Capítulo 11: Churrascão II

Depuis le début
                                    

Escorei a cabeça na batente da porta, mas dei um grito, quando duas mãos tocaram meus ombros.

— JUSTIN! — gritei assustada — Como conseguiu entrar?

Ele riu.

— Achou que ia até minha casa, falar o que queria, me atentar e ir embora?

— Eu cansei de você — respondi com um sorriso travesso nos lábios.

— Vou fingir que eu acredito. Acha que eu sou um boiola? — me virou parar ele com brutalidade

— Me diz você — murmurei, subindo minhas unhas pelos seus braços fortes.

Eu sabia que ele ia aparecer aqui, Justin Bieber estava de quatro para mim e confirmei isso hoje na sua casa.

— Te mostro que não sou, inclusive já mostrei várias e várias vezes — segurou minha bochecha com firmeza.

— Já? — franzi o cenho — Nem lembro — me fiz de desentendida.

— Estou muito bonzinho com você, Skylar, você está precisando de um trato — soltou meu rosto com brutalidade.

Ele sabia que atiçar.

— Você não consegue me deixar louca como antes mais, está fraco — zombei.

— Presta atenção garota — segurou meu pescoço, levando meu rosto até o dele — Minha paciência esgotou — ele disse abrindo com a outra mão o nó do meu roupão e ele caiu no chão.

— Você quer me estuprar, é isso? — perguntei sarcástica.

— Eu quero te foder.

— Sem eu querer? — rebati.

— Você está com medo porque Agnes pode ser melhor que você? Que eu chamei ela para meu churrasco para me acompanhar e não você? Está com medo de mostrar pra mim que não é capaz de nada?

Ele fez comigo o jogo que faço com ele, que ferir o ego. Filho da mãe.

— Você sabe do que eu sou capaz...

— Sei? Não lembro... — me fez provar o mesmo veneno.

— Você que pediu.

Eu o empurrei fortemente na cama de meus pais — que era enorme por sinal — e montei em cima dele. Puxei sua camisa e fui de encontro ao seu pescoço, as mãos de Justin eram ágeis, pois elas não perdiam tempo em vagar por cada centímetro da minha pele, depositei beijos quentes pelo seu peito, a reação foi ter minhas costas apertadas pelo seu tato firme. Fui descendo pelo seu abdômen e dando fortes mordidas, fazia círculos com minha língua e ele gemia meu nome como se estivesse desesperado pela sensação que eu o causava.

— Que delicia, Sky! — saiu de forma rouca.

— Gosta disso, Bieber?

— Só você me deixa assim, só você — ele estava com os olhos vidrados em mim.

Seu pênis estava ereto e pulsante, cheguei com a boca perto dele e Justin estremeceu, posteriormente, eu tirei sua bermuda a fora e sua cueca estava visivelmente molhada e apertada, me fez sorrir

—admita que sou a melhor, Justin! Diz pra mim — gemi contra seu membro e passei a língua devagar na cabecinha e ele arfou forte

— AH, Babe. Com certeza você é.

Aquela tortura ficou até eu terminar todo meu serviço e subir novamente para seu rosto e o encarar com meu olhar mais vulgar possível, por alguns segundos, Justin pegou meu rosto e ficou me encarando, respirando pela boca, parecia que ele queria me dizer algo.

Nobody SeesOù les histoires vivent. Découvrez maintenant