Minha Prostituta - REVISÃO EM...

By AliceSayane

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Abusos acabaram com seu ser! O sofrimento tomou lugar em sua vida e a saída é somente sobreviver! A pessoa... More

cap 1 ✔ (já com revisão da nova edição)
cap 2 ✔
cap 3 ✔ 🔞
cap 4 ✔
cap 5 ✔
cap 6 ✔
cap 7 ✔
cap 8 ✔
cap 9 ✔
cap 10 ✔
cap 11 ✔
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cap 34 🔗
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Livro Novo!!!
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By AliceSayane

Por. Alexandre

Depois de estar no inferno que foi ficar entre quatro paredes, falando sobre o passado e com a presença do Daniel, Maria finalmente consegue o divórcio. No momento em que saímos deixei Maria sozinha enquanto buscava o carro no estacionamento subterrâneo, quando voltei encontrei a mesma sendo forçada a beijar o cretino. Meu sangue percorreu mais rápido em minhas veias e não medi esforços até vê-lo no chão com o nariz jorrando sangue. Maria tentou me fazer parar, mais meu ódio estava sem tamanho e eu estava sentindo o amargo gosto do ciúmes outra vez. Machuquei os pulsos, quando ele levantou voltei a lhe socar. Maria parou de gritar pedindo que eu parasse e olhei pra ela, estava aterrorizada e isso acabou comigo, parei no mesmo instante. Ela me puxou pelo braço até o carro e dirigiu em silêncio. Faltando duas quadras para chegar na fazenda de seu irmão ela parou e me encarou, dessa vez olhou meus punhos machucados e sujos de sangue, vi preocupação nos olhos dela.

— precisamos dar um jeito nisso! - tirou lenços da bolsa e um potinho aparentemente de álcool, começou a limpar o sangue e pensei em puxar algum assunto, parecia tensa.

— dá última vez que disse essa frase, transamos durante quase duas horas na casa da sua mãe! - ela sorriu e me senti mais tranquilo. Quando soltou minha mão esquerda, a mesma foi de encontro ao seu rosto e encostei minha testa na sua — ficou assustada né? Pensou que eu fosse mata-lo e por isso se preocupou! - senti ódio em pensar que de um jeito ou de outro o defendeu

— não! Me preocupei pelo fato de que poderia ser preso, suas filhas precisam de você, eu preciso! Não pode fazer idiotices.

— jamais seria preso Maria. Tenho influências, tenho...dinheiro!

— na hora do desespero só pensei em fazer você parar e depois... - sem aguentar mais esse desejo de invadir sua boca com minha língua exploradora a beijei, foi vagaroso e lento no começo, estava apreciando o sabor de seu beijo e de senti-la tão minha, mais depois tudo foi ficando mais preciso e necessário, um beijo quente nem se compara com aquele, nos separamos para recuperar o ar que nos faltava mais não demorou até nos selarmos os lábios novamente, ela deixou de lado o que segurava nas mãos e se sentou em meu colo, rebolou em meu membro que começou a doer, beijou meu pescoço me excitando ainda mais, destribuiu mordidas e lambidas que arrepiaram meus pelos da nuca, gemi como um louco quando adentrou a mão em minha camisa e arranhou minhas costas. O meu celular tocou mais ignorei, ele insistiu e a Maria tirou a atenção de mim e atendeu o celular. Merda!

— sim maninho. Já estamos indo! - disse e fez menção em sair do meu colo mais segurei sua cintura — quê?  ... - disse surpresa — e como ele chegou ai?...pedi ajuda da Naty para arrumar as coisas das minhas filhas, sim...já, já chego ai - a olhei esperando por respostas após desligar o celular e novamente fez menção em sair do meu colo, mais dessa vez foi mais insistente e não a impedi — minha mãe tá quase dando uma avoadora no meu irmão! - me disse voltando a atenção novamente para meus punhos e dessa vez o fez com certa pressa

— por quê?

— minha mãe descobriu tudo!

— tudo o quê?

— que eu fui uma prostituta!

— Maria você não foi uma prostituta

— é claro que fui, independente da forma e dos motivos, eu me vendi algumas vezes

— algumas! - tentei convencê-la de que apesar de tudo não é uma qualquer

— não importa. Terminei, vamos! - se referiu aos meus punhos e disse depois de enrola-los em poucas voltas com uma faixa

— está pronta pra encarar sua mãe!

— não! Na verdade sempre temi isso

— tem medo do ela pode fazer?

—  não, com certeza ela não vai ser mais cruel que muitos já foram comigo. Me dói isso! - ela olhava a estrada e se voltava pra mim algumas vezes

— a mim também me dói, queria que esquecesse tudo!

— eu também - chegamos. Maria segurou minha mão para entrarmos e percebi que suava frio e prendia a respiração. Todos nos olhavam e o suspense me matava, se tivesse que defender a Maria seja lá de quem for, estou pronto pra isso. Karine praticamente correu até nós dois e depositou um tapa na cara da Maria, fez menção de continuar mais abracei a Maria no mesmo momento impedindo-a, Maria já estava chorando baixinho contra meu peito. Maria fingiu ser forte no carro mais agora eu vejo que as vezes até os fortes tem seus pontos fracos.

Maria narrando...

— VOCÊ É UMA QUALQUER - gritou, as palavras vieram como pedra no meu coração e senti o peso da culpa nas costas — não merece a familia que tem, estava orgulhosa por deixar um esfarrapado como Daniel por o dono de uma joalheria internacional e tê-lo preso ao seu lado com duas gêmeas, estava orgulhosa realmente e agora eu descubro isso. VOCÊ É BAIXA! FOI CAPAZ DE SE VENDER COM A EDUCAÇÃO QUE SEU PAI E EU TE DEMOS - chorou — o que seu pai diria Maria?

— oh mamãe, que pena que ele não está aqui pra me defender, não que eu precise, mais se meu pai soubesse disso...- me interrompeu

— se seu falecido pai soubesse disse te lavaria inteira com água e sabão. Eu sou sua mãe e ainda posso fazê-lo

— SE MEU PAI ESTIVESSE VIVO - gritei a interrompendo — ele me escutaria, pediria uma explicação e com certeza acreditaria no que eu dicesse. Se soubesse que em breve vou me casar, ele me diria que está feliz por eu estar feliz - chorei — se ele estivesse vivo teria cuidado de mim toda minha vida, teria me dado essa edução QUE SEGUNDO A SENHORA, KARINE ME FALTOU. Isso é tudo culpa sua, não deveria ter me jogado nos braços de um homem rico do qual não amo, ter me iludido, foi culpa sua - dei uma pausa à procura de forças — eu ter sofrido cada abuso que sofri, foi culpa sua cada lágrima que derramei, foi culpa sua cada dor que senti, foi culpa sua ele ter ouvido eu pedindo que por favor não o fizesse - chorei mais — foi culpa sua eu ter perdido meu bebê, foi culpa sua eu ter me prostituído. Por quê sua ambição me jogou nos braços do homem errado. Sabia que? Cada vez que eu recebia aquele dinheiro sujo eu pensava em te levar a uma clínica, pra você ficar melhor. Pra ser a mãe que sempre me faltou, pra te ajudar a sair do alcoolismo. Foi no papai que eu achei forças para está sempre de cabeça erguida pensando positivo. Papai, HOJE, teria me dado um abraço e teria dito que tudo vai ficar bem. Não teria me julgado, assim como o Matheus não fez quando soube, assim como Alex sempre soube e mesmo assim quis lutar por nós, ele sim me enxerga como eu sou.

— pretende que eu peça desculpas? - Karine perguntou num tom sarcástico

— nunca iria pensar nisso, eu sei que você jamais iria

— fora daqui! - me expulsou

— não precisa expulsar já estávamos saindo! - Alexandre disse de boca cheia

eu simplesmente peguei minha filha com Naty enquanto Alexandre pegava as coisas das meninas, enchuguei minhas lágrimas e após esperar a Naty chegar com seu boneco fomos em direção a saída.

— senhora, espero que seus filhos saibam do que eu sei - Alexandre disse antes de saímos

— do que está falando? - Minha mãe perguntou, desentendida

— do seu casinho com José Almeida - disse de uma vez e pude ver Matheus atento

— que casinho? - meu irmão pergunta

— você não sabia?...perdão senhora mais isso não foi justo também com eles, direi a verdade - Alexandre diz um pouco inseguro

— que verdade amor? - o pressiono

— sua mãe, traia seu pai com o motorista da família

— como pôde mamãe? - Matheus pergunta um tanto surpreso

— isso não é tudo! - Alexandre me surpreende

— por quê está fazendo isso Alexandre?... Inventando tamanha barbaridade contra minha pessoa

— eu não sou mentiroso e nem tenho porque mentir, eu sei de muita coisa e imagino que a senhora preferi meu silêncio

— não diga nada por favor! - minha mãe suplicou de mãos entrelaçadas

— diga a eles você Karine, diga. Fale toda a verdade

— não me peça isso, meu Deus!

— fala mãe, você traia o papai e acabou que não sou filho dele né? - Matheus pergunta

— não...Alexandre não diga, por tudo que é mais sagrado!

— amor me diga, fale a verdade. Independente do que seja - Pedi e ele assentiu logo depois começando

— sua mãe causou a morte do seu pai Maria! - me disse e fiquei perplexa, Matheus correu para o quarto e Naty foi atrás dele (minhas filhas estavam adormecidas no bebê conforto e eu segurei o boneco da Naty para que fosse conversar com meu irmão) 

— isso não tem lógica! Por quê fez isso mamãe? - pergunto

— queria ficar com o motorista, que era bilionário, ele fingiu ser humilde para conseguir a confiança do seu pai e para dormir no mesmo teto que sua mãe. Karine mantinha o amante dentro da própria casa e quando descobriu a verdade sobre sua posição financeira..

— mais virou alcoólatra com a morte do papai!

— não foi com a morte dele amor, foi com a morte do amante que na mesma semana morreu.

— como?

— o advogado do seu pai descobriu tudo e por vingança o matou a sangue frio. Hoje ele está preso e só sairá daqui a mais o menos 20 anos.

— eu não acredito! - eu olhava para ela enquanto descobria toda verdade, meus olhos ardiam e as lágrimas quentes desciam por minha face, um buraco se formava no meu coração e me perguntei se meu 'pai' era mesmo meu pai, será que sou filha do amante?.

— vamos embora amor, não temos mais nada pra fazer aqui! - Matheus desceu as escadas com uma mala nas mãos e Naty também com uma.

— filho vai embora? - Karine perguntou para meu irmão, ele não respondeu, apenas saiu de mãos entrelaçadas a da Nathalie.

— vamos amor! - Alexandre pegou minha mão e me puxou até a saída, logo depois pegou o bebê conforto com as meninas.

Matheus e Nathalie saíram no outro carro, acho que Matheus precisa de tempo para arrumar tudo na cabeça, foi um golpe muito grande pra ele. Já suspeitava da traição pois num certo dia vi minha mãe aos beijos no carro com o tal de José, achei ser sonho ou imaginação de uma criança, era tudo tão vago até hoje. Quanto a morte do papai, me magoei muito mais não custa nada odia-la por isso ou me vingar, nada disso fará meu pai voltar. Deus sabe o tanto que o amo e apesar de tudo ele está do meu lado e me ama. Espero mesmo um dia quem sabe perdoar minha mãe. Eu sei que sou uma idiota, vivo perdoando tudo, brincam comigo e eu mesmo sem escutar o pedido de desculpa, já está perdoado. Acho que todo mundo erra e merece uma segunda chance, também por outro lado tenho pena dela, eu sei que é ambiciosa e foi merecido o que aconteceu, não vou defendê-la, o destino cuidará dela, se merece realmente meu perdão não pensarei duas vezes antes de lhe dar.

— no que pensa minha morena? - Alex pergunta me tirando dos meus devaneios e me fazendo lembrar do antigo apelido que tinha

— na vida! - respondi antes de respirar fundo e voltar minha atenção para a estrada

— onde vamos almoçar? - eu ri com a pergunta e ele me olhou com uma cara de interrogação

— é incrível o dom que você tem de mudar de assunto tão rápido

— o clima tava, pesado e eu estou com fome

— bom vamos para o apartamento e lá vamos almoçar - Alexandre colocou a mão em minha coxa sem tirar a atenção da estrada. A mão quente, fez minha pele queimar de desejo e senti meu clitóris arder, pedindo pra ser tocado. Não sei se ele sabia o que provocava com aquele simples toque, mais eu já estava louca por ele. Não demorou muito até ele tirar, finalmente voltei a respirar, cruzei as pernas para ver se a sensação de ardência passava e ele riu.

— você é cretino - seu sorriso é tão lindo que me derreti feito manteiga, era sincero e eu amo ver ele se divertir, mesmo que seja as minhas custas

— quê mais? - perguntou orgulhoso e eu decidi completar

— um cretino gostoso! - rimos. Finalmente chegamos e eu praticamente pulei do carro logo pegando Alice, que por sinal estava acordada, Alex pegou o bebê conforto com a Sophia dentro, dormindo e seguimos para casa. Subi direto para o quarto, presumi que Alice começaria a chorar em breve por fome, não a julgo também estou faminta. Dei de mamar a mesma que segundos depois gofou feio em nós duas e por isso dei um banho nela, a ninei pra caramba pra quem sabe eu ir banhar e depois almoçar mais ela não dormiu, ficou olhando para o teto e algumas vezes pra mim, a deitei no berço novo (que Alex havia providenciando a pouco tempo) e ela fez aquela cara de que ia chorar e antes de acontecer a peguei de volta. Uma mulher que imagino ser funcionária da casa se oferece para ficar com ela enquanto almoço, a deixo com a mesma e saiu em direção a cozinha. O almoço seria bem leve mais uma delícia, farei questão de repetir e também de cuidar pra que tudo fique no lugar certo e perfeito. Iria subir a escada quando Alex me chama.

— sim - me viro pra ele que me olha espantado — que foi?

— ta sujinho! - falou num tom sarcástico se referindo ao meu ombro gofado, a mancha era pequena mais muito visível.

— jura? Engraçadinho eu já sabia

— onde vai?

— eu pretendo banhar antes do almoço, como você pode ver, eu preciso de um banho. - Alex se direcionou até mim e me abraçou por trás, colocou o queixo em meu ombro (o que não estava sujo).

— eu te acompanho!

— está bem, mais nada de...você sabe o quê!

— mais essa era a intenção

— que pena!

— já que você não quer, eu entendo - Alexandre fez uma cara de cachorro abandonado me arrancando um sorriso divertido, depois entramos no quarto e já fui logo me despindo enquanto Alex trancava a porta de chaves. Banhamos juntos e por incrível que pareça, Alexandre manteu o controle assim como também aceitou meu espaço. Nathalie e Matheus ficaram conosco enquanto não voltamos pra o México, o apartamento é enorme e onde cabem quatro, cabem sete. O apartamento antes alugado, agora comprado é bem amplo, a maioria dos cômodos são da cor branca ou marfim, os móveis são pretos e em outros cômodos vermelho, no quarto principal (o que divido com Alex) é o único da cor vermelha e laranja com teto branco, os cômodos são aleatórios, temos uma pequena sala de jantar no quarto, um batente com uma visão incrível e um box simplesmente de deixar qualquer um de queixo caido, duas salas uma cozinha quatro quartos e cinco banheiros, piscina e varanda, imagino que custou caro compra-lo, Alexandre ama mostrar que tem dinheiro de sobra e esbanjando como pode (eu prefiro ser discreta e ao mesmo tempo aproveitar o que tenho). O almoço foi muito bom, conversamos sobre várias coisas incluindo "os planos para o futuro" segundo Nathalie, minha cunhada aparentou está muito segura e confiante quando tocou no assunto de casamento, sei que em breve meu maninho será o próximo a sair da igreja de alianças e apesar do tanto que esperei pra casar com Alex não me sinto com pressa pra isso agora, acho que o tempo pra ter pressa já passou.

— amor, amor - Alexandre me despertou de meus devaneios.

— han, oi? - Tínhamos acabado de nos servir da sobremesa

— a Naty está falando com você! - me alertou e finalmente acordei

— sim - falei para dar um play definitivo no que dizia

— você está feliz por finalmente conseguir o divórcio?

— sim e não - respondi meio insegura

— não por quê? - Alexandre perguntou visivelmente irritado

— por quê tenho medo, não sabemos do que aqueles loucos são capazes de fazer e isso realmente me deixa intimidada!

— não deve ter medo deles Maria! - Alex me julgou

— não é por mim, já passai por altos e baixos e poucas coisas podem me por medo se por exemplo me seqüestrarem, tenho medo por vocês, por minhas filhas. O que podem fazer?

— nada amor. Não vão conseguir fazer nada contra nós, nem contra as princesas. Estamos mais seguros do que nunca, e mesmo se não estivéssemos não permitiria que vivíssimos escondidos, como ladrões ou fugitivos. Nada vai acontecer. - beijou minha mão me passando confiança e coragem

Hola amores, estamos finalmente chegando na reta final do livro. Está tudo planejado e quase escrito falta pouco...estou super ansiosa para acabar e começar a reescrever os capítulos desse livro e também começar um novo pois é gente, a história tá fresquinha na minha mente e espero arrasar. Vou logo, logo divulgar a data de estreia, está com 5 capítulos prontos e a sinopse está bem boa...espero ver vocês e novos leitores nos comentários do novo livro...beijos

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