Cordas E Boca Fechada

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- Coloca as suas mãos para cima.

O obedeço, levantando as mãos acima da minha cabeça. George retira a varinha do seu bolso, e pronúncia um feitiço não verbal, que faz aparecer cordas do teto, que se enrolam nas minhas mãos, fazendo o meu corpo se erguer um pouco do chão. Suspiro mais alto, quando o tocar da corda se encontra com a minha pele, quente.

Vejo ele virar costas e ir até uma gaveta, a abrindo. Sua mão pega algo, e ele volta para perto de mim. Meus olhos vão desde a sua face para o conteúdo da sua mão.

- Hoje você vai provar novamente o que é não ver absolutamente nada. - ele ergue uma pequena faixa de tecido. - E. - ele ergue outro objecto, uma espécie de uma bola presa com duas faixas pretas. - Vai saber como é não conseguir gemer, gritar ou sequer falar nada.

Fecho as minhas pernas, pois a minha intimidade só pulsa.

- Está pronta Lilith? - eu aceno que sim. - Quero ouvir da sua linda boquinha, dos seus lábios que eu tanto amo que me chupem.

- Sim George, estou mais que pronta.

Ele sorri, e ergue as duas mãos, colocando a bola na minha boca e apertando lentamente as faixas junto à minha nuca. A minha boca fica aberta, mas eu não consigo produzir nenhum som. Tento falar e a única coisa que sinto é a saliva que se forma nos cantos dos meus lábios.

- Como você não consegue falar, nem mexer os seus braços, iremos fazer um código de sinais. - George agarra o meu queixo, e me faz o encarar. - Se você por algum motivo, sentir dor ou quiser parar, erga dois dedos e eu pararei logo. - aceno com a cabeça. - Apesar de eu amar foder você como um louco, eu não quero magoar você. - sinto os seus lábios na minha testa.

A venda é colocada nos meus olhos, e eu fico completamente no escuro. A única coisa que consigo sentir é as suas mãos que sobem pela minha barriga, e eu tento por todas as maneiras gemer, mas o som sai completamente abafado e eu sinto mais saliva se concentrar na minha boca. Os seus lábios se encontram com o meu mamilo e eu coloco a minha cabeça para trás, no mesmo tempo que as minhas calças são retiradas do meu corpo, e os seus dedos apertam o meu clitóris, me fazendo mexer de qualquer forma as minhas mãos, que estão completamente presas, e fecho as minhas pernas em volta dos seus dedos.

- Você está tão molhadinha Lilith. - ele meio que rosna junto à minha pele. - Meus dedos deslizam tão bem dentro de si. - sinto os seus dedos me invadirem e saírem de dentro de mim com toda a força e vontade. Eu quero tanto gemer mas tenho que deixar a saliva escapar, para que eu não me engasgue, pois não é a maneira que eu quero engasgar.

Ele puxa as minhas pernas, e as coloca de volta da sua cintura, e eu sinto a minha pele junto à dele, e ele me invadir sem pedir quase licença. Os gritos estão mais que presos, os gemidos também enquanto eu sinto cada pedaço dele entrar e sair, e a minha intimidade ficar mais molhada.

Sinto uma das suas mãos agarrar o meu cabelo, e o puxar a cada estocada e investida. A outra mão continua junto à minha nádega, mantendo os meus quadris junto aos seus, sem praticamente sair de dentro de mim, a não ser para aumentar a velocidade das suas penetrações.

Coloco novamente a cabeça para trás, quanto ele solta o meu cabelo, e duas outras mãos apertam os meus seios. Ergo a cabeça, meio espantada e querendo falar, mas sem conseguir. Os dedos apertam os mamilos, enquanto George além de me invadir, volta a colocar os dedos em volta do clitóris.

- Você irá aguentar de novo. - ouço a voz de Fred atrás de mim, além das mãos abrirem as minhas nádegas. Merlin, puta que pariu, mas se é da sua intenção, eu quero.

- Não abusa Fred. - a voz de George ocupa o espaço, e ele continua a investir com cada vez mais força, quando Fred me invade também e eu sinto cada vez mais saliva se formar. As mãos abrem cada vez mais as nádegas, e ele entra cada vez mais fundo, assim como George. Vários tapas são desferidos, e o meu cabelo puxado para trás, e sinto os lábios de Fred no meu pescoço. Minha pele se arrepia. - Já avisei para não abusar Fred.

A velocidade aumenta, eu sinto o meu corpo tremer e ficar cada vez mais quente, e as marcas dos tapas a esquentar. Mais puxões de cabelo, tapas e beijos pelo meu corpo. Sinto o ápice, a minha intimidade se contrai em volta do membro de George, mas Fred continua a entrar e sair de dentro de mim sem pudor.

Quando o meu orgasmo chega, eu sinto o corpo a afundar, a desfalecer. Em alguns segundos, sinto o ápice dos dois, e as minhas mãos serem soltas e o meu corpo, cai sobre os braços dos dois. A venda é tirada dos meus olhos, e George me encara tirando o que cobre a minha boca, me fazendo gemer longamente, e os lábios de Fred se juntam aos meus, de repente.

- Sai Fred. - ele empurra o irmão, e eu ouço risos, assim como passos e uma porta a se fechar. - Você é só. - George me beija. - Somente minha.

¬ O Gémeo Improvável ¬× George Weasley Wo Geschichten leben. Entdecke jetzt