Minha Prostituta - REVISÃO EM...

By AliceSayane

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Abusos acabaram com seu ser! O sofrimento tomou lugar em sua vida e a saída é somente sobreviver! A pessoa... More

cap 1 ✔ (já com revisão da nova edição)
cap 2 ✔
cap 3 ✔ 🔞
cap 4 ✔
cap 5 ✔
cap 6 ✔
cap 7 ✔
cap 8 ✔
cap 9 ✔
cap 10 ✔
cap 11 ✔
cap 12 ✔
cap 13 ✔ 🔞
Cap 14 ✔🔞
Cap 15 ✔🔞
Cap 16 ✔
Cap 17 ✔ 🔞
Cap 18 ✔
Cap 19 ✔
Cap 20 ✔
Cap 21 ✔
Cap 22 ❌
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cap 34 🔗
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~*~ 94 ~*~ bônus hot🔞(lua de mel)
~*~ 95 ~*~ (antepenúltimo)
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~*~ 97 ~*~ ((( último )))
Meu Novo Livro!
Bônus - Cap: 98 ❤
Livro Novo!!!
Outro Livro Novo!

~*~ 68 ~*~

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By AliceSayane

Cont. Sayane...

— bom dia! – Matheus falou enquanto entrava na sala em que a irmã amamentava a filha, o carinho transbordavam pelos olhos daquela mãe de primeira e segunda viagem, a criança estava serena em seus braços com sua mão pequena no seio esquerdo da mãe e com os olhinhos fechados, tinha pouquíssimo cabelo mais os poucos eram galegos, ou seja as meninas são loiras

— bom dia maninho – Maria falou com uma voz baixa e serena

— meu Deus essas bolinhas são minhas sobrinhas? – falou vendo também a outra que era ninada pelo pai em seus grandes braços, a menina parecia uma pequena bonequinha

— sim mais fala baixo que a Alice está dormindo, quando a Sophia terminar seu café da manhã ela conhece o tio babão – Maria falou com um sorriso enorme no rosto

— eu sei que essa tampinha me ama, qual o nome dela?

— Sophia Theu! – em segundos a bebê parou de mamar e depois da Maria guardar o seio ficou mirando os olhos esverdeados daquele pingo de gente que ela ama tanto – toma Theu, segura com cuidado! Vem deixa em pôr ela na posição pra arrotar, dê leves tapinhas nas costas dela

— ela vai gofar em mim Maria – Matheus falou com medo de sujar sua camiseta nova

— não vai não, eu estou aqui com uma pano pra limpar se isso acontecer

[...]

— viu só nem foi tão difícil cunhado

— não ria, não tenho jeito com criança – Matheus falou enquanto devolvia a criança pra mãe

— sabemos muito bem disso Theu

— Maria, conheci uma loirinha aqui no hospital e consegui o número dela, ela só falou que uma amiga dela deu a luz nesse hospital, vê se conhece, se chama Nathalie – Matheus falou mostrando o número que pegou da moça

— minha irmã! – Alexandre tirou o papel da mão do cunhado e observou vagarosamente o número que estava anotado

— ei isso é meu – Matheus falou se referindo ao papel

— não quero que brinque com a minha irmã! Fui claro? – Alexandre falou com o mesmo gênio de sempre: mandão!

— pode deixar senhor! – Matheus falou enquanto pegava o papel de volta

— se eu souber que ela está sofrendo... Você vai se ver comigo – Alex avisou quase engolindo o cunhado vivo

— ei, ei, ei gente já chega de brigas por favor minhas filhas só tem uma semana de vida não pode as expôr dessa maneira

— tem toda razão amor desculpa, vou ver o que consigo pra gente comer e vou pedir a Naty pra trazer mais coisas pra as meninas, troque de roupa que hoje você terá alta – Alexandre disse

— como assim? Eu vou embora sem as meninas? – Maria perguntou com medo de deixa-las e algo acontecer

— sim! Mais você virá todos os dias pra cuidar e amamentar as meninas, os médicos estão terminando alguns exames no máximo daqui a uma semana elas já estarão em casa, eu prometo!

— eu não queria deixar elas! – Maria falou olhando com ternura pra filha que ninava nos braços

— eu sei amor eu também não, depois terminamos de conversar tá? Tô com fome! – Alexandre falou e depois de dar um beijo na testa da Maria e na bochecha avermelhada da filha saiu em direção a lanchonete

[...]

— sim Theu ela disse que eu era suja – Maria falou explicando ao irmão o que a sogra havia dito

— ainda te ofereceu dinheiro? – Theu perguntou ainda sem acreditar em tamanha baixaria

— exatamente, não quero ela perto das minhas filhas, nunca me passou confiança e agora muito menos – Alexandre entrou no quarto e escutou as últimas palavras ditas pela Maria

— quem não te passa confiança Maria? – Alexandre perguntou entrando no quarto e assustando o cunhado e a mãe de suas filhas

— sua mãe! – Maria falou com total confiança pois a pouquíssimo tempo havia lembrado da promessa de jamais esconder nada

— sabia que ela havia falado alguma besteira! O que ela disse? – Alexandre perguntou com vergonha de ter uma mãe como Vitória

— não queira nem saber viu cunhadinho..vou sair pra que possam conversar a vontade

— obrigado Theu!

— não vai falar Maria?

— ela me chingou e ainda por cima me ofereceu dinheiro pra sumir com as meninas ah e aliás tratou as meninas por "bastardas" acredita nisso?

— dessa vez ela passou dos limites! Por Deus o que essa mulher tem? Fica se intrometendo na minha vida, tendo um espaço que jamais dei! Vou proibir dela ver as meninas, já que você sai hoje não acho que ela venha..as meninas não caem da cama não? – Alexandre perguntou vendo suas princesas bem aconchega-das entre os lençóis da cama de solteiro do quarto da Maria no hospital

— como são lindas né Alexandre?

— sim, são maravilhosas, perfeitas, verdadeiras princesas

— bom na minha opinião essas são as meninas mais lindas do mundo, não é por quê sou mãe mais elas são realmente lindas

— concordo plenamente, tenho medo

— medo do quê?

— do tempo passar muito rápido e de uma hora pra outra eu já está levando minha filha ao altar pra um idiota tê-la como esposa e assim eu irei perdê-la ou quem sabe perder as duas numa tacada só da vida

— meu Deus Alexandre isso vai demorar tanto, tenho um conselho pra você, não se importe com o amanhã, viva o hoje e amanhã, amanhã nós vemos

— com licença – um médico entrou no quarto e em questão de minutos Maria já estava pronta pra voltar pra casa

[...]

— temos que ir ao consultório da Petterson antes de ir pra casa Maria – Alexandre informou

— OK, então vamos logo né?

— sim! Eu dirijo – Alexandre falou enquanto abria a porta do de seu carro na frente do hospital

[...]

— eu aconselho repouso Maria, pode já ter dado a luz mais seus hormônios continuam alterados e acadêmia somente daqui a algumas semanas, sexo com cuidado nada de estresse e boa sorte aos dois pais com as meninas que por sinal são lindas e graças a mãe são absolutamente saudáveis, ah e meus parabéns – Petterson terminou de falar e recomendar coisas pra Maria e o Alexandre que já estavam de saída

— e agora? – Maria perguntou confusa — agora já era, nada de ginecologista pra mim

— precisam procurar por outra, posso recomendar, mais a mim não pois sou especialista somente na gestação da mulher e não me arriscaria a continuar te examinando sem contar que agora precisam também de um pediatra – Petterson falou com a simpatia se sempre

— tem toda razão e também precisa prosseguir trabalhando...com pacientes diferentes tentando outros casos..bom obrigado por tudo Petterson de verdade, muito obrigado – Alexandre agradeceu

— por nada Alexandre, é meu trabalho né? – Petterson falou com uma ponta de ironia

— com licença – Alexandre e Maria falaram antes de sair

— se ela não tivesse citado sexo eu teria perguntado – Alexandre falou depois de sair da sala da Petterson e enquanto estava abraçando a Maria por trás

— por quê? – Maria perguntou enquanto andava com Alex grudado em sí e sentia sua ereção na bunda, coisa que a fazia delirar, estava a ponto de gemer mais em questão de segundos chegaram a recepção mais passaram direto – Não vai responder? – Maria insistiu

— isso é sério? – Alexandre soltou a Maria pra que pudesse encara-la, já estavam na frente da clínica

— por quê não seria? Não lembro de termos nos reconciliado – Maria falou dando uma de durona

— só pode ser brincadeira! Por quê? – Alexandre colocou a mão na testa sem acreditar em tamanho absurdo

— Alexandre eu disse que estava fazendo tudo pelas meninas – Maria falou já desistindo do que fazia

— mas não está Maria! – segurou os ombros dela enquanto falava e segundos depois de terminar a beijou, a mesma não pode revidar ou não corresponder, ela queria tanto quanto ele, o beijo foi insaciável e só se separaram quando o ar lhes faltou

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