De Repente Amor (+18)

By brehmix

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Alice uma mulher de 21 anos de idade resolve sair da casa dos pais para viver sua vida, do jeito dela e assim... More

Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24 - Parte 1 - Início da greve
Capítulo 25 - Parte 2
Capítulo 26 - Parte 3
Capítulo 28
Capítulo 29 ( Bônus Clara)
Capítulo 30 - (Especial)
Minhas obras!
Capítulo 31
Capítulo 32 - (Bônus Júlia)
Capítulo 33 (Parte 1)
Capítulo 34 (Parte 2)
Capítulo 35 (Parte Final)
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50 - Especial
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54 - FINAL

Capítulo 27 - Fim da greve

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By brehmix

THOMAS

Uma semana passou e ainda estamos com a brincadeira mais idiota, greve de sexo nem parece que somos adultos. Fora que tenho que aguentar as provocações da safada tipo, ela andar somente de calcinha e sutiã pela casa, ou ficar com uma blusa branca sem sutiã, acreditem isso é a pior de todas as outras coisas que ela faz. Porque a safada fica excitada, daí os bicos do peito dela ficam rígidos então isso é como o inferno, mas não sei se consigo aguentar por mais tempo se ele me provocar mais um dia eu desisto disso e mostro pra ela quem eu sou de verdade. O pior é que faz quatro dias que nem se beijar a gente se beija, pra tentar amenizar um pouco as coisas eu durmo no sofá pra evitar de atacar ela.

Levanto do sofá e vou até a cozinha preparar um pouco de café, ainda bem que hoje é sábado e estou de folga apesar de ter que aturar Alice, vai ser difícil. Depois de fazer o café pego alguns pães e os coloco sobre a mesa vou até a geladeira e pego manteiga e mais algumas coisas. Coloco duas xícaras na mesa vai que a minha querida namorada esteja acordada às nove e meia da manhã. Me sento na mesa e tomo meu café e vejo Alice entrar na cozinha toda arrumada para o trabalho, ela está vestindo uma calça jeans branca colada ao seu corpo, uma blusa preta de renda com um pequeno decote que dá bastante volume ao seus seios, só de olhar pra ela já fico todo duro eu sei que ela ta amando me provocar, nossos olhos se cruzam e ela dá aquele sorriso que derrete meu coração e no fundo esqueço que ela e uma mulher má.

- Bom dia. - Ela diz e senta na minha frente pegando a xícara e colocando café.

- Bom dia...Vai mesmo trabalhar? - Pergunto pegando um pão.

- Sim, não é porque você está de folga que eu tenho que ficar aqui. - Fala sem me olhar.

- Mais é sábado. - Digo e ela da de ombros.

- Eu sei! - Ela diz revirando os olhos.

- Então?...

- Então que seu pai me ligou ontem pedindo pra mim ir. - Ela fala me encarando.

- Que horas ele ligou que não ouvi? - Pergunto. Não me lembro de ouvir ela conversando no celular.

- A hora que você estava na sala e eu no quarto, ele pediu pra mim ir e ficar no lugar da secretária dele que pediu um folga hoje, porque ela vai levar o filho no médico. - Me levanto da mesa e vou até ela.

- Mas bem que você podia ligar e dizer que não pode ir. - Chego perto dela e ficando cara a cara com ela. - Vai Alice prometo que faço valer a pena. - Dou um beijo no pescoço dela, que dá um pequeno gemido e se afasta de mim.

- Vai desistir da nossa aposta? - Pergunta ela se levantando e indo até a pia.

- Não! - Ela me olha e para na minha frente.

- Então… Tchau Thomas. - Ela pega no volume das minhas calças e dá um aperto de leve me causando um choque pelo corpo todo.

Ela pega a bolsa que estava em cima do sofá e quando ela ia abrir a porta eu corro numa velocidade a prendendo na porta e a encostando violentamente na porta sem machucá-la.

- O que pensa que ta fazendo Thomas? - Ela pergunta, mas nem respondo.

    

Apenas lhe dou um beijo com tanta vontade e desejo que acho que machuquei a boca dela com a velocidade do nosso beijo, mas eu nem ligo e ela muito menos porque ela corresponde o beijo da mesmo forma que eu. Ela deixa a bolsa cair no chão e com isso aproveito e a pego no colo ela coloca as pernas em volta da minha cintura e aprofundo mais o beijo empurrando minha ereção em sua boceta, ela arfa de prazer na minha boca. Paramos o beijo por causa da falta de ar e colo minha testa na dela nossos olhos se cruzam e sorrimos na mesma hora.

- Você me deixa louco. - Digo.

- E você não aguenta ficar longe de mim. - Diz ela debochada.

- Sim, é por isso que a cada dia que passa eu te amo mais, e quando mais tempo passa eu tenho certeza que você e a mulher da minha vida. - Dou um selinho nela que me olha com os olhos brilhando. - E ninguém vai conseguir me separar de você ouviu... Somente a morte vai nos separar. - Falo e ela me olha com carinho.

- AH Thomas… Eu te amo muito você é o amor da minha vida, e sim ninguém vai nos separar eu te juro. - Ela me beija de uma forma carinhosa selando nosso amor e essas confissões que fizemos um com o outro.

Ela Intensifica o beijo e começa a puxar meus cabelos e a me beijar feito uma louca, adoro quando ela mostra esse lado dela, ando com ela no meu colo sem desgrudar nossas bocas e a deito no sofá, agradeço ao meu pai por ter comprado um sofá estilo cama pra mim.

- Vai desistir do nosso jogo? - Ela pergunta sorrindo maliciosamente.

- Neste momento não estou nem ligando para o nosso estúpido jogo. - Digo e ela apenas sorri.

ALICE

Apenas sorriu e Thomas vem pra cima de mim me beijando com delicadeza e amor muito amor coloco meus braços em volta do pescoço dele e ele começa a subir minha blusa pra cima, me levanto um pouco e ele tira minha blusa focando os olhos em meus seios, ele se afasta de mim e desabotoa minha calça e a puxa pra baixo me deixando apenas de lingerie, ele também tira a blusa dele deixando seu maravilhoso peitoral a mostra, e começa a desabotoar a calça enquanto me olha com os olhos de puro desejo, ele fica apenas de cueca e vejo seu belo e enorme pacote isso me deixa mais excitada ainda. Ele deita em cima de mim e volta a me beijar agora com uma certa velocidade que deixa nois dois loucos, ele me levanta e faz eu ficar sentada no colo dele e quando minha boceta encosta no pau dele sinto um choque elétrico por causa da minha excitação que está a mil nesse momento, uma semana sem sexo e difícil demais. Ele retira meu sutiã e cai de boca nos meus peitos que nesse momento já estão muito sensíveis.

- Tommy... - Gemo o nome Dele, e ele continua o trabalho de mamar meus peitos, agora ela passa para o outro fazendo o mesmo processo que fez no outro me levando a loucura.

- Agora você vai cavalgar em mim. - Ele diz com fogo nos olhos.

Me levanta fazendo nós dois ficarmos de pé, ele se abaixa e tira minha calcinha lentamente e quando ele termina de tirar o filho da mãe cai de boca na minha boceta quase me fazendo cair pra trás e não fosse pelo seus braços me segurando. Coloco minhas mãos em sua cabeça fazendo ele ir mais fundo com a língua, ele praticamente me penetrar só que com a língua, quando estou perto de chegar ao orgasmo ele para de me chupar e sobe pra cima e me beija fazendo eu sentir meu próprio gosto em sua boca, acabo tendo uma ideia. Ele para de me beijar e eu o empurro e ele cai no sofá sorriu maliciosamente pra ele e me abaixo até ficar a altura de seu pau, mas antes abaixo a cueca dele com a sua ajuda e quando vejo aquele enorme pau na minha frente não resisto e caio de boca o fazendo gritar.

- Aahhh. - Ele geme e segura meus cabelos na mão e dita o ritmo pra mim, me fazendo ir bem fundo quase engasgando.

Chupo ele com força e vejo que ele não está mais aguentando e paro de chupar e vou pra cima dele beijando-o com vontade, ele me ajuda a subir em cima dele e aos poucos vou me encaixando em seu pau, a sensação era tão boa que nós dois gemendo juntos.

- Ahh. - Gememos juntos e começo a quicar nele com vontade.

Ele segura minha bunda com as duas mãos enquanto me beija me fazendo arfar de prazer, ele vê que estou quase chegando ao meu limite e começa a se mover mais fundo em mim me levando a loucura e fazendo eu gozar na mesma hora, vejo que ele se controla pra não gozar e me vira fazendo assim eu me deitar no sofá e ele começa a meter fundo em mim e com muita rapidez.

- Huumm… Ahhhh… Isso… Thomas.. Continua. - Digo entre gemidos.

Ele vai mais fundo e acaba gozando dentro de mim e cai em cima de mim ainda dentro de mim. Ficamos quase uns três minutos esperando nossas respirações se regularizarem e ele me olha e sorri. Ele de levanta e sai de dentro de mim e sinto um líquido escorrer pelas minha pernas e ele percebe isso e sorri de satisfação.

- Não sei se consigo andar. - Digo me sentando no sofá e ele me olha por cima do ombro enquanto pega nossas roupas espalhada no chão.

- Não é pra tanto, se eu realmente tivesse feito com brutalidade você não ia sentar por um mês pra ser exato. - Ele fala e sorri pra mim.

- Ui, adoraria. - Falo enquanto pego a blusa dele de cima do sofá e visto ela, ficando sem nada por baixo.

- Fala isso agora. - Ele diz me puxando pra ele. - Mas se eu tivesse feito mesmo você ia tá chorando de dor agora.

- Engraçadinho. - Digo dando um selinho nele.

- Vai trabalhar ainda? - Pergunta.

- Não né seu boboca, já são quase onze horas, e já me atrasei. - Digo e Ele sorri maliciosamente

- Que bom assim podemos ficar o dia inteiro juntos. - Ele diz sorrindo colando meu corpo no dele, e fico excitada de novo pois ele ainda tá pelado.

- Vou no banheiro. - Me afasto dele indo pra escada.

- Pra quê? - Pegunta confuso.

- Pra me limpar né, Thomas.

- Ae, a hora que tiver se limpando lembre-se como nossa manhã foi boa. - Ele diz piscando pra mim.

- Vou mesmo. - Falo e subo pra cima.

 Depois de quase dez minutos me limpando escuto do banheiro Thomas conversando com alguém mais não conheço essa voz, saio do banheiro e vou até a sapa e encontro a vadia da Júlia beijando o MEU THOMAS E NA MINHA CASA.

- MAIS QUE PORRA É ESSA? - Pergunto gritando.

Ela se desgruda dele e me olha incrédula, certamente não achava que estaria aqui, Thomas me olha com um olhar de quem não tem culpa de nada.

Continua...

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