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Finalmente o capítulo noventa chegou, não, não é o último mais está bem mais perto. Que bom ainda ver você nessa reta final, boa leitura.

Cont. Maria...

— sou todo ouvidos


Expliquei completamente tudo e ele prosseguiu em silêncio e sem me olhar.

— você acredita em mim?...acredita Alexandre? - continuou em silêncio — você não confia em mim - disse cabisbaixa

— é claro que confio, mais isso não vem ao caso agora

— é lógico que vem, você está com dúvidas é muito claro que não confia em mim

— você não teria dúvidas se visse isso?! - tirou um pen drive do bolso do paletó e pôs no computar em suas mesa, virou a tela pra mim. Fiquei aterrorizada com o que vi, lá estava uma mulher, muito parecida comigo e o irmão dele transando, no mesmo quarto e cama que eu havia indo conversar com meu cunhado. Por impulso lágrimas desceram por de meus olhos. Será possível que nunca seremos felizes.

— não sou eu nesse vídeo, sabe disso né?

— não sei de nada Maria - chorei

— Alexandre não aguento mais isso. Podemos...dormir sobre o mesmo teto, só que não no mesmo quarto e muito menos na mesma cama

— do que está falando?

— eu não quero mais Alex - tiro o anel de noivado e o deixo por cima de sua mesa — se lutar por nós, significa não ser feliz nunca...eu não quero mais. Nunca vão deixar nós dois sermos felizes juntos...pra mim já chega de lágrimas atrás de sorrisos - saiu de sua sala ainda chorando e ando até o elevador (sem me importar com a presença feminina da recepcionista) mas antes de entrar sinto alguém me agarrar pelas costas

— o que está fazendo? - a voz de Alexandre me faz despertar e ele me vira para sí, ainda estou chorando. Sua mão em minha cintura e nossos corpos tão perto, estava acabando com meu subcontinente — eu não vou te deixar ir embora assim e muito menos sem seu anel de noivado - eu sorri com sua ironia. Colocou o anel de volta em meu dedo, deixou os lábios úmidos e me beijou, a língua dele era simplesmente fantástica quando brincava com a minha, me causava arrepios maravilhosos, um frio na minha barriga me consumiu e quebrei o beijo o encarando.

— que foi? - perguntou preocupado

— você ama pular partes - sorri deixando a situação mais leve

— precisamos conversar

— nossa o Alexandre racional chegou - disse gargalhando e ele me acompanhou

— para engraçadinha - me levou de volta a sua sala, depois de entrar trancou a porta com a chave. Me abraçou por trás e afundou a cabeça na curva do meu pescoço, aproveitou a oportunidade e me deu uma mordida safada, que realmente fez eu me derreter por ele

Minha Prostituta - REVISÃO EM PAUSAWhere stories live. Discover now