacou o travesseiro em mim — ERROU! — fechei a porta antes de me acertar.

Eu decidi não pensar muito e guardar minha ansiedade no fundo do baú. Tomei um remédio da minha mãe que estava no armário do corredor e fui direto pra cama, não demorou muito para eu apagar e dormir.

Já era de manhã, tia Paula e America vieram tomar café conosco.

— Como foi ontem à noite com a Skylar, Mare? — minha mãe perguntou a dando um beijo carinhoso na testa.

Eu tinha esquecido de avisar ela da pequena mentira.

— Foi bem, nem demoramos muito, Sky estava com sono da viagem. — explicou me encarando discretamente.

Isso aí, priminha...

— Malton, como vai a faculdade? — Mare perguntou.

— Esperando você, inclusive você que não gosta de estudar, vai odiar — ele gargalhou me fazendo engasgar com meu riso também.

— Vai a merda, quem disse que vou fazer faculdade? — ela rebateu.

— Como assim, Mare? — minha tia a encarou.

— Vou abrir uma loja para mim, e para isso não precisa de faculdade.

Sorri para ela, sempre foi o sonho dela mexer com moda, ela amava.

— E eu acredito que vai dar certo.

— Mare, sobrinha, você sabe que para abrir um negocio você de um investimento muito alto, não é? —  meu pai falou intercalando com seu suco.

— Sim, e meu namorado vai me dar o capital. — quando ela falou eu quase cuspir meu café.

— Namorado dela é rico, Mayer, e disse que vai ajudá-la.

— E quem é esse namorado? — ele perguntou e intercalou o olhar entre mim e mare. Ele estava desconfiado  que podia ser algum bandido, como Justin.  Sua intuição era tão refinada como a minha, e ele estava certo, mas nunca admitiríamos.

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