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Cont. Maria...

Me aproximei dele e coloquei a palma da mão direita no seu rosto, fixando seus olhos nos meus

— eu menti amor

— o quê? – perguntou desentendido

— eu nunca tive relações com ele

— mais ele falou...

— eram calúnias, pra que brigassemos

— desgraçado, mais por quê mentiu?

— queria ver se ficaria comigo depois de achar que havia te traído

— você não teria me traído

— teria, assim como você me traiu – tirou minha mão de seu rosto e se afastou me encarando
— a vagabunda que saiu do seu escritório no mesmo dia que terminamos?

—  como você sabe ela era uma prostituta e eu só pedi que... – interrompi

— não precisa falar o que pediu eu sei muito bem

— escute! Não tive relações com nenhuma mulher, confie em mim não passou de um boquete naquele dia e só saiu como planejado por quê já estava excitado pensando em você, e acho que percebeu que ela era morena como você – eu ri alto com o que ele disse — meu coração sempre foi seu e depois do dia que nos conhecemos meu amiguinho também

— está brincando né?

— não!

— por quê não transou com outra?

— eu não consegui

— sério?

— sim meu amiguinho não conseguiu

— mentira – ri ainda mais — isso é Ilário, perai você tentou e não conseguiu?

— nem cheguei a tentar não fiquei excitado nem com uma vadia nua andando de um lado para o outro – ri ainda mais e ele também começou a rir só que menos

— é por quê ele ama só a mim – o joguei na cama e apertei com um pouco de força por cima do pano da calça, imediatamente escutei seu gemido abafado

— pois é ele ama só a você

— acho bom – beijei seu pescoço e suas mãos pousaram na minha bunda apertando a mesma, eu prossegui e dessa vez mordi seu pescoço enquanto ele apertou mais minha bunda, eu fiz uma trilha até sua orelha onde mordi o lóbulo escutando seu gemido abafado entre meus cabelos castanhos, ele incrivelmente fez um coque e pousou novamente uma das mãos na minha bunda e a outra na coxa, eu mordi novamente e seu gemido foi ainda mais auto, abri sua camisa devagar enquanto sentava em cima do volume em sua calça rebolei e ele fechou os olhos, quando terminei de desabotoar dei vários beijos no seu peitoral desnudo.

Sayane Narrando...

Maria avistou o tamanho do prazer que proporcionava ao Alex e mordeu cada gominho do seu peitoral másculo e quente mais não tão quente quanto a língua dela se lambuzando  no mesmo causando excitação em pontos que o Alex nem no seu sonho mais erótico acharia ter, ela rebolava em baixo do volume da calça dele e seu gemido ecoava no quarto, pouco tempo depois ele inverteu as posições e a beijou intensamente, tirou sua blusa com pressa levantado seus braços sendo que poderia ter desabotoado ele abriu o feicho do sutiã e abocanhou  um dos seios sem se importar com nada ou ninguém, com suas mordidas e lâmbidas Maria já estava com a calça jeans molhada ela com muita força mudou as posições quando ele já havia passado a beija-la e enquanto estava em cima dele ela deu um abraço nele fixando membro do Alex em sua intimidade molhada e eles mesmo vestidos sentiram o calor que aquela atitude passou, quando ela havia abraçado ele mordeu sua orelha e saiu de cima dele deixando-o ainda mais frustando e se perguntando qual a graça em fazer o que ela faz, quando terminou o joguinho saiu caminhando até a sala ainda sem sutiã só com a blusa que havia apanhado do chão antes de sair do quarto, ele a seguiu e quando estava no meio dos degraus da escada decidiu falar

— por quê isso? Achei havíamos voltado! É castigo pelo o que fiz?

— amor não é nada disso é só que minha barriga estava roncando muito

— está com fome?

— sim, o  que há de anormal?

— tem se alimentado direito?

— você nem sabe viu, comi tanto ultimamente, engordei um quilo  acredita?

— lógico você está grávida

— aff eu não sabia que engordava tão rápido. Não quero ficar gorda – prosseguiu andando até chegar a cozinha onde ela deu atenção a maçãs que haviam na mesa, mais nesse momento imaginou margarina e em como ficaria gostoso a mistura, abriu a geladeira sem se importar com o Alex e viu a tão querida margarina

— aah amor mil perdões pela invasão é que eu pensei na manteiga e já viu né?

— acho que tem pães ali – apontou para o armário e sentou a mesa onde a Maria estava executando a gororoba que ia comer, colocou a margarina primeiramente depois a geleia, queijo, lingüiças e outras coisas mais que achou e que ama comer

— você vai comer tudo?

— manda pra mim a conta do supermercado que eu pago

— Maria você sabe que não me importo com isso

— aah onde tem pães?

— ali – apontou novamente — eu te ajudo a passar manteiga!

— huum? No pão?

— óbvio

— eu não vou passar no pão

— então vai passar onde?

— eeehh, não vai achar entranho né? Mais... sabe é que...eu meio que....vou passar na maçã

— nossa! Sério?

— seríssimo vai ficar uma delícia né?

— sim muito — mentiu

Maria começou a comer e realmente comeu a maçã com manteiga e ainda comeu um pão francês com geleia..

— amor?? – Maria falou se preparando pra comer a lingüiça

— huum – respondeu olhando para o nada

— eu estava pensando no nome pra os bebês

— que bom e quais as conclusões?

— é difícil são gêmeos, mais pensei em Enzo, Charlotte, Patricia, Beatriz, Lucas, Caio, Júnior..

— Caio?

— sim é um lindo nome

— pode tirar da lista nem em sonho o nome de um filho meu seria Caio

— ta bom né? Também eehh Taylor, José, Alessandro, Alex, Mary, Márcia, Marcelo, Gustavo, Marci, Helena, Kelsy, Mara

— perai calma! Só vamos ter dois filhos, se for duas meninas? o que é óbvio que vai ser!

— convencido, eu acho que será dois meninos

— e os nomes?

— se forem meninas vamos fazer pares, por exemplo eu sempre gostei de Marianna e a outra podia ser Anajúlia

— temos também que pensar nos apelidos viu!

— ah claro da Marianna podia ser Mari e da Anajúlia podia ser Ana ou Jú

— tem razão são nomes lindos, você pensa em tudo

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Amores não esqueçam que amo vocês

Minha Prostituta - REVISÃO EM PAUSAWhere stories live. Discover now