Capítulo 43

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Thomas

Um mês se passou e nossas vidas começaram a mudar de uma hora pra outra, Alice durante esses dias está passando muito mal ela sente enjôos diretos tonturas e uma sede por mim que está me matando, claro que num bom sentido que homem não gostaria de ter sua mulher o agarrando toda hora a todo momento. Hoje temos uma consulta marcada com a doutora Juliana em seu consultório para tentarmos saber o sexo do bebê se possível como ela está de dois meses indo para três espero que possamos ver. Depois que ela descobriu que sua melhor amiga também está grávida só que um mês a mais que ela, está quase infartando de vontade de vê-la e que quer estar por perto dela quando ela for ganhar neném e tudo mais. A felicidade que se encontra no rosto da mulher cujo sempre sonhei em encontrar e tão bonito de se ver que eu somente agradeço a Deus por ele ter a colocado na minha vida e sempre que posso me lembro do primeiro dia que nos vimos quando fui ajuda-la com as caixas naquele apartamento, seu rosto angelical nada inocente mas que escondia uma história triste que só eu fiquei sabendo e desde a nossa primeira vez juntos eu jurei que a faria feliz todos os dias das nossas vidas e estou tentando cumprir. Esse bebê vai ser o segundo passo da nossa família grande que ainda vamos ter e eu sei que daqui a dez, vinte, trinta, quarenta anos eu vou me lembrar de tudo isso e não vou me arrepender de nada que fiz e se pudesse faria tudo de novo apenas para ter ao meu lado, ela não sabe mais no dia do nosso casamento eu preparei uma surpresa para ela que espero que ela goste. Entro no quarto e encontro Alice deitada na cama enrolada somente com uma toalha deixando um pouco de suas pernas à mostra por conta da sua pequena barriga que já está à mostra e isso é o suficiente para meu pau da sinal de que nunca vai cansar dela, me aproximo da cama e ela levanta a cabeça e me olha de soslaio e volta a deitar na cama.

- Amor levanta daí vai. - Fico de frente pra ela que nem se dá o trabalho de me olhar.

- Ainda não Thomas... Não encha o saco. - Fala sendo super educada. Esqueci de dizer que o humor dela varia de dia, em um ela ta mil maravilhas no outro... Só por Deus e esse é um dos dias que é só ele mesmo para me ajudar ter paciência.

- O que houve? - Falo calmo conhecendo a mulher que eu tenho.

- Não sei qual roupa usar. - Diz manhosa e eu só penso na quantidade de roupas naquele closet que ela tem.

- Bom... Já volto. - Vou em direção ao closet e vou na parte dela e depois de tanto olhar acho um vestido lindo todo florido que eu sei que ela vai gostar e se não gostar paciência.

Abro sua gaveta de lingerie e escolho um par branco lindo, claro que esse eu escolhi pensando em mim... Mas ela não precisa saber. Volto e encontro ela do mesmo jeito me aproximo da cama e lhe mostro vestido.

- Olha foi o que mais me chamou a atenção então... Veste ele vai por mim. - Peço com carinha de cão abandonado e ela se dá por vencida e pega ele da minha mão. - Toma eu mesmo escolhi. - Dou o par de lingeries pra ela que me olha segurando a risada que insiste em não dar.

- Obrigada, você está sendo um amor comigo... Enquanto eu estou parecendo um velhinha gagá que só reclama. - Fala me abraçando.

- Mas a diferença é que nosso bebê está ai dentro e é por isso suas fases de humor. - Seguro seu rosto a fazendo me olhar bem nos meus olhos. - Eu te amo.

- Também te amo. - Dou um selinho nela e me Afasto.

- Dez minutos para se arrumar ou vamos perder a consulta.

- Estarei pronta. - Sorriu pra ela.

- Espero mesmo. - Vou até ela e lhe dou um beijo na testa e vou até o banheiro tomar banho.

Saio do banho e encontro Alice ainda vestindo o vestido e balanço a cabeça rindo essa mulher grávida é um barato. Entro no closet e escolhi uma calça jeans confortável não muito apertada e uma blusa branca com um escrito Los Angeles uma das minha favoritas, calço um sapato comum mesmo e após passar perfume e desodorante saio do closet e encontro Alice já totalmente vestida e ela está linda com essa barriguinha já a amostra e meu pau outra vez sabe dessa vez vai ser difícil ficar muito perto dela, qualquer gracinha dela eu a atacar a onde for e na mesma hora se ela bobear comigo por perto. Volto para o banheiro para arrumar meu cabelo enquanto eu vejo que ela desceu para o andar de baixo, aproveito esse momento e ligo para meu pai.

De Repente Amor (+18)Where stories live. Discover now