Mais Além do 'Felizes Para Se...

By SamilaGrey

64.7K 4.1K 1.7K

Obra original e completa. Não disponível para download ou adaptações. Todos os direitos reservados. More

Estreia.
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 26

Capítulo 25

1.8K 138 40
By SamilaGrey

O almoço foi tranquilo. Ian começara os preparativos pra ir embora o mais depressa possível. Madison não desceu da torre, mas Anahí a checou e ela estava melhorando a plenos vapores.


Anahí: Suri? – A menina ergueu os olhos do livro que tinha em mãos, sentada bonitinha na beira da cama – Precisamos conversar com você um pouco, tudo bem? – A menina se sobressaltou ao ver o pai entrar e Anahí fechar a porta.


Alfonso: Não precisa ter medo de mim, querida. – Esclareceu, tranquilo, indo se sentar do lado da filha na cama. Anahí se sentou em uma poltrona próxima, apenas observando. Não pretendia interferir, só se necessário – Queremos apenas conversar.


Suri: Tudo bem. – Disse, ainda branca, e ele viu ela respirar fundo.


Alfonso: Sua mãe conversou comigo, algumas semanas atrás, sobre o que você disse a ela. Sobre não querer a coroa, quando chegar a sua vez. – A menina ficou ainda mais branca, se é que era possível.


Anahí: Calma. – Amenizou, quieta.


Alfonso: Você pensou bem nisso? Em todos os aspectos? – Perguntou, sereno – Não estou forçando-a, é só que é uma decisão importante, você precisa refletir.


Suri: Pensei, papai. – Respondeu, em murmúrio.


Alfonso: E você realmente não quer? – Ela o olhou, parecendo acuada – Está tudo bem, amor.


Suri: Posso querer. – Ofereceu, de imediato – Mais ou menos. – Tentou. Alfonso encarou Anahí, que ergueu uma sobrancelha – Eu tento. – Ofereceu, desesperada pra agradar o pai.


Alfonso: Não precisa tentar por mim. Eu só quero que você seja feliz. – Disse, claro. A menina hesitou.


Suri: Eu não... É muita coisa. Todo mundo depender de mim, que eu tome a escolha certa, que eu seja justa, que eu... – Ela hesitou, se atrapalhando com as palavras – Eu quero continuar sendo o que eu sou. Eu gosto assim.


Alfonso: Você é feliz assim? – Perguntou, sondando-a, e ela assentiu – Se essa é sua vontade, quando voltarmos pra casa, eu vou preparar os proclames e tirar isso das suas costas. Chord vai ficar radiante. – Suri esperou – Mas uma vez feito, amor, eu não posso voltar atrás e dar isso de volta a você. Seu irmão será meu sucessor. Você está de acordo com isso?


Suri: Sim. – Disse, ainda acuada. Ele apanhou a mão dela entre as suas, parecendo medir as palavras.


Alfonso: Tudo bem. Uma ultima coisa, antes de finalizarmos esse assunto. E eu preciso que você preste atenção porque é importante. – Ela assentiu e ele hesitou, passando a mão dela entre as suas – Você não é como Dulce María.


Anahí: Alfonso, eu não acho... – Começou, vendo a expressão da menina ao ver o assunto ser tocado.


Alfonso: Não é. Nós somos seus pais, eu e ela. – Ele apontou pra Anahí com a cabeça.


Suri: Mas eu não tenho o sangue da mamãe. – Murmurou, claramente magoada com esse fato.


Alfonso: Não, não tem. Mas independente disso, você não é como Dulce María. – Repetiu, serio – Sabe como eu sei disso? – A menina esperou – Eu vivi anos com ela. Eu convivi com ela, dia após dia, e eu achei até que a amasse. Sua mãe me mostrou que não era amor, mas eu achava que era, na época. E você não tem nada dela. – Suri o olhou, subitamente interessada.


Suri: Não? – Perguntou, esperançosa. Olhou pra mãe, mas Anahí apenas aguardava. Alfonso raramente falava sobre esse assunto.


Alfonso: Não. Em absoluto. Você não fala como ela, não tem os trejeitos dela, não tem os gostos dela. Nada em você me remete a ela. Seus olhos, talvez, mas nem isso, os dela eram mais escuros. – Comentou, sério – Você pensa e age diferente. Você não é como ela e não vai se tornar o que ela foi, porque você foi amada, Suri. Desde a sua primeira respiração. – Lembrou, e ela esperou – Você foi criada envolta em amor, você teve uma criação exemplar, e você se tornou uma pessoa boa. Vai se tornar uma mulher maravilhosa, querida. – Disse, sorrindo de canto com a ideia – O sangue dela não conseguiria mudar você, nem se fosse uma hipótese, porque você reluz bondade. Isso não é algo que se possa modificar, está dentro de você. Dulce María foi uma pessoa ruim, mas isso morreu junto com ela. Não permita que o fantasma dela faça você uma versão menos feliz do que a você puder ser. Ela não é nada. – Suri assentiu, abraçando o pai, que sorriu, acariciando o cabelo dela.


Anahí: Você não tem meu sangue, querida, mas se parece mais comigo que sua irmã. – Comentou, e Suri a olhou, ainda no peito do pai. Alfonso observava Anahí com um tom de adoração no olhar – Parece comigo mais que a própria Rose agora. Porque você é minha filha. – Reforçou – E ainda assim, você não vai ser como eu. Você vai ser você, e essa é a melhor pessoa que você pode se tornar. Você.


Suri: Promete pra mim, mãe? – A voz da menina estava tremula. Anahí assentiu.


Anahí: Prometo, e você sabe que eu não volto com uma promessa. Você vai ser você, e isso é maravilhoso. – Garantiu – Ainda assim, se em algum ponto do caminho você tiver duvidas ou precisar de ajuda, o que todos nós precisamos uma vez ou outra na vida, nós vamos estar aqui, seu pai e eu. – Tranquilizou.


Suri: Vocês tiveram duvidas? – Anahí riu de leve e Alfonso sorriu, beijando o cabelo da filha.


Alfonso: Dezenas de vezes. Sua mãe foi a maior delas. – Garantiu e Suri riu, travessa. Anahí ergueu a sobrancelha.


Anahí: Todo mundo precisa de ajuda pra atravessar a vida. É natural. – Garantiu.


Suri: Você não está mesmo bravo, papai? – Perguntou, erguendo o rosto pra olhar o pai, que negou, sorrindo de canto. – Não é que eu não queira ser sua herdeira, é só que é muita coisa.


Alfonso: Pensei exatamente o mesmo quando era mais novo, porém não tive sua inteligência pra contar isso a alguém. – Confidenciou.


Anahí: Eu estava pensando... – Disse, se levantando.


Alfonso: Jesus, nos ajude. – Murmurou, recebendo um safanão de Anahí, enquanto Suri ria.


Anahí: E se você não precisasse abdicar de tudo? – Perguntou, e recebeu dois olhares confusos – Quero dizer, você pode passar adiante... Mas não totalmente. – Ofertou.


Alfonso: Não estou acompanhando, Anahí. – Admitiu.


Anahí: Se é o que você quer, pode abdicar, e nós estamos bem. – Disse, tranquila – Ou você pode... Dividir. Com seus irmãos. Não é como se lhe faltassem irmãos pra isso.


Suri: E seriamos todos... Reis? – Perguntou, tentando assimilar.


Alfonso: E rainhas. – Concluiu, erguendo o olhar pra Anahí, que assentiu.


Anahí: Assim as decisões ficam repartidas pelos cinco, por igual. – Ele sorriu de canto ao vê-la incluir o bebê na conta – Se algo for demais pra você, um de seus irmãos assume.


Suri: Pode ser assim? De verdade? – Perguntou, olhando ansiosamente do pai pra mãe.


Alfonso: Não há precedentes. – Comentou, tentando organizar a cabeça, mas sorriu em seguida – Mas pode ser feito. Você não precisa, mas se...


Suri: Eu quero assim! – Exclamou, cortando o pai. Anahí sorriu, satisteita. – Todos nós e eles me ajudam, assim eu quero! – Se antecipou e Alfonso riu, antes da menina pular em seu pescoço, abraçando-o, radiante da vida.


Anahí sorriu, satisfeita. Ele a olhou por cima do ombro da menina, que quase saltitava de alegria em seus braços e murmurou um "Obrigado" mudo. Ela podia ver a felicidade nele também: Sua herdeira não queria mais abdicar do trono, apenas reparti-lo com os irmãos. Ela assentiu pra ele, que apertou o abraço na filha, respirando fundo. Percebeu o quão difícil estava sendo pra ele não mostrar nenhuma magoa naquela conversa, e o amou ainda mais por isso.


Levou algum tempo naquilo. Suri estava a todo vapor. Após soltar o pai pulou na mãe, mas então resolveu que queria combinar como as coisas seriam com os irmãos agora, mesmo sabendo que haviam muitos anos na frente, sem previsão da coroa ser passada a eles. Ainda assim houve uma "reunião da coroa", envolvendo até o próprio Nate que parecia concordar com tudo, apesar de não entender nada, sobre os olhos incrédulos dos pais. Depois de muita luta, eles simplesmente largaram de mão e deixaram os filhos fazendo planos pro reino. Não podiam executar os agora planos mesmo, então tudo bem.


Anahí: Deite um pouco comigo. – Chamou, no meio da tarde. A chuva dava uma trégua, o clima era gostoso. Depois do tumulto com as crianças, a ideia era ótima. Ela se livrara do vestido e usava uma camisola branca, confortável.


Alfonso: Depende. Você está armada? – Perguntou, mas o tom era de brincadeira, enquanto abria o colete.


Anahí: Talvez. – Brincou, erguendo o braço pra ele – Não me irrite e isso não é algo que te ameace.


Alfonso se livrou do sapato e subiu na cama com ela, tomando-a entre os braços. O silencio e som da chuva era tudo o que podia ser escutado: Paz. Ela terminou entre as pernas dele, que acariciava a barriga dela ternamente, os olhos fechados.


Anahí: Não gosto que você me tome como uma inútil. – Disse, quieta, e ele abriu os olhos, vendo ela encarando-o.


Alfonso: Eu nunca fiz isso. – Se defendeu, o cenho franzido, tocando a maxilar dela – Anahí, dividi minhas responsabilidades com você meio a meio. Nunca desautorizei uma ordem sua, mesmo que não concordasse. Por que diz isso?


Anahí: "Tranque as mulheres a as crianças." – Ele suspirou, se recostando nos travesseiros.


Alfonso: Você não entende. – Disse, observando-a.


Anahí: Me faça entender. – Propôs. – Não use "você é frágil" como argumento.


Alfonso: Você é frágil. Ainda mais agora. – Insistiu, e ela ergueu a sobrancelha – Mas é mais que isso. O que você viu lá fora... Anahí, aquilo não é nada. Não foi guerra, se tanto uma batalha. Foi só um bando de homens mandados pra morrerem enquanto alguém ganhava tempo. Não havia orientação, ou sentido. – Disse, parecendo se lembrar da facilidade como cortaram a formação, então os olhos recaíram nela outra vez – Se não fosse assim, se fosse guerra, você estaria morta agora.


Anahí: Está exagerando. – Repreendeu.


Alfonso: Não, não estou. – Cortou, sério – Você saiu daqui com uma aljava de flechas, uma pistola e um ideal, mas não ia voltar, Anahí. Voltou porque Deus teve pena de mim. – Ela o observou, quieta – Não perdeu nosso filho eu nem sei explicar por que. Se coloque no meu lugar por um momento, e você vai perceber o quão imprudente e inconsequente você foi. – Concluiu.


Ela ficou quieta por um longo instante, e ele não a interrompeu; acariciava o filho. Era como se conversasse com o bebê através do toque, e era uma conversa carinhosa, que apaziguava, dizia que o risco havia passado.


Anahí: Desculpe. – Disse, por fim, e ele lhe beijou a testa.


Alfonso: Perdoada, carinho. Só nunca mais me assuste desse jeito de novo. – Pediu, acariciando o cabelo dela – Passei o resto da noite desnorteado, procurando você, mas você sumiu a vista. Onde foi, Anahí?


Anahí: Atrás de Madison. Perdi ela de vista, então tive essa... Intuição. Estavam no labirinto, lá atrás, afastadas. Perdi um tempo enorme presa lá dentro. – Ela ergueu uma mão, mostrando a palma totalmente arranhada pelos espinhos das roseiras onde passara – Ela ia... – Alfonso esperou – Ia matar Madison. Ia tocar fogo nela, derrubou ela no piche e havia uma tocha. – Disse, se lembrando – Eu tentei por tudo permanecer firme, mas por dentro eu estava... Desesperada.


Alfonso: O que você fez? – Perguntou, beijando os arranhões na mão dela.


Anahí: Não consegui atravessar o labirinto de jeito nenhum, então escalei e andei pelo topo. – Ela viu o olhar de repreensão dele pela ideia dela gravida se equilibrando em cima de plantas – Cheguei no ultimo momento. Madison já estava ferida, o peito e o pescoço, e já havia caído, eu só... Eu precisava chamar a atenção pra mim. Se ela jogasse a tocha... – Ela balançou a cabeça, afastando o pensamento – Eu gritei. Puxei a mira da flecha e ameacei. Não sabia se era seguro atirar, a tocha podia cair no lugar errado e Madison estava literalmente deitada no piche, em um daqueles momentos de ironia insuportável que ela adora ter. – Ela respirou fundo – Blefei. Mas funcionou.


Alfonso: Então você salvou a vida dela, no final das contas. – Disse, com um sorriso de canto.


Anahí: Quem é a durona agora? – Ele riu de leve, abraçando-a mais forte.


Alfonso: E então? – Incentivou.


Anahí: Achei que íamos mata-la, mas Madison disse que a estava cansando. Queria trazê-la pra Christopher. Dramatismo fora de hora, mas foi o que fizemos. Um soldado a apanhou. – Lembrou – Nós estávamos voltando, mas Madison não aguentou fazer o caminho, estava sangrando demais. Eu a amparei e trouxe de volta. – Resumiu.


Alfonso: Vi essa parte. – Ela ergueu as sobrancelhas e ele assentiu. Os dois ficaram quietos por um longo momento.



Anahí: É sua culpa também, Alfonso. – Ele a olhou, na defensiva – Que eu tenha corrido o risco.


Alfonso: Oh, minha culpa? – Perguntou, ultrajado – Fui claro ao mandar você ficar aqui. Montei uma equipe com meus melhores homens e fiz a melhor guarda possível. Estaria protegida, segura. Disserte, alteza. – Pediu, como se estivesse meramente interessado, mas a ofensa em seu olhar era clara.


Anahí: É aqui que você me trata como inutil. Você dividiu um trono comigo, uma vida comigo, mas quando se trata de correr um risco real, você me tranca. – Ela se virou pra ele, encontrando a expressão dura em seu rosto – É onde eu sou sempre inferior a você. Eu não estou mais aceitando isso, Alfonso.


Alfonso: O que você diz não faz o menor sentido. – Dispensou, duro.


Anahí: Se quando a primeira guerra que vivemos acabou, você tivesse me preparado... Me treinado... – Ele afastou o rosto e ela o puxou de volta com a mão – Eu estaria pronta agora. Eu não teria a força física que você tem, tudo bem, mas eu estaria pronta pra ir com você. Ao invés disso você construiu uma redoma e me manteve dentro dela, mas Alfonso, eu nunca fui quebrável. Lembre-se disso. Lembre-se de quem eu sou. – Pediu, os olhos azuis sérios – Não só a mãe dos seus filhos, não só sua rainha, mas sua mulher.


Alfonso: Você quer que eu treine você? Que arme você e a ensine a matar? – Perguntou, exasperado.


Anahí: Matar eu já sei. Me ensine a não ser morta. – Diferenciou – Ou na próxima guerra eu vou escapulir entre os seus dedos, como fiz ontem.


Alfonso: Eu tenho medo de perder você. – Admitiu, e ela recuou – É o maior medo que eu tenho. É o teor dos pesadelos que me acordam de madrugada. Você é minha vida, Anahí. Eu posso lidar com o que vier se você estiver comigo, mas sem isso... Eu não sou nada. – Entregou, quieto.


Anahí: Então você sabe como é que eu me sinto, trancafiada e sem informações, enquanto você se expõe a morrer. – Rebateu, quieta.


Era um impasse. Não uma briga, não uma discussão, apenas um ajuste que precisava ser feito, onde nenhuma das partes estava disposta a ceder. Levou um longo tempo em silencio, ele apenas acariciando os cabelos dela, aproveitando a paz que parecia acariciar a pele dos dois.


Anahí: Me prometa. – Pediu, por fim.


Alfonso: Prometo duas coisas. Quando voltarmos pra casa. – Começou - Quando você tiver dado à luz ao nosso filho e isso for seguro, ensinarei a você tudo o que eu sei. – Ela pestanejou com a vitória. Meio que não esperava – Trarei quem houver de melhor pra ensinar o que eu não souber. Eu prometo.


Anahí: E a segunda promessa...? – Desconfiou.


Alfonso: Nós nunca mais iremos a guerra outra vez. – Ela suspirou, afastando-o.


Anahí: Sempre há outra guerra. – Pontuou.


Alfonso: Sim, há, mas enquanto estiver no meu domínio, nós não vamos nos envolver. A não ser que seja família, a não ser que não haja alternativa. – Determinou – Eu quero paz, pra nós dois, pros nossos filhos, e eu vou ter paz. Você vai ser treinada, mas nós só vamos a guerra a partir de agora se for em auto defesa. Se for o caso, você vem ao meu lado, como minha igual, mas eu juro pra você, Anahí, que eu vou usar cada nervo do meu corpo pra que esse dia não chegue. – Prometeu, o olhar duro – Temos um consenso?


Anahí: Temos. – Aceitou, sorrindo de canto.


Alfonso: Eu odeio quando brigamos. Podemos deixar esse maldito assunto pra trás? – Perguntou, e ela se inclinou sobre ele, começando a beijá-lo – Ótimo, ela virou um docinho outra vez. – Debochou, mas sorria.


Anahí: Nem lembro mais do que se trata. – Garantiu, enchendo o rosto dele de beijos.


E chamaram isso de paz. 

Continue Reading

You'll Also Like

53.8K 6.8K 18
Yoongi é um chaebol mimado e irresponsável. Seus pais são absurdamente ricos e antiquados. Por isso, ao constatar que seu único filho, já tinha 25 an...
280K 15.3K 90
𝑬𝒍𝒂 𝒑𝒓𝒊𝒏𝒄𝒆𝒔𝒂 𝒆 𝒆𝒖 𝒇𝒂𝒗𝒆𝒍𝒂𝒅𝒐, 𝑨 𝒄𝒂𝒓𝒂 𝒅𝒐 𝒍𝒖𝒙𝒐 𝒆 𝒆𝒖 𝒂 𝒄𝒂𝒓𝒂 𝒅𝒐 𝒆𝒏𝒒𝒖𝒂𝒏𝒅𝒓𝒐...
60.4K 3.8K 40
A vida de Dominique e Katherine está prestes a mudar, quando ambas decidem fazer um teste como atriz para uma nova série da Tv. Um encontro de almas...
10.1K 597 10
─ headcanon, shot's e imagines ─ pronomes ela/dela ─ esse livro é focado no kokushibou de demon slayer, aceito pedidos de cenários Eu estou revisan...