Slytherin Heir - Draco Malfoy

By HelloHelo33

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Pela primeira vez em séculos o nome Slytherin foi ouvido mais uma vez. Uma das famílias mais antigas, uma fam... More

Prólogo
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Fim do Primeiro Livro.

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By HelloHelo33

As ferias tinham passado em um flash, e Aurora estava muito animada para voltar para a escola. Tinha se correspondido com seus amigos pelas ferias inteiras, mandando cartas, e ela e seus pais compareceram em uma festa de contatos na casa dos Parkinson uma noite.

A festa de contatos era algo muito antigo, feito por famílias antigas e poderosas. Um deles montava uma grande festa, muito chique e poderosa, aonde chamava seus amigos mais importantes, famílias com poder e dinheiro, e eles podiam chamar pessoas do mesmo meio para poderem ir.

Era uma festa feita para fazerem contatos novos, alianças poderosas, e fechar negócios, também um ótimo meio para se relacionarem com pessoas poderosas.

Na festa de contatos Aurora encontrou Draco, Oliver e Blasio, e até mesmo se juntou com Pansy, ficando todos juntos ali.

Haviam algumas crianças, mas eles preferiram ficar com seu grupo já formado mesmo. As famílias se deram muito bem juntas, e os Slytherin fecharam negocio com os Zabini para uma criação especial de joias muito poderosas e belas, os Zabini eram donos de fabricas de joias mágicas, antigas e caríssimas, além de outras coisas.

Fim das contas, Dante começava a conseguir o poder que ele queria. Como ele imaginou, estar ali tendo o nome que tinha chamou muita atenção, e todos os monarcas queriam falar com ele e sua esposa, Tereza, todos queriam estar ao lado de um Slytherin.

E assim, não somente os três garotos e a garota eram aliados, mas logo, suas famílias também eram. O resto das ferias de Aurora foram felizes, e quando era hora de voltar para Hogwarts, ela estava preparada para ser ainda melhor do que no ano passado.

- Vai ser ótima, lembre de nos mandar cartas sempre que puder. - Tereza pede.

Estavam na plataforma, Tereza arrumava os cabelos de Aurora pela milésima vez, mas sempre tinha umas mechas que nunca ficavam no lugar.

- Sim, mamãe. - Concordou.

- E estude muito, suas notas ano passado estavam perfeitas, vamos continuar assim. - Tereza ainda puxava e repuxava os cabelos de Aurora.

- Pode deixar, mamãe.

- E seja melhor esse ano. - Dante pediu, muito sério ao lado da mulher. - Ano passado nossa Casa foi vencida, seus pontos não foram o bastante. Espero que esse ano você e os outros não nos envergonhe dessa maneira.

- Sim, papai. - Aurora murmura.

Dante era muito rígido, principalmente quando se trata de família, poder, e o futuro de Aurora. Ele tinha planejado o futuro da garota passo a passo até o dia em que ele morrer, ela não poderia errar em nada, e mesmo que Aurora não entendesse muito bem cada passo, ela iria os seguir. A honra da família era algo muito maior, isso era o que seus pais falavam.

- E por favor, Aurora, mantenha seus cabelos arrumados, não entendo por que sempre estão rebeldes assim. - Tereza suspira, mas deu um sorrisinho a filha. - E divirta-se.

Aurora sorriu e concordou, pouco tempo depois, ela estava dentro do trem, empurrando seu malão entre as pessoas ali, abrindo espaço. Procurou pouco até achar Oliver, Blasio, Pansy e Draco, sorriu e entrou na cabine.

- Cheguei!

- Finalmente! - Oliver sorriu para ela.

- Pensei que tinha desistido desse ano. - Draco a olha. - Por que demorou tanto?

- Meus pais. - Revira os olhos, então com uma ajudinha de Draco, enfiou as malas no compartimento de cima. - Todos animados pro segundo ano?

- De mais! - Blasio sorri. - Meu pai me deu uns livros dele, cheio de anotações, principalmente de feitiços, vai facilitar pra estudar.

- E esse ano podemos fazer testes pra equipe de Quadribol. - Pansy lembra. - Vão tentar?

- Eu vou! - Draco diz. - E garanto que vou passar.

- Acho que vou também. - Oliver concorda. - Vou tentar pra batedor.

- Sem chances que eu vou, prefiro a terra firme. - Blasio nega. - E você Aurora?

- É verdade, Aurora, você seria aceita rapidinho. - Draco se anima.

- Ah, sei não...

- Ah, vamos! - Draco insiste. - Podemos ir treinar juntos, vai ser legal.

- Vou pensar. - Da de ombros. - E não se esqueçam, nenhum de vocês, esse ano a gente não pode errar em nada. Vamos estudar todos juntos, teremos notas exemplares em tudo, ganharemos o maior numero de pontos que pudermos...

- E vamos trazer Snape pro nosso lado. - Draco lembra. - Vamos ser exemplares nas aulas dele, faremos tudo direitinho, ninguém aqui quer ter ele como inimigo, ou tirando algum ponto nosso.

- Nunca mais quero passar por um castigo do Snape. - Aurora suspira, pensando no um mês no banco.

- Vai dar tudo certo. - Oliver garante.

E com isso em mente, eles embarcavam em mais um ano em Hogwarts. De qualquer modo, aquele ano prometia ser mais turbulento do que o ano passado, principalmente para Aurora.

Assim que pisaram em Hogwarts, Pansy se juntou a seu próprio grupo, enquanto os outros quatro foram juntos, acabaram por encontrar Snape no corredor.

- Boa noite professor Snape! - Eles falaram juntos, todos sorrindo, o que fez Snape estreitar os olhos para eles.

- Boa noite.

Snape passou reto, e os quatro se olharam.

- Sério? Um coro? Ele já odeia a gente. - Blasio garante.

- Não tinha como a gente saber que íamos fazer juntos. - Oliver bufou. - Só... Vamos relaxar e ir comer.

Foram para o jantar, e viram que Dumbledore, mesmo tentando disfarçar, procurava incansavelmente alguém pelas mesas. Com uma breve olhada eles descobriram de quem se tratava.

- Potter e Weasley não chegaram até agora. - Draco sussurra para eles. - Aposto que dessa vez eles se encrencam.

- E o ano começa bem. - Aurora da um sorrisinho.

E por alguns momentos eles realmente acharam que o ano seria ótimo. Tiveram um jantar maravilhoso, e quando chegaram as masmorras viram que tinha alguns primeiranistas que ate pareciam espertinhos. Viram uma folha colada na parede no quadro de anúncios e deram uma olhada.

- Teste pro time de Quadribol vai ser semana que vem. - Oliver se anima. - Iae, vão assinar o nome ou não?

Draco nem precisou pensar, agarrou sua pena e assinou seu nome de forma grande, sorriu para Oliver, oferecendo a pena:

- Sonserina vai ter um novo apanhador se depender de mim.

- E um novo batedor se depender de mim. - Oliver assinou também, animado. - E você Aurora?

Ela torceu o nariz.

- Ah, por favor! - Draco insiste. - Aurora você é muito boa, serio, vai conseguir passar sem problema nenhum. E vamos poder jogar todos juntos, e treinar juntos, vai ser legal!

Aurora gostava de jogar, gostava muito, mas entrar no time era muita responsabilidade. Acabou por suspirar, podia ser legal ate. Pegou a pena e assinou seu nome para batedora, assim como Oliver, o que fez Draco sorrir mais ainda.

- Você não vem mesmo Blasio? - Oliver pergunta.

- Sem chances. - Nega firmemente, ele não eram muito fã de voar.

- Ok então, mas nós três temos lugar garantido. - Draco se anima.

Aurora sorriu, se ela conseguisse mesmo passar poderia ser uma boa coisa, iria estar jogando com seus amigos. Seu pai iria amar. Com aquele pensamento ela sorriu, ela iria fazer de tudo pra passar.

Estava tão animada que enquanto subia para seu dormitório quase não percebeu algo estranho, mas assim que chegou perto da parede um arrepio passou por sua espinha e ela arregalou os olhos.

- Solto mais uma vez... Estou faminto...

Olhou envolta, procurando quem falou aquilo. Não tinha ninguém. Estreitou os olhos, mas voltou a ouvir a mesma voz, falando a mesma coisa. Sua lingua formigou e ela soube que era uma cobra, sua ofidioglosia formigava querendo falar com a cobra.

- Tem alguém aqui? - Aurora perguntou, baixinho, sabia que ninguém além de uma cobra iria entender.

- Quem fala? Quem pode me entender?

- Meu nome é Aurora. Aurora Slyntherin, eu posso te entender, eu falo sua lingua.

Ela ouviu um chiado assustado, pode sentir a calda da cobra se enrolando atrás dela.

- Eu já tenho um mestre.

E antes que Aurora perguntasse o que isso queria dizer, ouviu barulho do arrastar, e logo não havia nada mais.

- Ainda esta ai? - Aurora se encostou na parede, tentando ouvir algo.

Nada mais, qualquer que seja aquela cobra já tinha ido embora.

- Que esta fazendo?

Aurora pulou de susto, engolindo um grito. Virou para trás, Pansy estava ali, a olhando curiosa.

- Que?

- Que esta fazendo? Esta abraçada na parede. - Estreitou os olhos. - Aurora, você esta bem? Quer ajuda em alguma coisa?

Aurora ficou reta, ajeitando os cabelos, deu um sorrisinho, cobrindo tudo o que tinha acabado de acontecer.

- Estou ótima. Vamos, é hora de dormir, amanha temos um longo primeiro dia.

Virou as costas e passou na frente, Pansy a seguiu, mas pelo resto da noite Aurora ficou de olhos bem abertos, esperando a cobra voltar.

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Oi pessoal!
Lembrem de curtir e comentar o que estão achando, assim eu posso mandar mais capítulos.

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