Atração do Amor - Série Artim...

BmArbeit द्वारा

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#Sinopse#
Capítulo 01 - Tony
Capítulo 02 - Mari
Capítulo 03 - Tony
Capítulo 04 - Mari
Capítulo 05 - Tony
Capítulo 06 - Mari
Capítulo 07 - Tony
Capítulo 08 - Mari
Capítulo 09 - Tony
Capítulo 10 - Mari
Capítulo 11 - Tony
Capítulo 12 - Mari
Capítulo 13 - Tony
Capítulo 14 - Mari
Capítulo 15 - Tony
Capítulo 16 - Mari - Parte 1
Comunicado
Capítulo 16 - Mari - Parte 2
Capítulo 17 - Tony - Parte 01
Capítulo 17 - Tony - Parte 02
Capítulo 17 - Tony - Parte 03
Capítulo 18 - Mari
Capítulo 19 - Tony
Capítulo 20 - Mari
Capítulo 21 - Tony
Capítulo 22 - Mari
Capítulo 23 - Tony
Capítulo 24 - Mari
Capítulo 25 - Tony
Bônus - Vivi
Capítulo 26 - Mari
Capítulo 27 - Tony
Capítulo 28 - Mari
*****Aviso*****
Capítulo 30 - Mari - FINAL
Aviso
Bateu saudade S2
Novidade
Aviso

Capítulo 29 - Tony

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BmArbeit द्वारा

Meninas,

Antes de começar o capítulo, gostaríamos de agradecer a todas vocês que nos acompanham em cada estória que escrevemos e dizer que somos muito gratas a todas que sempre deixam um recadinho, uma estrelinha ou que apenas leem. Queríamos agradecer pela paciencia e por toda a compreensão que tiveram em nos aguardar escrever. 

Tony está na reta final (Buaaaaa). Esse seria o último capítulo, mas como temos mais algumas coisinha para escrever, este capítulo passou a ser o penúltimo.

O coração está apertadinho. Mais um filho saindo das nossas asas (rs)

Agora chega de bla bla bla e vamos ao capítulo. :))

Boa leitura

Beijos

* * *  * CONTEÚDO IMPRÓPRIO PARA MENORES DE 18 ANOS  * * * * *

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— Por que não? — Mari perguntou com um sorrisinho em seus lábios. A disgramada sabia muito bem por que eu não queria ir até aquela mesa.

— Eu não quero e pronto. Vamos embora agora. — Pedi nervoso e ela começou a rir.

— Você está com ciúmes meu amor? — Riu descaradamente da minha cara.

— Estou sim. — Confessei bravo. — Se eu for lá é capaz de quebrar a cara dele por ter um dia cogitado a idéia de roubá-la de mim e ter colocado as mãos em seu corpo.

— Nunca houve e nem haverá essa possibilidade. O único homem capaz de me roubar de você, seria se existisse dois de ‘você’. Agora deixa de ser bobo e vamos lá. — Depositou um beijo em minha bochecha e saiu me puxando.

Contra minha vontade fui em direção ao babaca que um dia tocou a minha mulher e sonhou em tê-la para ele.

— Não acredito que é você, anjo. — Não acredito que o idiota teve a capacidade de chamar a Mari pelo apelido que eu chamava.

Meu sangue, que antes estava esquentando, agora passou a borbulhar de tão quente.

— Que surpresa te encontrar aqui Dante. Por que não me avisou que estava no Brasil? — Mari soltou minha mão e deu um abraço no imbecil que estava todo sorridente para minha mulher.

— Desculpa, foi de última hora a minha vinda. Cheguei hoje à tarde. Tive tanta coisa para resolver antes de vim que não tempo de te ligar.

Não aguentei a conversinha mole dele e a puxei para junto de mim. Ela me lançou um olhar que dizia que dizia que não gostou da minha atitude. Foda-se! Eu não queria ele tocando nela e pronto.

— Dante, este é o meu namorado Antony Muller. — Agora ele pareceu perceber que eu estava presente.

— Muito prazer Antony. Ouvi falar muito de você. — Estendeu a mão me cumprimentando e eu apenas fiquei olhando para ele. Minha vontade era quebrar a sua cara.

— Amor, ele trabalhava em Toronto, na universidade que fiz meu curso. — Meu anjo me deu uma cotovelada na costela.  Só então percebi que o tal amigo dela ainda continuava com a mão estendida. Cumprimentei-o com um falso sorriso.

— Por favor sentem-se. — Sem querer acabei sentando quando Mari sentou-se.

— O que faz no Brasil? Veio a passeio? — Mari perguntou toda alegre. Ela ia me pagar mais tarde por estar toda sorrisos para esse idiota.

— Vim a convite do reitor da Unicamp. Ele é meu amigo e me convidou para ser um dos palestrantes do congresso de arquitetura que acontecerá na semana que vem na universidade.

— Que legal. Isso é máximo. Me passa depois o horário direitinho das suas palestras que tentarei ir em alguma.

Eu estava me sentindo sobrando igual jiló na janta na conversa.

— Quanto tempo ficará em São Paulo? — Tentei fazer parte do diálogo.

— Na realidade ficarei em Campinas. Ainda não sei quanto tempo, mas deve ser aproximadamente um mês, no máximo um mês e meio.

Um senhor de cabelos grisalhos aproximou e sentou-se junto conosco. Ele era o amigo reitor dele.

— Antônio essa é meu anjo, — apontou para nós — quero dizer, Mariana Andrade, uma amiga, e seu namorado, Antony. — Não acredito que o desgraçado a chamou de meu anjo. Bufei na mesma hora e fiz menção de me levantar, mas a Mari deu um leve apertão em minha coxa, tentando de alguma forma acalmar a fera dentro de mim, pois minha vontade era de matá-lo.

— Mariana é você mesmo? — Ela sorriu. — Quanto tempo. Está tão diferente. — Olhei entre eles. De onde poderiam se conhecer?

— Vocês se conhecem? — Perguntei surpreso.

— Sim. — Antônio respondeu. — Fui professor desta jovem. Como estão seus pais e o Otávio?

— Eles estão bem. Otávio vai ser papai em breve. Sua namorada está grávida de duas menininhas. — Meu anjo respondeu toda feliz.

— Dê meus parabéns para eles. — Ela assentiu.

— E de onde vocês se conhecem? Não sabia que o senhor andou passeando para fora do Brasil. — Mari perguntou rindo. Deu para perceber que eles eram amigos na época da faculdade.

Não senti ciúmes deles, pois o jeito que ele a olhava era como se fosse um pai olhando para sua filha. Totalmente ao contrário do idiota.

— Eu estudei com o seu pai e estava lá quando esse cara aqui nasceu. Ajudei até trocar fraldas. — Dante o repreendeu de brincadeira. — Sua mãe estava fazendo doutorado e Henrico tomava conta dele. E como não tinha nada para fazer ficava vendo e ajudando meu amigo a cuidar do filho.

Ficamos conversando por quase uma hora, ou melhor, eles ficaram e eu fiquei observando o jeito que o babaca do tal Dante olhava para minha mulher. Querendo enviar seu pau entre as pernas dela. Por fim dei uma desculpa qualquer e chamei a Mari para irmos embora.

Despedimos deles e seguimos para o meu carro. Eu queria chegar o mais rápido possível em casa. Precisava me enterrar dentro do meu anjo. Sentir sua boceta me apertando enquanto seu mel escorresse pelo meu pau. Provar à mim mesmo e a todos que ela era somente minha.

A necessidade de marcá-la de todos os jeitos e forma estava me consumindo por dentro.

Espantei um pouco esses pensamento e me concentrei na rodovia.

— Qual é o problema amor? — Perguntou acariciando minha bolas por cima do meu jeans.

— Em casa conversamos baby. Preciso me concentrar no trânsito para que eu não provoque um acidente.

Mari fechou a cara e virou-se para olhar a paisagem pela janela.

Merda! Ela devia estar pensando que não queria que me tocasse. Pelo contrário, queria todas as partes do seu corpo grudado ao meu. Que tocasse cada centímetro de minha pele.

Segurei o volante com uma mão e com a outra comecei a explorar sua coxa. Subindo ao poucos até chegar bem próximo da sua boceta.

Ela fingia não estar sentindo nada, como se eu não a afetasse. Mas quando afastei sua calcinha e meus dedos encontraram seu clitóris, a safada gemeu. Sem tirar os olhos da estrada, acariciei-o com movimentos circulares fazendo-a se contorcer de prazer.

Enfiei um dedo dentro dela e a danada sem olhar para mim apertou suas pernas pedindo mais. Acrescentei mais um, apoiando meu dedo mindinho em seu clitóris e comecei a fodê-la como se eles fossem meu pau. Podia sentir as partes internas de sua vagina apertando-os a medida que a penetrava.

— Baby, por favor, passe a marcha para mim. Estou com as mãos ocupadas. — Pedi com como se o que estava fazendo era comum. Ela me olhou com desejo e fez o que pedi.

Após algumas estocada ela gemeu alto e gozou, derramando todo seu mel.

Depois de sentir que seu corpo se acalmou por completo, tirei meus dedos de dentro dela e os levei à minha boca. Chupei-os, saboreando o seu doce manjar dos deuses.

Virei para olhá-la e ela virou-se, ficando com a cabeça de lado me olhando com um sorrisinho de satisfação estampado em seus lábios.

— Ainda não acabou baby. Chegando em casa tem mais. — Sorri e pisquei o olho para ela.

Voltando minha atenção para o trânsito contei os segundo para chegar ao meu apartamento. Hoje eu ia fodê-la de todas as formas possíveis.

Meia hora depois, finalmente parei o carro no estacionamento do nosso prédio.

Logo que entramos no elevador pressionei seu corpo, deixando-o preso entre o meu que fervia de desejo por ela e a parede fria de aço. Ela laçou minha cintura com uma das suas pernas e começou pressionar sua pélvis contra a minha ereção enquanto eu devorava sua boca com um beijo quente como o inferno. Nossas línguas duelavam em uma batalha regada de muito desejo e amor.

Minhas bolas provavelmente já estavam roxas de tanto tesão. Sem contar o meu pau que gritava por liberdade dentro do meu jeans.

Mari gemeu quando alcancei sua encharcada calcinha e acariciei seu clitóris. Eu queria fazê-la gozar antes de chegarmos ao meu andar. Precisava ser rápido. Por mais que morasse na cobertura não tinha muito tempo. Sem falar que algum vizinho podia solicitar o elevador e depois nos pegar no flagra.

Sem interromper nosso beijo, abri o zíper da minha calça e tirei meu pau para fora. Afastei sua calcinha para o lado e penetrei-a de uma só vez.

Meu anjo jogou sua outra perna ao redor da minha cintura e começou a me cavalgar enquanto eu explorava sua boca com minha língua.

Tenho certeza que estávamos proporcionando um belo show aos seguranças. Foda-se. Eu queria essa mulher de uma forma tão crua que era bem capaz de me transformar em um animal.

A cada estocada era um gemido meu e dela. Estávamos no limite. Se eu perdesse o controle gozaria antes dela. Precisava vê-la gozando primeiro para poder me libertar.

Ao sentir as paredes de sua vagina apertando meu pau percebi que ela estava na borda. Estávamos no quinto andar e faltava apenas dez para chegar ao meu. Ela estava muito molhada. Precisava andar rápido antes que fossemos interrompidos.

Com um braço a ajudei com os movimentos de sobe e desce e com o outro segurei sua bunda de forma que meu polegar ficasse na entrada do seu ânus. Comecei a lubrificá-lo com seu próprio mel para que me recebesse livremente.

Fui penetrando-a ao poucos até que estivesse com todo o meu dedo dentro dela. A partir daí comecei a seguir o mesmo movimento do meu pau.

Faltando apenas três andares para o meu ela gozou gritando o meu nome. Escutar seus gemidos me levou a borda. Cravei meus dentes entre seu pescoço e ombro e gozei forte, jorrando toda a minha porra dentro dela.

Coloquei-a com cuidado no chão e a abracei. Com meu pau ainda dentro dela esperei nossas respirações acalmarem.

Ficamos abraçados por poucos minutos que pareceram horas até que fomos tirados do nosso momento com o barulho da porta do elevador se abrindo para um casal de idosos entrar.

Mari ficou tensa entre meus braços ao ouvir as vozes deles. Afastei-me, saindo de dentro dela com cuidado para eles não percebesse o que tínhamos acabado de fazer, e os cumprimentei com a maior cara de pau ao sair com meus dedos entrelaçados aos do meu anjo.

Ela estava vermelha igual pimentão. Se minha camisa não estivesse cobrindo meu pau, tenho certeza que estaria na mesma situação. Ou não.

Assim que entramos em meu apartamento fui logo devorando sua boca novamente e tocando aquela parte que eu tanto amava.

— Você já está excitada novamente baby? Gostou da sensação de ser observada não é? — Meu anjo sorriu de forma sexy.

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O capítulo de hoje é dedicado a todas vocês que adoram nossas estórias e que sempre participam.  

Meninas, vamos sair do outro lado da vida e vir a tona!!!! Deixem de ser fantasminhas e sejam camaradas!!!! 

Apareçam, comentem , curtam...

Deixem seus recados, críticas, sugestões. Esse feedback nos ajuda a melhorar e nos motiva a continuar.

Beijos

Bmr Arbeit

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 PRÓXIMO CAPÍTULO: 25/09

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