Capítulo 27 - Fim da greve

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THOMAS

Uma semana passou e ainda estamos com a brincadeira mais idiota, greve de sexo nem parece que somos adultos. Fora que tenho que aguentar as provocações da safada tipo, ela andar somente de calcinha e sutiã pela casa, ou ficar com uma blusa branca sem sutiã, acreditem isso é a pior de todas as outras coisas que ela faz. Porque a safada fica excitada, daí os bicos do peito dela ficam rígidos então isso é como o inferno, mas não sei se consigo aguentar por mais tempo se ele me provocar mais um dia eu desisto disso e mostro pra ela quem eu sou de verdade. O pior é que faz quatro dias que nem se beijar a gente se beija, pra tentar amenizar um pouco as coisas eu durmo no sofá pra evitar de atacar ela.

Levanto do sofá e vou até a cozinha preparar um pouco de café, ainda bem que hoje é sábado e estou de folga apesar de ter que aturar Alice, vai ser difícil. Depois de fazer o café pego alguns pães e os coloco sobre a mesa vou até a geladeira e pego manteiga e mais algumas coisas. Coloco duas xícaras na mesa vai que a minha querida namorada esteja acordada às nove e meia da manhã. Me sento na mesa e tomo meu café e vejo Alice entrar na cozinha toda arrumada para o trabalho, ela está vestindo uma calça jeans branca colada ao seu corpo, uma blusa preta de renda com um pequeno decote que dá bastante volume ao seus seios, só de olhar pra ela já fico todo duro eu sei que ela ta amando me provocar, nossos olhos se cruzam e ela dá aquele sorriso que derrete meu coração e no fundo esqueço que ela e uma mulher má.

- Bom dia. - Ela diz e senta na minha frente pegando a xícara e colocando café.

- Bom dia...Vai mesmo trabalhar? - Pergunto pegando um pão.

- Sim, não é porque você está de folga que eu tenho que ficar aqui. - Fala sem me olhar.

- Mais é sábado. - Digo e ela da de ombros.

- Eu sei! - Ela diz revirando os olhos.

- Então?...

- Então que seu pai me ligou ontem pedindo pra mim ir. - Ela fala me encarando.

- Que horas ele ligou que não ouvi? - Pergunto. Não me lembro de ouvir ela conversando no celular.

- A hora que você estava na sala e eu no quarto, ele pediu pra mim ir e ficar no lugar da secretária dele que pediu um folga hoje, porque ela vai levar o filho no médico. - Me levanto da mesa e vou até ela.

- Mas bem que você podia ligar e dizer que não pode ir. - Chego perto dela e ficando cara a cara com ela. - Vai Alice prometo que faço valer a pena. - Dou um beijo no pescoço dela, que dá um pequeno gemido e se afasta de mim.

- Vai desistir da nossa aposta? - Pergunta ela se levantando e indo até a pia.

- Não! - Ela me olha e para na minha frente.

- Então… Tchau Thomas. - Ela pega no volume das minhas calças e dá um aperto de leve me causando um choque pelo corpo todo.

Ela pega a bolsa que estava em cima do sofá e quando ela ia abrir a porta eu corro numa velocidade a prendendo na porta e a encostando violentamente na porta sem machucá-la.

- O que pensa que ta fazendo Thomas? - Ela pergunta, mas nem respondo.

    

Apenas lhe dou um beijo com tanta vontade e desejo que acho que machuquei a boca dela com a velocidade do nosso beijo, mas eu nem ligo e ela muito menos porque ela corresponde o beijo da mesmo forma que eu. Ela deixa a bolsa cair no chão e com isso aproveito e a pego no colo ela coloca as pernas em volta da minha cintura e aprofundo mais o beijo empurrando minha ereção em sua boceta, ela arfa de prazer na minha boca. Paramos o beijo por causa da falta de ar e colo minha testa na dela nossos olhos se cruzam e sorrimos na mesma hora.

De Repente Amor (+18)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora