* * * * * CONTEÚDO IMPRÓPRIO PARA MENORES DE 18 ANOS * * * * *
O capítulo de hoje é dedicado a todas vocês que adoram nossas estórias e que sempre participam. Hoje em especial dedicamos para:
* Camila Moreyra (para que fique boa logo)
* Carina Moreira Teodoro (para que não fique tão louca)
* Pamela Salustiano (para que continue sempre conosco)
* Cassia Peixoto (para que suspire ainda mais com o Tony)
* Renata Morais (para que faça uma resenha daquelas)
* Ana Carolina Monteiro (para que continue nos aconselhando)
Obs. Já que estamos começando não sejamos leitoras fantasmas, deixem seus recados, críticas, sugestões. Esse feedback nos ajuda a melhorar e nos motiva a continuar.
Beijos
B.M.R. Arbeit
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Eu sempre fui louca pelo Tony, mas ele só me via como a irmã do seu melhor amigo.
Quando ele chegou na casa do meu irmão quase tive um infarto. Ele estava mais lindo que da última vez. Tinha mais de um ano que eu não o via e nem falava com ele.
Eu sempre corri atrás do que eu queria, mas tem algo nele que me desarma. Eu fico totalmente tímida. Quem me conhece dúvida, pois de tímida eu não tenho nada. Acho que é o jeito de olhar dele.
Comentei com a Manu sobre a minha paixão platônica por ele e ela me deu a maior força de investir. Segundo ela, ele me olhava de um jeito diferente. Que ela tinha quase certeza que ele sentia algo por mim. O que eu duvidava, pois ele me tratava como uma irmã.
Mas depois de alguns dos drinques do Rafa eu decidi que ia tentar. Se não desse certo pelo menos eu tentei.
Otávio pede para ele nos deixar em casa, já que não tínhamos condição de dirigir.
Como morávamos no mesmo prédio dele fui a última a ser entregue. Tony me acompanhou até o meu apartamento. Aproveitei que tinha bebido e fingi estar muito mais bêbada do que estava.
Finjo que não consigo enfiar a chave na fechadura. Escuto o Tony rindo. Ótimo! Ele está acreditando.
Tony pega a chave da minha mão e abre a porta ainda rindo. Ele me dá um beijo na bochecha e vira-se para ir.
- Droga! Pensa em alguma coisa Mariana. Você não pode deixar essa oportunidade escapar – digo a mim mesma.
Começo a elogiar seu olhar e sua voz. Ele vira-se e me olha de um jeito que não consigo saber o que significa. Aproveito e pergunto se ele quer ser meu PA (Pinto amigo). Merda! Eu tive que falar logo isso?
- PA? – Ele me pergunta. E agora! Como vou explicar isso para ele?
Tento explicar sem demonstrar que estou morrendo de vergonha. Droga! Por que eu não consigo ser para frente com ele?
Tony me diz que sabe muito bem o que é PA, só não pode ser o meu. Uma dor atinge em cheio o meu coração. A rejeição dele dói para cacete, mas eu não vou desistir já que cheguei até aqui. Nem que seja para ser só sexo eu vou tê-lo hoje na minha cama.
Me aproximo dele e o puxo para dentro fechando a porta atrás de si antes de tirar meu vestido. Tony me olha com desejo. Eu posso sentir que ele me quer.
Tento argumentar, mas ele insiste que não pode. Preciso pensar em algo rápido já que ficar praticamente nua na frente dele não está funcionando. Uma ideia surge em minha cabeça e pergunto se ele é gay. Sei muito bem que não é, mas preciso provocá-lo.
Ele diz que não é nada disso. É só que ele tem gosto de um sexo diferencial.
Não acredito que ele é estilo um DOM. Amei isso. Eu sempre gostei de controlar. Vai ser interessante o nosso jogo de poder entre quatro paredes.
Ele começa explicar sua preferência. Aproveito que ele fechou a porta atrás de si e tiro minha blusa juntamente com o meu sutiã.
Tony olha para os meus seios totalmente expostos. Quando ele faz menção em dizer alguma coisa, colo meus lábios aos seus.
No início ele rejeita, mas depois se entrega ao nosso beijo.
Tony me beija de um jeito que jamais fui beijada. Eu poderia muito bem gozar apenas com seus lábios nos meus.
Sua mão vai percorrendo a lateral do meu corpo lentamente me provocando arrepios por lugares que jamais imaginei.
Ele interrompe nosso beijo e me olha com desejo antes de voltar a me beijar. Sinto seu pau contra a minha barriga. Automaticamente minha mão começa a acariciá-lo por cima da sua calça. Tony geme na minha boca.
- Onde é seu quarto? – Ele pergunta ao me pegar no colo.
Aponto para onde fica, pois não tenho força para falar nada.
Tony me coloca na cama e começa a beijar meu corpo enquanto tira a minha calcinha.
- PORRA Mari, seu cheiro é tão bom – ele diz cheirando a minha calcinha. Dou-lhe um sorriso safado.
Tony tira sua roupa ficando totalmente nu. Arregalo meus olhos quando vejo seu pau. É o mais lindo que já vi. É grande e grosso. Será que vou dar conta? Foda-se! Eu quero ele dentro de mim, mas antes eu quero sentir o seu gosto.
- Tony vem cá, deixa eu chupar esse seu Galak. Ele parece ser tão gostoso. Minha boca já está salivando de vontade de tê-lo - digo passando a língua pelos meus lábios.
- Você chamou meu pau de quê? – Ele pergunta meio incrédulo.
- Galak – respondo como se fosse a coisa mais normal do mundo. Ele ri e depois começa a esfregar a cabeça do seu pau na minha entrada quase me fazendo gozar enquanto sua mão dá atenção ao meu seio. Ondas de prazer percorrem todo o meu corpo.
- Tony, para de brincar e enfia logo esse pau na minha... Aiiiiii... Hummm – antes mesmo de terminar a frase ele enfia seu membro grosso e duro dentro de mim em uma estocada só.
Ele começa a bombear cada vez mais forte. Minha boceta já se adaptou ao seu tamanho. A cada estocada dele é como se seu pau tocasse na parede do meu ventre. Amanhã com certeza vou ter dificuldade para sentar, mas não ligo, pois o que mais quero é ser fodida de todas as formas pelo o amor da minha vida.
Começo rebolar em sem pau a medida que ele vai me penetrando. De repente ele nos vira me dando a entender que é a minha vez de estar no controle.
Saio de cima dele só para ver o seu pau. Ele parece um mastro. Só falta a bandeira do Brasil pendurada nele. Minha boca saliva de desejo. Olho para ele antes de abocanhar seu pau.
Passo minha língua ao redor da cabeça do seu pau dando atenção para aquele pequeno buraquinho que logo me dará o seu mel. Minha fica língua ali por alguns minutos até que sinto seu pré-líquido apontar. Lambo aquela gotinha que sai e começo a chupá-lo com força.
Quase engasgo quando tento enfiá-lo todo em minha boca. Preciso ver mais filme pornô para aprender como aquelas atrizes conseguem engolir tudo.
Tony segura meus cabelos e começa foder minha boca. Sinto líquido da minha excitação escorrendo pelas minhas pernas.
Coloco minhas mãos em sua bunda para poder me equilibrar.
Porra! Que bunda mais durinha ele tem – penso.
Tony segura mais forte em meu cabelo, provocando dor, mas uma dor prazerosa. Sinto seu pau pulsar na minha boca quando sua porra bate forte na minha garganta. Ele grita o meu nome parecendo o Tarzan chamando a Jane. Sugo até a última gota de seu gozo, deixando seu pau bem limpinho.
Ele me joga de costas na cama, abre minha pernas e começa a me chupar. Meu Deus! Ele me chupa como se eu fosse um picolé. Mordendo e passando a língua desde o meu clitóris até a minha entrada. PORRA! Isso é bom demais.
- Aii, Tony, assim, chupa minha ‘trufa’, come ela todinha. Humm, que delícia. Assimmmm – ele para e olha para mim.
- ‘Trufa’? – Ele pergunta rindo e eu mostro a língua para ele - Linda, a sua ‘trufa’ é muito gostosa – ele diz voltando a me chupar.
De repente ele me pede para ficar de quatro para ele.
Opa! Isso vai ficar interessante – penso.
Tony me coloca perto da beirada da cama, enfia um dedo dentro de mim e eu quase gozo. Com o dedo ele começa a acariciar meu ponto G enquanto sua língua dá atenção ao meu ânus.
PORRA! Eu vou finalmente descobrir qual é a sensação de ganhar uma ‘tulipa roxa’ – penso.
Sua língua vai circulando meu botãozinho, revezando entre ele e o meu clitóris.
Nunca senti tanto prazer em toda minha vida. Se eu soubesse que a ‘tulipa roxa’ era tão boa já tinha experimentado antes. Se bem que ela deve ser boa por causa do meu Deus do sexo aqui.
Sinto meu corpo convulsionar com o orgasmo que está surgindo. Tony parece perceber, pois tira seu dedo de dentro da minha ‘trufa’ e coloca sua boca segundos antes de eu gozar. Ele suga até a última gota do meu gozo.
Desmorono na cama depois do orgasmo mais intenso da minha vida.
- Linda! Ainda não acabou – Tony diz com uma voz sensual e uma energia surge em mim de repente. Jogo ele em cima da cama e monto em seu grande pau.
Vou cavalgando como se fosse um cavalo. Se bem que pelo tamanho ele podia ser um cavalo mesmo.
Tony fecha os olhos e geme alto quando eu começo a rebolar no seu pau ao subir e descer como se ele fosse um parafuso e a minha ‘trufa’ a rosca.
Sinto seu pau pulsar dentro de mim ao mesmo tempo que minha ‘trufa’ aperta-o. Aumento o ritmo. Segundos depois gozamos juntos gritando o nome um do outro como se fossemos dois animais selvagens rugindo.
Tony sai de dentro de mim e me puxa para o seu peito. Beija o topo da minha cabeça.
- Boa noite linda!
- Boa noite baby!
A medida que a nossa respiração vai se acalmando o sono vai nos pegando.
Acordo com uma dor entre as pernas, mas é uma dor gostosa ao lembrar o porquê dela estar ali.
Depois de tantos anos finalmente consegui que o meu Tony olhasse para mim.
O sexo com ele foi o melhor da minha vida. Nunca homem nenhum me deu tanto prazer igual a ele.
Olho para o lado e o lugar onde ele dormiu está vazio. Será onde ele foi? Meu coração começa a acelerar.
Calma Mariana Andrade. Ele deve ter ido ao banheiro – digo a mim mesma.
Levanto-me e vou procura-lo. Olho no banheiro e nada. Quando volto para o quarto percebo que suas coisas já não estão aonde ele deixou, só tem apenas um copo com suco de laranja e um advil.
Tomo o suco e o comprimido, pois a minha cabeça começou a doer.
Meus olhos começam a arder ao perceber que ele foi embora sem se despedir. Uma lágrima solitária escorre pelo meu rosto. Enxugo com as costas das mãos. Não derramarei nenhuma lágrima por ele. Já sofri demais por um amor não correspondido.
“Pelo menos eu tentei, futuramente não poderei me arrepender. Se ele não me quer bola para frente” – penso.
Tomo um banho tomando cuidando com a região sensível do meu corpo.
Resolvo aproveitar que hoje estou de folga e correr um pouco. Nada como uma corrida para curar uma ressaca alcoólica e moral.
Coloco uma T-shirt e um short. O tempo pede uma roupa leve para correr.
Cumprimento seu José, ligo meu Ipod e saio correndo deixando o vento que bate em meu rosto levar todo esse sentimento que aflige meu coração.
Depois de uma hora de corrido volto para casa exausta. Tomo um banho, preparo algo para comer e decido que esse fim de semana ficarei em casa curtindo fossa, mas a partir de segunda-feira nova vida. Nada de amor platônico na minha vida.