Capítulo 35 (Parte Final)

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THOMAS

Acordo com o Pedro me sacudindo e chamando meu nome.

- Cara acorda rápido. - Me levanto e me sento no sofá.

- Que foi? - Pergunto coçando os olhos de sono.

- Consegui rastrear o número da sua mulher. - Pulo do sofá e vou até ele na mesa da cozinha.

- E então? - Pergunto na esperança de achar Alice.

- Ela está numa casa a quase vinte quilômetros daqui. De certo deve ser uma casa vigiada pois fica na cobertura de um prédio renomado.

- Não importa, eu vou salvar a minha mulher custe o que custar e a Júlia.... Essa vai ter o que merece eu só não mato ela porque eu amo a Alice demais pra viver o resto da minha vida na cadeia. - Fervo de raiva de pensar que aquela vadia teve a coragem de tirar a Alice de mim.

- Mais lembre-se você tem que ter calma... Mesmo que ela esteja desaparecida a quatro dias, como seu pai disse ela tem informantes e qualquer deslize seu ela fica sabendo e dai ja era meu irmão. - Ele diz e no fundo ele tem razão eu preciso ser cauteloso é preciso resgatar a Alice sem que aquela vadia me impeça.

Após duas horas chegamos até o local que o rastreador mostrou. acabei por chamar a agência de seguranças em caso de ter homens armados ou coisas do tipo, saímos do carro e Jorge começa a dar as ordens como vamos agir e entrar na casa. Ele manda dois homens visualizarem o local e ver se está tudo limpo. Cinco minutos depois eles voltam com uma cara nada boa.

- Então? - Jorge pergunta.

- Em volta da casa tem vários seguranças, dois na frente dois atrás e um portão principal. - Jorge fica apreensivo e eu fico com mais raiva ainda.

- Mesmo assim temos que entrar. - Digo e todos olham pra mim.

- Calma Thomas as coisas não são assim. - Esbravejo de raiva e bato no capô do carro.

- Não importa e a minha mulher que está lá dentro com aquela louca.

- CALMA THOMAS EU JÁ DISSE AS COISAS NÃO SÃO ASSIM COMO VOCÊ QUER… Lembre -se que sua mulher está lá dentro e também corre perigo assim como TODOS NÓS AQUI. - Jorge eleva a voz comigo e minha raiva só aumenta.

- Não me importo. - Falo. - EU NÃO SEI COMO ELA TÁ NÃO SEI DE NADA CERTO? ENTÃO QUEM VAI SALVÁ-LA SOU EU.

Grito a todos os pulmões e passo por eles tentando ir até o portão. mas Jorge segura meu braço e balança a cabeça em sinal de não eu nem ligo e continuo a andar, mas sinto Jorge puxar meu braço com mais força só que agora ele desfere um soco no meu rosto me fazendo cair no chão ponho a mão na boca e vejo que ele conseguiu tirar sangue de mim, antes dele se virar eu pulo nele e desfiro um soco nele de volta, mas com mais precisão que o faz cambalear para trás antes dele reagir eu já parto pra cima e desfiro outro soco dessa vez na barriga dele e ele não fica atrás e retribuiu com um soco que atinge minha mandíbula e nesse momento alguém separar nós dois.

- Querem parar com isso, dois homens barbados brigando sem motivo algum. - Um tal de Lucas agente de Jorge diz.

- Ele começou me dando um soco sem motivo algum. - Digo limpando o sangue que escorre por meus lábios enquanto Jorge se Recompõe arrumando sua roupa que acabei quase rasgando.

- Fiz isso para que não cometesse a loucura de ir na casa sozinho e acabar sendo morto por ser teimoso. - Jorge fala. - Escute Thomas, todos aqui sabemos que sua mulher está aqui a quatro dias mais eu disse que vamos resgatá-la então acredite em nós e em vez de atrapalhar nos ajude a resgatá-la sã e salva das mãos dessa louca certo? - Jorge diz e me olha e vejo que no final das contas ele tem toda razão Alice está em perigo lá e eu querendo arrumar mais problemas aqui fora. 

De Repente Amor (+18)Where stories live. Discover now