CAPÍTULO 89- tudo tem um fim!

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BRUNO REZENDE

Recebemos um telefonema, avisando que tinham encontrado os gêmeos, e que o pai da Alicia, estava baleado.

Ambos, foram levado pro hospital, o pai dela, estava em um estado crítico, por conta da onde a bala estava alojada.

Fomos todos pro hospital, pra saber mais notícias.

- sou Bruno rezende, estou procurando a minha mulher, Alicia abravanel.
Falei pra atendente.

- sim, ela está passando por uma avaliação com os dois bebês.. pra descartar qualquer coisa.
Ela falou

- posso ver ela?
Perguntei.

- ainda não... melhor aguardar!
Ela falou.

- daqui a pouco, você vê ela.
Meu pai falou

Sentei naquele banco,e fitei a porta do pronto socorro.

- vocês são parentes do Heitor ferraz?
A médica perguntou.

- sou genro dele. Por?
Perguntei recioso.

- quero que todos sejam fortes... principalmente pela filha dele.
Ela falou.

- seja direta doutora.
A mãe dela falou.

- a situação dele é crítica, não temos esperança. A bala perfurou o pulmão..
Ela falou.

- meu Deus!
Lucão falou.

- Alicia ainda não sabe, até pra ela não ficar nervosa... já passou com isso com as crianças.
Falou

- e a bruaca... digo a madrasta?
Douglas perguntou.

- ela veio a óbito.
Falou

- essa foi merecido...
Ney falou.

- Alicia vai precisar de todos vocês, mais que nunca.
Ela falou.

Assenti, iria ver meu amor sofrendo mais uma vez.

...

Se passou uma meia hora, e me chamaram pra ver ela.

Ela estava sentada na cama, amamentado alana.

Não tinha notado minha presença ainda, ela falava com a nossa filha.

- tá faminta amor...
Ela falou

Adorava ver esses momentos, dela com eles.

Me fazia, amar ela mais ainda... ela era tão amorosa, com nossos pequenos.

Me aproximei dela, e alana me olhou, esticando a mãozinha gordinha.

Isso, fez com que Alicia me olhasse na hora, ela sorriu pra mim.

E me sentei do lado dela, beijando sua bochecha.

- tá bem?
Perguntei.

- sim, mas tô preocupada com meu pai... ninguém me diz nada.
Ela falou me fitando.

Fitei ela, e peguei alana no colo, pra ela amamentar o Benicio.

Alana se grudou na minha barba.

- papai tem que aparar né amor.
Falei pra ela, que puxava.

Depois de amamentar, colocou eles, na cama.

E ficamos cuidado, ele ali.

A mãe dela entrou, com meus pais, pedi pra eles cuidarem dos gêmeos.

Chamei Alicia pro corredor, e segurei sua mão.

- preciso que você seja forte... como sempre é.
Falei.

Eu e Você- Bruno Rezende!Where stories live. Discover now