𝐈𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞, 𝚊𝚗𝚒𝚖𝚎𝚜

Levi e Erwin • fim

Parte 4 | fim🌾

Essa versão final foi escrita pela _fujoshinloka_.
Obs: eu me animei lendo e provavelmente também farei uma versão minha deste capítulo.

- Vamos para o banho-peguei as crianças e as coloquei sentadas em meus ombros.

- Mais eu não terminei de pintar suas unhas- Anthony reclamou.

- Outro dia você faz isso-enquanto isso Benjamin já estava dormindo, encho a banheira acordo Benjamin e coloco os dois lá dentro.

- Pai, toma banho com a gente- Benjamin pediu.

- Tudo bem- tiro a roupa e entro na banheira.

- Eu não acredito que o papai mentiu para nós- Anthony estava bravo- Ele falou que o dele era maior do que o do senhor.

- Eu não acredito que vocês estão voltando nesse assunto de novo, será que podemos somente tomar um banho-disse muito envergonhado, desde quando essas crianças ficam pensando nisso. Tomamos um banho tranquilo brincamos um pouco mais nada que sujasse muito o banheiro, fomos para o quarto enrolados nas toalhas coloquei uma roupa neles e coloquei uma calça moletom. Fomos para cozinha preparar a janta.

- Pai o papai disse que o senhor está dodoi, oque o senhor tem?- merda, nós temos que dar um jeito de contar pra eles.

- Nada de mais meu filho, não se preocupe com problemas de adultos. Depois de comer fomos pra sala.

-Cheguei- Levi anunciou enquanto entrava.

- Papai-os meninos correram e abraçaram suas pernas- qual é a surpresa?

- Calma apressadinhos- ele foi entrando e atrás deles Sasha e Connie apareceram.

- Eles são a surpresa?-Anthony perguntou- Afff minha unica reação foi rir.

- Anthony, mais respeito. Eles não são a surpresa a surpresa está na casa deles.

- Vocês dois irão fazer tipo uma caça ao tesouro e o tesouro é a surpresa.

- Eba.
Enquanto Levi tomava banho arrumei uma pequena mala para os dois e logo depois eles foram, estava sentado na cama lendo um livro quando Levi sai do banheiro com uma box e senta no meu colo, coloco o meu livro no criado mudo e dou atenção pra ele.

- Então essa era a parte que me satisfaz na surpresa?

- O que você acha? Amanhã eu não trabalho então decidi tirar a noite para cuidar do meu marido.
Levei minhas mãos em sua bunda me aproximei mais ainda dele e o beijei de forma possessiva minha língua invadiu sua boca explorando cada canto dela, suas mãos passeavam pelo meu abdome enquanto minhas mãos apertavam sua bunda fomos separados pela falta de ar, me levantei tirei minha calça e voltei a me sentar na cama, era visível que ambos estavam exitados. Retiro seu membro para fora e logo depois o meu, ele estremece ao sentir eu masturbar nossos membros juntos.

- Então quer dizer que o seu é maior que o meu?-ele corou.

- As crianças perguntaram e eu tive que dizer a verdade.

- Aham sei - acelerei os movimentos até sentir que ele estava prestes a gozar- Levi eu...

- Eu também- acelerei mais ainda os movimentos, ambos gozamos sujando nossos peitorais. Tirei sua box e a minha e o coloquei de quatro na cama, comecei a estimular meu membro e quando o pré-gozo começou a sair passei em sua entrada e o penetrei de uma vez.

- Ahnn, vai com calma.
Comecei a me movimentar de forma lenta e profunda.

- Ahnnnnnnn acerta lá de novo. Fui acertando sua próstata mais vezes e mais forte, viro ele de frente pra mim seguro suas pernas flexionadas pra cima e vou acetando até que ele goza sujando seu peitoral acelero os movimentos e gozo dentro dele. Me deito ao seu lado e vou controlando a respiração.

- Nós temos que contar pras crianças-ele me olha- Não é certo esconder isso deles eles tem o mesmo direito de saber que você tem.

- Você tem certeza disso?

- Tenho, imagina em um dia eu dormir e no outro eu não acordar como você sozinho vai explicar isso sozinho pra eles.

- Tudo bem amanhã nós contamos pra eles.

- Certo -depositei um beijo em sua cabeça- pronto para mais um round?
No dia seguinte. Acordo tendo a visão de nossos corpos nus um sobre o outro só de ver aquilo lembro da possibilidade de não poder mais vê-ló assim.

- Querido acorda-disse depositando um beijo em sua testa.

- Bom dia-ele disse de olhos fechados.

- Bom dia, vamos tomar um banho?

- Uhum.
Tomamos um banho e eu fui preparar o café da manhã.

- Então qual é a surpresa que você tinha para as crianças?

- Vai ter que esperar eles chegarem pra você ver.

- Certo.
Tomamos café e ficamos na sala assistindo um filme até a campainha tocar.

- Pode deixar que eu vou- me levantei e fui até a porta quando abri estavam os dois lá.

- Papai-eles correram para o Levi.

- Nossa eu nem existo mais não?Tudo bem eu nem queria um abraço de vocês mesmo-disse cruzando os braços e virando o rosto.

- Não faz isso pai- Benjamin disse puxando minha calça.

- É nós também te amamos.

- Sendo assim eu aceito- peguei os dois no colo e levei para o sofá chegando lá o Levi estava com um coelho no colo- Então essa era a surpresa dos meninos?

- Exatamente.

- E vocês gostaram?

- Sim, sim, sim-eles diziam enquanto pulavam no sofá.

- Levi- o chamei e ele entendeu.

- Meninos, nós precisamos conversar com vocês-eles ficaram quietos- lembra que eu disse que o pai de vocês está dodoi?-eles assentiram com a cabeça.

- Então o pai tem uma coisa na cabeça dele que faz ele se sentir mal, ela vai crescendo e crescendo até que não caiba mais lá. Sabe quando a lagartinha come a folha pra depois virar borboleta?

- Sim.

- Então isso vai acontecer com o pai.

- Então o senhor vai virar borboleta?- Benjamin perguntou.

- Não, ao invés de o pai virar borboleta ele vai virar uma estrelinha igual a tia Hange-nesse ponto os olhinhos deles já estavam cheios de lagrimas.

- O senhor vai morrer?- Anthony perguntou.

- Vou meus amores- não só os dois mas nós quatro estávamos chorando, os puxei para um abraço- Fiquem tranquilos que enquanto eu estiver aqui nós vamos nos divertir muito.

- Promete?

- Prometo.

Narradora on
Conforme o mês se passou os sintomas foram se agravando as dores de cabeça foram ficando mais intensas.Com cinco meses passados Erwim estava internado no hospital desde as duas ultimas semanas ele não enxergava devido a pressão que o tumor fazia sobre o nervo óptico.

- Com licença - o medico bateu na porta- eu vim aplicar a ultima dose de morfina.

- Eu não quero.

- Mas senhor...

- Não vai ter necessidade de gastar comigo, eu só gostara de me despedir da minha família.

- Certo -o medico saiu.

- Meninos, me deem suas mãos-eles colocaram suas mãos sobre as de seu pai que as segurou- A partir de agora vocês vão ter que cuidar do papai e da irmãzinha de vocês que está vindo certo?!

- Pode deixar com a gente pai, eu e o Benjamin vamos cuidar dos dois não é Benjamin?

- Isso papai, quando o senhor encontrar com a tia Hange fala que estamos com saudades dela.
Por incrível que pareça as crianças estavam lidando bem com tudo que estava acontecendo.

- Pode deixar que o pai fala, venham aqui-eles se aproximaram e cada um deu um beijo em cada bochecha dele- o pai ama muito vocês.

- Nós também te amamos muito pai.

- Levi...

- Não , não precisa falar nada eu já sei o que você vai falar-ele se aproximou e selou o lábio dos dois.

- Deixa eu sentir ela mais uma vez-Levi pegou a mão de seu marido e a colocou sobre a barriga, nesse instante ela se mexeu.

- Você sentiu isso meu amor?-Levi levantou seu rosto e viu o rosto de seu amado em paz e com um sorriso em seus lábios.