Capítulo 44

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Alice

Depois de discutir com o Thomas finalmente entramos na sala e a doutora vem ao nosso encontro.

- Alice, Thomas é um prazer conhecer vocês eu me chamo Juliana. - Ela diz e a cumprimentamos.

Juliana e uma mulher bonita ela é mais alta que eu e deve ter no máximo uns um metro e setenta por aí, ela é branca de olhos azuis e loira e que cabelo maravilhoso o dela, ela está vestida numa calça jeans justa e uma blusa amarela e seu jaleco.

- Bom então doutora será que é possível ver o sexo do nosso bebê já? - Thomas pergunta a ela.

- Bom desculpa mais infelizmente ainda não e possível. - Ela fala e fico chateada de ainda não poder saber. - Mas é possível saber o sexo do bebê a partir da 8ª semana de gravidez, através de um exame de sangue específico chamado sexagem fetal ou a partir da 13ª semana pelo ultrassom.

- E esse exame que você falou, qual a porcentagem de saber o sexo do bebê? - Pergunto querendo saber certinho.

- A sexagem fetal é um exame de sangue com taxa de acerto em torno de 99% e não precisa de solicitação médica. - Ela me explica. - Mais claro que o mais comum realizado hoje em dia é o ultrassom, um exame de imagem simples e de acesso mais facilitado e em que é possível saber o sexo do bebê a partir da 13ª semana, então talvez é melhor vocês marcarem outra consulta para daqui a algumas semanas. - Ela nos diz e após explicar algumas curiosidades minhas Thomas e eu vamos embora.

Chegando em casa frustrada de não poder saber o sexo do bebê ainda pego um pouco de suco de abacaxi meu preferido, enquanto penso que daqui a um mês Thomas e eu vamos estar casados e que realmente vamos começar uma família pra valer e que daqui a mais ou menos seis meses teremos nosso primeiro filho ou filha, e eu com apenas vinte e um anos para vinte e dois e ele de vinte e quatro para vinte e cinco.

Thomas aparece desce as escadas vestindo apenas uma calça de moletom cinza e mais nada e saco ele fez pra provocar ele sabe que eu ando querendo transar com ele toda hora, as vezes só de olhar pra ele eu já sinto vontade e isso é uma puta sacanagem. Ele vai até a geladeira que no caso está ao meu lado e pega um pouco de água gelada só para me provocar ele passa bem colado em mim para guardar a garrafa na geladeira.

- Quer mesmo tentar me provocar? - Pergunto e ele sorri na minha direção.

- Com Certeza docinho. - Diz bem perto da minha boca e eu resisto ao máximo para não beijar ele.

- Para com isso. - Empurro ele e quando minhas mãos tocam o peito dele dele impossível não me deixar levar, afinal eu tenho o noivo mais sexy que já vi com um corpo que SENHOR DO CÉU.

- Porque não diz logo o que tanto desejo e se estiver ao meu alcance talvez eu te de. - Diz todo convencido.

- E por que não vai dormir. - Falo irritada por que meus hormônios já começaram a me deixar bipolar.

- Pobre Alice. - Ele passa a mão no meu rosto. - Nunca vai conseguir resistir ao meu corpinho. - Ele pega minha mão e passa pelo peitoral dele indo até a ereção que eu nem tinha notado.

- T-thomas. - Tento dizer e acabo gaguejando seu nome, e ele continua a passear com a minha mão pelo seu corpo.

- Pela primeira vez não vou te fazer te implorar. - Ele diz e não entendo nada até ele atacar minha boca e quase me fazer infartar com esse beijo.

Enquanto ele me beija ele começa a explorar meu corpo e de uma vez só ele me coloca sentada na bancada e levanta meu vestido até minha barriga e logo antes que eu reclame algo ele rasga minha calcinha de uma vez só.

De Repente Amor (+18)Where stories live. Discover now