Capítulo 30

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Se não sou eu, vai ser quem
O amor teu?
Só você não percebeu
Que só tem eu
Volta, pelo amor de Deus

Zé Felipe

Zé Felipe

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     Eu não acredito no que acabou de acontecer!

     Eu passei meses tentando uma aproximação, tentando mostrar pra ela que eu não era mais aquele moleque que ela ficou a cinco anos atrás. E tudo que eu tinha em troca era o seu desprezo, parecia que quanto mais eu tentasse conversar com ela, mais raiva ela ficava de mim, e olha que nem falei nada que desse a entender uma segunda intenção.

     Ontem quando estava quase saindo da empresa, minha mãe me ligou e disse que iria sair com meu pai e que era para eu deixar para ir na casa deles no domingo. Como sei que no domingo a Manu vai passar com eles e com os pais, eu ainda falei com minha mãe que não queria atrapalhar o almoço de domingo da Manu e que iria anoite ou na segunda após o serviço. As palavras da minha mãe foram as seguintes.  " - Você tem que parar de se fazer de coitadinho e começar a lutar pelo que quer, se não vem outro e toma seu lugar. " 

     Eu concordei com ela na hora, mas quando cheguei na casa deles no domingo de manhã, o medo de tomar alguma atitude e faze-la me odiar foi maior. Ela já foi embora uma vez, meu maior medo é que ela vá de novo. Eu posso conviver com sua indiferença, mas não consigo mais viver com sua ausência. Aceito qualquer coisa desde que isso signifique tê-la por perto.

    Quando eu vi o efeito que causei nela quando me viu saindo da piscina, uma chama de esperança se acendeu. Não o suficiente para tomar uma atitude imediata, mas para pensar em outro modo de abordagem, já que o de querer ser amigo não estava fazendo o efeito desejado.

     Juro que quando meus pais e os dela falaram que ia lá dentro e pediu para que eu a avisa-se que já voltavam eu não imaginei que isso aconteceria. Ainda mais com ela tomando a iniciativa depois da nossa pequena discursão.  

     Parecia que eu estava sonhando, eu não tinha tanta esperança mais de senti-la como acabei de sentir e ouvir os sons que acabei de ouvir.  Mas como tudo que é bom dura pouco, eu ouvir pessoas se aproximando e deduzir ser nossos pais. Então precisei parar o beijo e entrar na piscina para disfarçar a ereção que eu estava. Já estou com as bolas roxas de tanto tempo sem  se.xo. 

   Agora estou dentro da piscina com medo de piscar e ela sair correndo. Ela parece aérea, como se nem ela acreditasse no que fez, não consegue me olhar nos olhos por muito tempo. E eu só peço a Deus para não deixar que ela se arrependa e se afaste mais de mim.  

   -Vamos almoçar pessoal?- Minha mãe chama me tirando dos meus pensamentos. 

    Saiu da piscina e visto minha roupa para segui-los para dentro de casa. 

    O almoço ocorre tranquilo, conversamos coisas leves e percebo os olhares dos nossos pais sempre que nos respondemos algo que o  outro pergunta. Acho que todos estão torcendo para que fiquemos juntos.

    -Nós podíamos ver um filme depois do almoço, o que acham? - minha mãe pergunta e eu olho para Manu.- Vamos Manu? lembro que você adorava assistir filme com o Matheus antes de viajar.- ela fala e a Manu engasga com a agua que estava tomando.

    -Minha filha você esta engasgando atoa hoje.- Tio Rafael diz batendo nas costas dela. Eu só abaixo a cabeça.  

   Minha mãe é fo.da, ela sabe muito bem o que provavelmente fazíamos no quarto.

   - Obrigado papai.- ela agradeço  ao pai- Claro madrinha, um filme seria ótimo.     

  - E você Matheus? vai querer assistir também? - Minha mãe  pergunta.

  - Vou assistir com vocês.- falo e meu pai, tio Rafael e tia Marilia falam que preferem ir jogar cartas na área da piscina.

   Manu, minha mãe e eu vamos passa a sala de TV após o almoço e escurecemos o ambiente, diminuímos o ar para ficar bem friozinho e deitamos no sofá cama para ficarmos mais confortáveis. Minha mãe vai deitando em uma ponta e eu deito na outra ponta do sofá, Manu  senta no meio mais próxima a minha mãe e isso me da uma desanimada. Ela esta fugindo de mim.

  Elas escolhem uma comedia romântica e damos play no filme.  Com menos de dez minutos de filme minha mãe levanta e eu dou Pause na TV.

    - Não precisa da pause não Theus.- ela diz e eu já imagino o que ela esta fazendo.-  Esse filme esta muito chato, prefiro ir jogar carta com o pessoal mesmo.

    - Podemos escolher outro filme madrinha.- Manu diz a ela e da para perceber que ela quase suplica para minha mãe ficar.

     -  Acho que não tenho muita paciência para ver filme mais.- Minha mãe diz e sorrir pra ela.- Mas pode aproveitar com o Matheus o filme Manu, depois  quando acabar vão nos encontrar na aérea externa.- diz e vai saindo sem dar chances para Manu falar mais nada.  

     -Pode dar play ou não vai querer mais ver o filme?- eu pergunto.

    - Pode dar play.- ela levanta e eu fico  olhando ela caminhar em direção  a porta.

     Me jogo no sofá e cubro o rosto com uma almofada. Sabia que ela não ia querer ficar  sozinha comigo. Manu ainda tem muita magoa, não vai ser fácil ela me perdoar.  Na verdade acho que vai ser impossível. 

     Me assusto  com um peso subindo no sofá e quando tiro a almofada do rosto vejo Manu ajoelhada ao meu lado  mordendo  os lábios.

     -Achei que tinha ido embora- digo sincero.

    - Eu disse que podia da Play.- ela diz e começa a tirar a blusa.- Fui trancar a porta.- ela diz com a voz baixa.

   - A gente precisa  conversar.- eu falo paralisado vendo ela  retirar toda a  roupa. - Eu quero você Manu. Eu amo você. Não quero só se.xo.

    - Depois a gente conversar.- ela diz subindo em cima de mim e me beija.

   Eu não resisto e começo a beija-la de volta. Ela puxa minha camisa pra cima e eu ajudo ela terminar de tirar. 

     Retiro ela de cima de mim e puxo a bermuda junto com a sunga. Meu pau salta duro que nem pedra. Nem acredito que isso vai acontecer aqui. Não era o que eu imaginava para nossa primeira vez depois da sua volta, mas não vou resistir. Estamos além de desesperados. 

   Ela vem novamente para cima de mim quando ver que já retirei tudo. Começamos a nos beijar de novo.  Minhas mãos estão por todo seu corpo, como se quisesse relembrar cada pedacinho dele. E ela não esta diferente de mim. 

   A deito no sofá e começo a descer para poder chupa-la, só que ela não deixa. Me puxa pelos cabelos, balança a cabeça em negação  e me beija novamente. Pega meu pau e coloca perto da sua entrada. Como se estivesse me incentivando a penetra-la logo.   

   Eu paro de beija-la e olho dentro dos seus olhos. Preciso saber se ela realmente quer. Ela parece entender o que eu quero.

    - Por favor Matheus, eu preciso de você dentro de mim agora. Depois vamos ter tempo para preliminares.- ela diz e era tudo que eu precisava ouvir.

    Passo o dedo em sua intimidade para me certificar que não vou machuca-la e ela geme se contorcendo. Ela esta muito molhada. Perfeita. 

    Começo a penetra-la devagar olhando em seus olhos. Ela não esta com muita paciência, porque me puxa pela bunda para descer de uma vez. A emoção que sinto é tanta que tenho medo de me mexer ou desviar os olhos do seu e acordar e perceber que tudo não passou de um sonho.



Coração não te esqueceuTempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang