* * * * CONTEÚDO IMPRÓPRIO PARA MENORES DE 18 ANOS * * * * *
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Acordei com um par de olhos da cor do mar me encarando. Desde aquela noite, há três meses atrás, em que eu disse sim ao pedido de namoro do Tony que tenho acordado todas as manhãs desta forma. Nunca estive tão feliz e completa.
— Bom dia anjo! Feliz três meses de namoro. — Dei um sorriso ao perceber a linda bandeja de café da manhã.
— Bom dia amor! — Grudei meus lábios aos seus e o beijei apaixonadamente. — Eu tenho o namorado mais romântico e lindo do mundo. — Disse colocando meu corpo ao dele.
Tony começou a tirar a minha camisa, ou melhor, a sua. Eu adorava dormir com alguma peça de roupa dele.
— E eu tenho a namorada mais gostosa que existe. — Falou e abocanhou um dos meus seios transmitindo uma onda de prazer direto para o meu ventre.
— Humm... aaaah... Oooh... — Gemi alto quando ele mordeu e puxou meu mamilo com o dente.
Minha calcinha estava quase dissolvendo de tanto que estava encharcada.
Em um único movimento Tony virou-nos, me colocando de costas para a cama e percorrendo minha pele com sua língua. Lambendo e moderno cada centímetro do meu corpo até chegar ao meu centro.
— Baby, você está tão molhada para mim. — Gemi ao sentir seu dedo tocando aquela minha região tão sensível.
— Por favor, amor, preciso de você dentro de mim. — Implorei elevando meu quadril em busca de mais prazer.
— Calma anjo. Hoje quero sugar até a última gota do seu mel. Meu presente de aniversário de namoro será te deixar sem forças o dia todo. — Tony mordeu meu clitóris e chupou me fazendo ficar mais louca ainda.
— ANTONY MULLER, EU NÃO AGUENTO MAIS. PRECISO DE VOCÊ DENTRO DE MIM AGORA. — Gritei cravando minhas unhas no colchão.
— É para já anjo. — Mal terminou de falar e me penetrou forte, enfiando tudo num só golpe.
— Hummm... Assimmm... Mais forte... Isso... Oh, baby, que gosto. — Tony metia e rebolava tocando em cada parte interna do meu ventre.
— Porra, anjo. Posso sentir sua boceta apertando meu pau. Não vou aguentar por muito tempo se você continuar assim.
Tony metia cada vez mais fundo, forte e rápido. Sentia suas bolas batendo em minhas coxas.
Nossos corpos foram atingidos por um orgasmo avassalador. Cravei minhas unhas em suas costas e gozei sentindo-o pulsar dentro de mim, jorrando seu doce líquido enquanto chupava minha língua em um beijo quente e ardente.
Ficamos alguns minutos abraçados sentindo o calor que saía de nossas peles enquanto nossos corpos e respirações se acalmavam.
— Caralho anjo. Esse foi o melhor sexo que já fiz.
— Da última vez você disse a mesma coisa. — Rimos.
— Verdade. Eu sou a porra do homem mais sortudo. Tenho a namorada mais gostosa e sexy do mundo. Eu nunca vou me cansar de amar você anjo. Eu te amo demais.
— Eu também te amo muito Sr. Antony Muller. — Beijei seus lábios. — Mas agora, namorado, que tal comermos esse delicioso café da manhã. Estou morrendo de fome. Você sugou minhas energias.
— Sim senhora Mariana Andrade. É hora de alimentar minha namorada. Preciso dela com energia mais tarde. — Beijou-me e saiu de dentro de mim me deixando com uma sensação de vazio.
Tomamos nosso café e depois fomos tomar banho. Claro que tivemos mais uma rodado de sexo. E só não continuamos por que ambos estávamos atrasados para o trabalho.
Tony me deixou no trabalho, antes de seguir para o seu. Hoje peguei uma carona com ele, pois o meu carro estava na revisão.
Combinamos de jantar fora para comemorar nosso aniversário de namoro.
Passei o dia todo dividindo meu tempo entre revisões de projetos e trocas de mensagens com meu lindo namorado, que estava cada dia mais romântico.
Por volta das cinco da tarde enviei uma mensagem para o Tony avisando que estava indo para casa mais cedo.
T: O que aconteceu, anjo? Você está se sentindo bem?
M: Estou bem amor. Não se preocupe. Vou embora mais cedo para ficar bonita para você.
T: Humm. Gostei disso.
M: Tenho certeza que sim.
T: Quer que eu te leve embora?
M: Não precisa. Vou com a Camila.
T: Tudo bem. Passo na sua casa às 19 hs.
M: Ok! Te amo. Até mais tarde. Beijos.
T: Eu também te amo. Beijos
Cheguei em casa e a primeira coisa que fiz foi colocar a banheira para encher. Enquanto isso, fui escolher minha roupa.
Não demorei muito, pois já tinha em mente mais ou menos o que iria vestir. Escolhi um vestido vermelho justo até a cintura e solto nos quadris, com comprimento até a altura do joelho e com um decote nas costas que ia até um pouco acima da minha bunda deixando minha pele totalmente exposta. Escolhi uma sandália de salto da mesma cor do vestido. E para finalizar o look escolhi um conjunto de brincos e colar de pérolas. Deixei tudo sobre a cama e fui tomar meu banho.
Coloquei um pouco de sais de banho na banheira, desliguei a torneira e entrei.
Olhei as horas no meu celular e vi que ainda tinha tempo, então liguei meu Ipod e relaxei. Deixei a música acalmar a necessidade que o meu corpo e coração tinha do Tony.
Depois de relaxar até estar com as pontas dos dedos enrugadas, enfim, resolvi terminar meu banho.
Tive que correr um pouco, pois demorei mais do que pretendia.
Estava terminando de colocar meus brincos quando a campainha tocou. Gritei para a Fran atender enquanto terminava de me arrumar. Dei uma última olhada em minha imagem e gostei do que vi. Mandei um beijo para a gata no espelho, peguei minha bolsa e saí.
Cheguei na sala e fiquei admirando o espetáculo de homem à minha frente. Tony estava olhando a foto que tiramos no Caribe, quando viajamos para comemorarmos nosso primeiro mês de namoro.
Fui me aproximando devagar, e como se soubesse da minha presença, virou-se e me olhou de cima embaixo com desejo.
— Puta que pariu, anjo. Você está muito linda e gostosa. — Disse grudando seu corpo ao meu.
— Tudo para você meu amor. — Colei minha boca na sua e o beijei.
Nosso beijo começou lento, mas foi ficando cada vez mais faminto.
— É melhor pararmos por aqui, baby. Por que a minha vontade é arrancar o seu vestido e fazer de você o meu jantar. Só de te olhar minhas bolas já começam doer de tanto tesão. — Ri e dei-lhe um selinho.
— Humm. Estou percebendo. — Coloquei minha mão sobre seu pau e apertei seu membro, deixando-o louco. — É melhor mesmo irmos. Estamos atrasados. — Afastei-me rindo.
— Ah anjo, você vai se arrepender. — Olhou-me com desejo.
— Promessas, promessas... — Passei por ele rebolando e rindo.
— Ah sua provocadora mais tarde você me paga. — Deu um tapa em minha bunda e me puxou para perto de si.
Fomos todo o caminho para o restaurante conversando sobre o Instituto do Câncer Kellan que o Tony iria inaugurar em breve. Depois que seu pai morreu, ele resolveu fundar uma clínica para ajudar pacientes que não tem condições de pagar o tratamento.
Quando me disse sobre sua ideia, o apoiei e fiquei muito feliz por sua iniciativa. Cheguei a ligar para alguns amigos da área de saúde perguntando se queriam participar conosco desse projeto. Eles aceitaram, o que deixou Tony radiante. Parecia um garotinho que tinha acabado de ganhar um presente.
Manu e a Camila estavam me ajudando no projeto da clínica. Era muita coisa para fazer em poucos meses. Tony queria inaugurar antes do natal.
O hospital terá quatro andares, onde os dois primeiros seriam reservados a pacientes em estágios iniciais da doença e os dois últimos para os casos mais graves.
Além do tratamento, o instituto iria ajudar com alimentação e hospedagem para os familiares dos doentes que fossem de outras cidades.
Cada dia que via suas ideias tomando vida e as pessoas o ajudando nessa empreitada me orgulhava mais ainda dele. Eu não tinha dúvidas nenhuma de que o Tony era o homem da minha vida e o futuro pai dos meus filhos. Que era com ele que eu queria envelhecer.
— Qual o motivo desse sorrisinho anjo? — Perguntou assim estacionamos o carro em frente ao restaurante. Estava tão perdida nos meus pensamentos que nem percebi que já tínhamos chegado.
— Eu sou a porra da mulher mais sortuda do mundo. — Tony soltou uma gargalhada gostosa de ouvir, me puxou para si e entregou a chave para o manobrista.
— Por isso que eu sou apaixonado por você. — Beijou-me mordendo levemente meu lábio inferior. — Vamos entrar antes que eu devore aqui mesmo a minha namorada desbocada.
Entramos no restaurante abraçados e rindo igual a um casal de adolescentes.
A hostess nos encaminhou para nossa mesa e ofereceu a carta de vinhos.
— Boa noite senhores, o que vão beber? — O garçom perguntou.
— Por favor, nos traga uma garrafa de Romanée Conti da safra de 1964. — Tony pediu um dos nossos vinhos favoritos.
— Vão querer fazer seus pedidos agora?
— Ainda não decidimos o que iremos pedir. Traga-nos um couvert enquanto escolhemos nossos pratos. — O garçom pediu licença e saiu, nos deixando com o menu para escolhermos nosso jantar.
Depois de algum tempo ele retornou para anotar o nosso pedido.
— Com licença senhor. Já escolheram?
— Sim. Por favor nos traga dois Raviolli de pollo ao molho branco.
— Sim senhor. Com licença.
Depois que o garçom saiu, Tony segurou minha mão e colocou uma pequena caixa azul, que tirou do bolso de sua calça, em minha mão. Olhei para aquele pequeno embrulho e comecei a ficar nervosa. Será que ele seria tão louco de me pedir em casamento com apenas três meses de namoro? Não sabia o que fazer, então, com uma falsa calma, dei-lhe um sorriso e a abri.
Assim que pousei meus olhos nela, fiquei em choque com tamanha beleza. Era uma pulseira de ouro cravejada em pequenos diamantes.
— É linda meu amor. Coloca para mim. — Pedi estendendo meu braço.
Na hora que ele estava colocando-a, vi que tinha uma gravação. Peguei de suas mãos para ler e meus olhos se encheram de água. “Eu te amo anjo. Para sempre seu.”
— Eu te amo. — Dei um beijo suave em seus lábios. — Também comprei algo para você. — Peguei minha bolsa e tirei uma caixa um pouco menor da sua.
Tony abriu e sorriu admirado com anel prateado com uma pequena pedra de zafira azul. Por dentro mandei gravar “Serei para sempre sua. Te amo.”
— É lindo anjo. Obrigado. — Beijou-me apaixonadamente.
O garçom chegou com nossos pedidos. Jantamos sem tirar os olhos um do outro. Cada vez que o olhava era como se tivesse me apaixonando novamente por ele.
Depois do jantar ficamos abraçados vendo a apresentação de um violinista. Tony levantou-se e estendeu sua mão me convidando para dançar.
No início fiquei um pouco com vergonha, mas quando vi outros casais dançando, deixei a melodia nos embalar.
Dançamos várias músicas até que finalmente decidimos que era hora de ir embora e continuar nossa comemoração entre quatro paredes.
Tony chamou o garçom e pediu para fechar a nossa conta. Enquanto ele pagava, fiquei observando os casais que ainda continuavam dançando.
Olhando em volta meus olhos pararam em uma mesa com duas pessoas. Não estava acreditando em quem estava vendo. Não podia ser quem eu pensava.
— Amor, preciso cumprimentar um amigo.
— Que amigo anjo?
— Ali amor, naquela mesa. — Apontei e comecei a andar puxando-o. Tony estancou no lugar e apertou forte minha cintura quando viu de quem se tratava.
— De jeito nenhum, nós vamos até lá. — Falou rispidamente.
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PRÓXIMO CAPÍTULO: 11/09
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