cap 8 ✔

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No dia seguinte...

— eu disse que vocês iam se dar bem! - Carlos fala saindo do nada e me roubando duas panquecas ainda quente do prato. O encarei com raiva e ele sorriu em resposta, Alexandre acaba de ir embora, segundo ele tinha que resolver uns problemas antes de ir a empresa.

— eu não sei se te mato ou te dou um abraço - sorriu por fim

— me contento com nenhum! - mordeu a panqueca e sentou a mesa

— como foi com a ruiva?

— ela tinha uma amiga e como eu disse que levaria um amigo acabou que a amiga dela fez parte da nossa festinha - deu a última mordida na panqueca e eu terminei de fazê-las

— você não presta! - disse gargalhando e sentando a mesa com ele

— não vem me dar lição de moral também por que Alexandre me disse que seu boquete é o melhor - corei e ele gargalhou

— não vem com isso mentiroso, eu não. . . - me interrompe

— ainda! - fiquei calada

O café da manhã com Carlos foi igual a todos os outros momentos ao seu lado, louco e cheio de travessuras assim como ele.

Combinei com Alexandre de ir a empresa essa tarde às 13:00 para começar minhas aulas, como é domingo o ritmo de funcionários e reuniões é um pouco menos, disse que se eu for uma boa aluna começarei amanhã.

Estou empolgada e feliz com essa decisão, estou tendo sorte em tê-lo conhecido, espero que nunca me arrependa!.

Depois do café Carlos subiu se arrumou e foi ao trabalho, fiquei das 06:00 até às 08:00 em sua casa arrumando e vendo desenhos animados, não tinha nada para fazer até decidir ir pra casa. Até porque eu tenho casa, assim como tenho marido uma hora ou outra vou ter que o encarar, mais cedo ou mais tarde. Que bom que nunca senti nada por ele! Isso deixa as coisas mais simples.

Peguei um táxi e fui, vesti uma calça colada de Carlos e uma camisa social, coloquei o sutiã da noite passada e uma calcinha reserva que sempre levo na bolsa.

Medo?  Não! À essa altura do campeonato dele eu posso esperar tudo e sou corajosa o suficiente para encara-lo.

Sai do táxi pedi que esperasse para pegar tanto o dinheiro como minhas roupas para voltar pra o apartamento do Carlos. Entrei em casa e estava revirada...e vazia! Isso é bom e ao mesmo tempo ruim, queria encara-lo e pedir o divórcio mais não estou tão preocupada assim. Fui ao meu quarto e fiz minhas malas, peguei tudo que eu preciso para viver com Carlos e meu único dinheiro, desci as escadas com a mala e fui até o táxi, coloquei no porta malas e voltei pra lá para tranca-la, quando cheguei perto fui puxada pelo braço com força para dentro, a porta foi trancada e eu fui jogada contra ela com força.

— onde pensa que vai? Antes temos que nos despedir sua vadia de merda - rosnou contra meu rosto segurando com força meu rosto, tentei levantar o joelho para machucar seu ponto fraco mais quando isso ia acontecer ele me puxou me jogando com força no chão, tentei levantar mais segurou minhas pernas com força, me deu dois tapas no rosto fazendo a pele queimar, puxou a calça e calcinha até meus joelhos e me virou com força me fazendo ficar de bruços.

— SOCORRO! SOCORRO POR FA...- me deu outro tapa só que na bunda e depois enfiou em minha boca o pano de sua cueca rasgada, segurou com bastante força meus pulsos por cima de minhas costas e me penetrou duro com força e sem dó ou piedade, chorei sentindo a dor me invadir, quando entrou por completo senti que me partiria ao meio e gritei o mais alto que pude mais o grito foi baixo, estava desesperada e impossibilitada de fazer algo. Depois que gozou dentro de mim me largou se levantando e me deixando no chão, chorei baixinho ainda sentindo as dores insuportáveis, tentei levantar e ele chutou com força minhas costelas, senti que iria morrer e desejei isso por um momento. Guardou o membro e se sentou no sofá, assistindo meu desespero e dor.

— você é um maníaco desgraçado - disse com a voz e visão embargada após tirar o pano nojento de minha boca, me vesti e levantei com muito esforço. Ele não disse nada. — é a última vez que abusa de mim - ele se levantou e andou até mim ficando a centímetros de meu corpo

— eu juro que vou fazer você engolir suas palavras e que vou voltar a entrar no seu cuzi.nho gostoso - cuspi em seu rosto e uma tapa foi diferida em meu rosto. Eu gargalhei na verdade com vontade de chorar

— em breve meu advogado irá entrar em contato com você e vai escolher se me dar o divórcio ou vai preso por estupro! - falei devagar e sem medo depois sai daquele lugar, entrei no táxi e o cara estava ouvindo música nos fones de ouvido, jamais ouviria meus gritos de socorro!

Antes de ir ao Apartamento de Carlos passei na farmácia para comprar a pílula do dia seguinte, um filho agora estragaria meus planos e não sei se sou descente o suficiente para formar uma família com alguém e muito menos me tornar mãe. Ao chegar no apartamento corri para o banheiro e tomei um banho demorado, chorei baixinho voltando a me sentir a mulher mais suja e infeliz do mundo. Está casada com um monstro já é ruim, agora imagina está casada com um estuprador que não tem pena ou consideração por alguém. É horrível!!. Depois de banhar me vesti e fui a cozinha, tomei a pílula junto com um copo dágua e comecei a preparar o almoço, mesmo que pra mim apenas. Quando já estava pronto decidi arrumar minhas roupas na pequena cômoda do quarto de hóspedes enquanto isso coloquei os fones e comecei a ouvir travesuras Nicky Jam ft De La Ghetto coloquei a música para repetir e as vezes me pegava cantarolando e dançando no ritmo da música. Com isso esqueci um pouco a minha dura realidade, como sempre faço quando me sinto deprimida.

Minha Prostituta - REVISÃO EM PAUSAWhere stories live. Discover now