Capítulo 11: Churrascão II

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— Sei sim, otário — Jordan passou por nós ,sério. Parou em frente Jaxon — Só não te matei porque é irmão do Bieber.

— Vantagem — ele se gabou.

Comecei a sentir meu corpo doer, cansada na verdade, porque eu estava treinando muito e descansando pouco, e dormindo mal. Então eu já estava querendo ir embora, mas Mare estava feliz demais, logo resolvi eu não estragar a volta dela e de Ryan.

— Sky, mostra pra ele aquele golpe do braço — Mare disse empolgada pra mim.

— Que?

— Adam disse que duvida você fazer aquilo do MMA, com o braço, não sei falar o que é — ela tentou explicar e olhei pra Adam que me olhava com de deboche.

— Você é muito idiota, até eu já apanhei dela — Justin gargalhou.

— Vem pra cima, gatinha — ele disse e eu me aproximei dele e com apenas um braço o segurei e com o outro eu quase quebrei a seu cotovelo, ele gritou e todos gargalharam, se divertindo.

— Esse? — perguntei rindo e ele me olhou sério.

— Você é lutadora, não é?— perguntou.

— Sim.

— Gostosa igual elas — Jordan elogiou do seu jeito pervertido.

— Meiga igual coice de mula — Mare completou e todos riram.

Fiquei meio sem graça, e Justin me puxou para perto dele e mordeu meu braço levemente para descontrair.

No fim do dia, Jordan, Laryssa e Adam foram embora, Ryan e America estavam em um banco longe —fazendo sei lá o que — sei que o clima estava maravilhoso para os dois. Entretanto, eu estava bebendo um copo de água antes de ir embora, até que senti duas mãos rodando minha cintura. Quem será que era?

— Justin, deixa eu beber água em paz — me desfiz e terminei de tomar meu copo.

— A gente pode subir se você quiser.

— Estou cansada, Justin, eu vou pra minha casa agora.

— Pode dormir — se inclinou e disse ao pé do meu ouvido.

Gargalhei forçadamente.

— Nunca mais chego perto do seu quarto, Bieber — falei bem próximo dos seus lábios.

— Você disse mais cedo que nem me beijaria e olha a sua proximidade, huh... — sussurrou.

— Não vou te beijar, pode ficar despreocupado, foi só pra te atiçar — sorri falso e ele ficou sério.

— Vadia... — murmurou — Você vai ficar brincando comigo?

— Não gostou? Devolve meu carrinho — falei, com tom sério — Agora eu vou indo — falei e o empurrei e fui caminhando em direção a garagem — VEM AMERICA!

Depois de alguns segundos ela apareceu com um sorriso bobo no rosto e entrou no carro. Ela me deixou na minha casa e eu fui direto para o banho, deixei que a água quente relaxasse meu corpo, eu amava a sensação que isso me causava, sequencialmente, fui para cozinha comer minha salada da noite, e escovei meus dentes.

Eu estava enrolada no meu roupão, quando andei até o quarto dos meus pais e de Malton, meu olhar de tristeza era visível. Eu sentia tanta falta deles dos meus pais, de carinho, um colo de mão, uma bronca do meu pai, um abraço do meu irmão. Mas eu sempre era jogada as traças, eles se preocupavam só com o futuro perfeito de Malton. Se ele perdesse um fio da sobrancelha era capaz da minha mãe acionar a FBI pra encontrar, porque ele era o filho perfeito, o orgulho da família. Mas só porque ele fingia bem, Malton que me apresentou o lado obscuro da vida, a diferença é que eu não soube disfarçar e me perdi, e ele nem sequer assumiu a culpa.

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