Perdendo-se pelo Caminho

By VivianeeCosta

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Antes de começar a ler essa história aconselho ler antes "Caindo pelo Caminho", que está completa no perfil... More

SINOPSE
PRÓLOGO
Capítulo Um
Capítulo Três
Capítulo Quatro
Capítulo Cinco
Capítulo Seis
Capítulo Sete
Capítulo Oito
Capítulo Nove
Capítulo Dez
Capítulo Onze
Capítulo Doze
Capítulo Treze
Capítulo Quatorze
Capítulo Quinze
Capítulo Dezesseis
Capítulo Dezessete
Capítulo Dezoito
Capítulo Dezenove
Capítulo Vinte
Capítulo Vinte e Um
Capítulo Vinte e Dois
Capítulo Vinte e Três
Capítulo Vinte e Quatro
Capítulo Vinte e Cinco
Capítulo Vinte e Seis
Capítulo Vinte e Sete
Capítulo Vinte e Oito
Capítulo Vinte e Nove
EPÍLOGO
Bônus !
Agradecimentos
Novo Livro!

Capítulo Dois

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By VivianeeCosta

    Assim que eu coloquei meu pé para fora da delegacia senti o sol fraco das 5 da tarde aquecer levemente meu rosto.

   Júlio estava a minha frente falando no celular com alguém; especificamente um mulher. O modo afetuoso que ele falava denunciava o quanto a mulher deveria ser importante para ele. Sua namorada, talvez. Não vou negar que a sua namorada tinha sorte, afinal, ele era lindo (não que eu fosse admitir isso para ele). Suas roupas eram perfeitas para seu corpo alto e esbelto. Sua calça escura agarrava muito bem os seus quadris e estreitos e sua bunda.... Não, que eu fiquei olhando para sua parte traseira! Eu não era uma tarada que ficava olhando para parte traseira das pessoas que eu não conhecia.

—Para onde você está me levando? —eu perguntei fazendo os meus pensamentos irem para outro rumo menos constrangedor. Ele já havia desligado o celular e já caminhava diretamente para onde havia vários carros estacionados.

—Para nenhum lugar que você precise ficar preocupada. —ele respondeu enquanto tirava uma chave de seu bolso.

—Quanto mais você diz para eu não me preocupar é que eu me preocupo.

—Pode parar um pouco a paranoia. —ele disse enquanto abria a porta do passageiro de um carro.

   E eu tinha que dizer que era "O carro! ". Era uma BMW preta brilhante com vidros escurecidos completamente linda e luxuosa. Era o sonho de consumo de qualquer um.
E eu só sei que é uma BMW, pois antes de eu me mudar da Zona Sul de São Paulo para a favela, eu tive um namorado. Um completo idiota, e eu na época com 16 anos, mais idiota ainda por ter pensando que gostava dele de verdade. Ele era obcecado por carros e quando ficávamos juntos ele tinha que apontar cada carro que gostava. Na época eu achava interessantíssimo o que ele falava, mas assim que ele me largou um tempo depois que dormimos juntos; vi que ele só pensava em si mesmo e sempre tinha sido o idiota que Marisa sempre havia afirmado.

—Bela BMW. —comentei enquanto entrava pela porta aberta e tentava afastar a lembrança da burrice de ter entregado a minha virgindade para um completo idiota. Ao entrar de dentro do carro notei de imediato que ele era lindo tanto por fora quanto por dentro.

—Eu sei. —disse Júlio assim que entrou do lado do motorista.

—Você é convencido assim com todo mundo? —bufei.

   Apertei a minha mochila, que era meu guarda-roupa ambulante, já que eu guardava todas as poucas roupas que eu havia adquirido nesse último mês nela.

   Júlio começou a rir com a minha pergunta o que fez eu querer atingi-lo com o meu canivete.

 —Não, acho que é só com você.

—Nossa que sorte a minha! —Ironizei.

—Eu sei que você quer me cortar, mas primeiro vamos focar sobre como ajudar a sua irmã e depois podemos acertas nossas diferenças. —ele olhou para mim sorrido e eu revirei os olhos, mas assenti.

   Não importa o quanto ele era irritante, eu precisava me concentrar em achar Marisa. E se aguentar esse cara era a única alternativa eu iria enfrenta-la.

   Era bom para namorada dele que, ele não fosse com ela, o que ele tinha mostrado ser comigo nos últimos minutos, pois se não eu teria muita pena dela.

   A viagem de quase 30 minutos pareceu levar uma eternidade. Não conversamos durante o caminho; o que havia sido bom, pois minha atenção esteve na janela do carro o tempo todo vendo se ele não estava me levando para algum lugar suspeito. Mas mesmo assim não perdi os olhares furtivos que recebi de Júlio e tenho certeza que ele não perdeu os meus.

   Quando o carro entrou no estacionamento privado de um prédio residencial minhas preocupações se dissolveram um pouco, mas não toda.

   Eu não era paranoica. Eu só era um pouco precavida!

   Assim que o carro parou pulei para fora imediatamente e estiquei as minhas pernas. Notei que o céu já estava mudando do alaranjado para azul escuro e que algumas estrelas já eram vistas aqui e ali. Nesse momento queria saber se Marisa poderia ver o céu e se ele era esse escurecendo...

—Lívia?

   Pisquei saindo dos meus pensamentos e olhei para Júlio que estava do outro lado do carro.
Ele olhou para mim por alguns segundos e eu me vi, por um breve momento, perdida em seus olhos. Senti-me exposta sob seu olhar, sentia como se ele pudesse ler a minha mente, mas a sua expressão era indecifrável e eu não consiga ter uma boa percepção do que ele estava pensando.

—Vêm.

   Ele indicou com a cabeça levemente já se virando e indo em direção a entrada do prédio, que deveria ter mais de 30 andares. Soltando um suspiro joguei a mochila em meu ombro segui atrás dele. Atravessamos o estacionamento menor, pois setas no chão apontavam para um estacionamento subterrâneo que deveria ser bem maior.

   Assim que entramos dentro do prédio notei que o saguão era de um branco belíssimo e bem Iluminado. Antes do elevador a nossa frente havia um balcão, onde acima da cabeça de um senhor de meia idade, estava escrito portaria.

—Sr. Júlio. —disse o homem quando nos noto andando em sua direção. Quer dizer ele deve ter visto só Júlio, pois como ele estava na minha frente conseguia me tampar completamente com o seu corpo.

—Só Júlio, Afonso. —ouvi Júlio dizer simpaticamente para o homem. O foco de Afonso mudou de Júlio para mim quando saí de trás de Júlio. Ele tinha já pele branca bem enrugadinha pela idade que, talvez fosse por volta dos 60 anos.

—Olá senhorita. —ele disse e eu poderia dizer que vi um pouco de surpresa em seus olhos enrugados.

—Ah, e quando Julia chegar pode manda-la subir. —disse Júlio mandando um sorriso de despedida para a Afonso que contribuiu assentindo com a cabeça. Sorri amarelo para ele antes de seguir no encalço de Júlio. Esperamos lado a lado as portas cinzas do elevador se abrirem.

   Meus pensamentos foram para o nome que Júlio havia dito para Afonso, Julia. Sério que Julia era o nome da namorada dele?

   Nossa! Eles tinham sido feitos um para o outro, até mesmo nos nomes.

   Eu quis rir com isso, mas seria estranho se eu risse do nada e Júlio perguntasse. Seria super constrangedor seu falasse que estava rindo do par de nomes que ele tinha com a sua namorada. Então tratei de engolir o riso quando as portas do elevador se abriram.
Entramos juntos, mas o elevador já se encontrava ocupado por uma mulher. As portas se fecharam depois que Júlio apertou no vigésimo sétimo.

—Olá Júlio! —a mulher cantarolou de um jeito manhoso.

   Como Júlio estava no meio de nós duas decidi encostar com meus braços cruzados na parede metálica do elevador e observar a cena.

—Olá... —disse Júlio parecendo meio incerto.

   Pelo o modo que ele falou eu poderia apostar que ele não sabia o nome da criatura siliconada, que tinha o aplique de cabelo loiro enrolada no dedo.

—Você poderia ir lá no meu apartamento qualquer dia desses... —a mulher deu um passo para mais perto de Júlio e teve a coragem de praticamente esfregar os seis em seu braço.

   Júlio olhou para o número no painel que subia lentamente e se virou para olhar para mim. Meus olhos se encontraram com os dele e eu poderia jurar que ele pedia ajuda, mas não tinha certeza. Era difícil ler seus olhos, mas decidi que eu o ajudaria assim mesmo. Não porque eu não gostei da mulher se esfregando nele, mas porque a namorada dele não merecia isso. O que eu iria dizer a seguir não tinha nada a ver comigo!

—Querida, da fruta que você gosta ele chupa até o caroço. —eu disse com a minha cara mais séria possível.

   Ela olhou para mim confusa até que entendimento brilhou em seus olhos e sua boca abriu em um O perfeito. Ela deu um passo para trás antes de olhar de volta para Júlio. Mordi meu lábio inferior com força, mas não virei para ver a expressão de Júlio; pois sabia que no momento que eu olhasse começaria a rir. As portas do elevador se abriram no vigésimo e a mulher saiu ainda meio em choque do elevador. Antes das portas se fecharem de novo vi a mulher balançar a cabeça parecendo inconformada.

—Você não tinha outra coisa para falar não? —ouvi Júlio perguntar, mas seu tom não parecia aborrecido, mas sim divertido.

—Desculpa, mas não. —eu bufei quando um riso, que eu simplesmente não consegui segurar, saiu pela minha garganta. O meu riso soou estranho aos meus ouvidos, pois parecia um século que eu não ria.

   Assim que as portas do elevador se abriram novamente no andar desejado, meu sorriso já estava mais contido.

—Vêm, Lívia. —ele disse dando ênfase no meu nome.

   Revirei os olhos, mas o segui.
   Assim que pisei para fora do elevador me vi em uma pequena área paralela de paredes brancas onde tinha duas portas opostas de madeira. Júlio seguiu até a porta da esquerda e não tardou a abri-la.
   Quando ele indicou para eu entrar não consegui parar o nervosismo que simplesmente começou a aparecer.
   Já lá dentro Júlio acendeu as luzes quando passamos por um pequeno corredor, que seguindo ele chegava há uma grande e clara sala de estar. A sala era linda e elegante com móveis clássicos e escuros.

—Pode se sentar e sinta-se em casa. —disse Júlio atrás de mim.

   Mais fácil falar do que se sentir, pensei, mas evitei dizer.

   Assentindo fui calmamente até o sofá cinza que havia no meio da sala. Assim que sentei soltei a mochila em meus pés e dei uma olhada em volta. Havia uma janela em uma das paredes cinzas mostrando a noite e seguindo com os olhos para o lado direito da janela vi um corredor, que estava como breu, se estender para onde deveria ser a cozinha e os quartos.

—Julia já deve estar chegan...

   Antes dele terminar a frase a campainha tocou e eu virei à tempo de vê-lo voltando o corredor para atender a porta.

   Quando ele abriu a porta vi, de onde eu estava, uma mulher de cabelos castanhos escuros que deveria ter quase a minha idade entrar. Ela abraçou Júlio que a abraçou também. Eu sei que deveria olhar para o outro lado e dar privacidade ao casal, mas ao invés disso continuei encarando eles. Quando eles se separam eu esperei, sei lá, um beijo do casal, mas isso não aconteceu. Júlio começou a cochichar alguma coisa para ela, que assentia e uma vez ou outra olhava na minha direção. 

   Assim que ela venho na minha direção me levantei. Ela era linda com o rosto suavemente branco e olhos castanhos bem escuros em conjunto do cabelo escuro. Ela estava vestida com uma camisa flanela clara e uma calça jeans escura e saltos, que a deixavam alguns centímetros mais alta do que eu; mas sem eles ela deveria ser quase da minha altura.

—Oi, eu sou Julia. —ela estendeu a mão e eu peguei.

—Sou Lívia; —respondi dando um leve aperto em sua mão. —Mas me chame de Liv.

   Estreitei um pouco os olhos para Júlio, que agora já se encontrava em pé perto da janela. Ele não perdeu a chance e estreitou os olhos na minha direção também, só que claramente em forma de deboche.

—Então Liv; —disse Julia com o tom divertido quando sentamos uma de frente para outra.

   Eu revirei os olhos na direção de Júlio e voltei a olhar para Julia, que no momento olhava de mim para Júlio e vice-versa como se visse algo, que eu certamente não via.

—Olha, eu sei que meu irmão é meio chato quando quer. Mas ele é um cara legal e vai te ajudar, não é mesmo Júlio? —ela disse virando a cabeça na direção de Júlio.

    E foi aí que suas palavras fizeram sentido na minha cabeça e eu percebi que ela disse que eles eram irmãos. Quase o meu queixo caiu para baixo, mas o fiz ficar no mesmo lugar. Eu não acredito que eu pensei que eles eram namorados! Mesmo que eu segurei o que havia pensado, sabia que Júlio soube o que eu pensei no momento que meu olhos se encontraram com os dele.

—Eu concordo com tudo, menos que eu sou um cara meio chato. Eu sou legal o tempo todo. —disse ele abrindo um sorriso quando viu o meu rosto corar.

   E droga eu odiava corar, pois a minha pele era um pouco pálida para combinar com meu cabelo loiro, e o vermelho era marcante quando isso acontecia.

—Eu sei bem o seu legal o tempo todo, querido irmão. —Julia retrucou sorrindo quando voltou o rosto na minha direção.

   Percebi agora que ela tinha as mesmas feições que Júlio. O que os diferenciava era a cor de cabelo e olhos, pois o resto parecia quase igual. Eu sei que no momento que ela olhou para as minhas bochechas rosadas ela também soube o que eu havia pensando, mas ela só deu um sorriso e deixou passar sem tocar no assunto.

   Conheci ela em menos de cinco minutos e já a considerava muito depois dessa!

—Então.... —Julia começou novamente, ela sabia que estava entrando em um assunto delicado. —A sua irmã é uma das cinco, certo?

—Sim. —eu respondi enquanto sentia a minha garganta de repente secar.

   Ela assentiu antes de fazer outra pergunta:

—Você lembra de qualquer coisa importante que ouviu naquela última semana que você estava lá?

—Eu não lembro direito, mas ouvi os capangas de Victor comentarem sobre um nome.... —eu disse tentando puxar o nome da minha cabeça. —Gilberto ...Humberto.... —comecei a citar os nomes que vinham na minha cabeça.

—Alberto. —ouvi Júlio dizer, mas a sua voz saiu diferente.

Olhei para ele e sua expressão era mais uma vez indecifrável. O que era incompatível com o seu tom quando ele disse Alberto.

—É Alberto? —perguntou Julia e eu notei um leve rancor em seu tom.

—Sim, é esse nome mesmo. —confirmei, enquanto olhava para os dois.

   O modo como Júlio parecia contido demais era inquietante. Julia por outro lado eu conseguia ver que ela se ressentia sobre o dono desse nome, e algo me dizia que ela sentia isso por causar de Júlio. O que fez meu estômago vibrar e querer derramar todo o pequeno almoço que eu tinha comido há mais de três horas.

   Eles praticamente odiavam esse cara e o motivo eu tinha muito medo descobrir. Pensar que Marisa está nas mãos de uma pessoa dessa deixa-me extremamente mal.

—Quem é ele? —eu perguntei com medo da resposta.

—Ele era um dos melhores compradores de Victor. —respondeu Júlio com uma voz gélida. —Se ele é o Alberto Valença a sua irmã deve estar na Alemanha.

   Eu tive que tomar uma respiração profunda para essa nova informação descer pela minha garganta.

   Nem no mesmo continente Marisa estava!

—A polícia brasileira não vai me ajudar .... —eu disse balançando a cabeça. —E certamente vocês também não ....

   Curvei-me colocando minha cabeça em minhas mãos.

   As minhas esperanças da polícia poder me ajudar foram definitivas encerradas nesse momento.

   A polícia brasileira não poderia ir fazer uma investigação em solo estrangeiro atrás de uma, de quatro garotas.... !

—Você está certa sobre a polícia brasileira. —ouvi Júlio dizer.

   Nossa, valeu por afirmar o óbvio! Pensei ironicamente.

—Mas você está errada sobre nós. Eu posso te ajudar.

   Com suas palavras eu levantei a cabeça e olhei diretamente para seus olhos castanhos.

—Como você pode me ajudar se não é da polícia? —eu disse meio amargurada, não pude evitar.

—Bom.... —Julia começou, mas antes de prosseguir olhou para Júlio, que assentiu levemente para ela. —Júlio faz parte da Interpol. Ele é um agente.

   Eu abri a minha boca para falar algo sarcástico, mas o que ela disse realmente roubos as minhas palavras.

Interpol...? Você está me dizendo que existe agentes da Interpol?! E que ele...—apontei para Júlio. —...é um deles?

—Sim. É exatamente isso. —Julia confirmou.

—Ela não está mentindo. —Júlio disse quando notou a minha descrença. —Acredite, eu não brincaria com uma coisa dessas. Nesse momento eu estou infligido o meu juramento contando a você. Mas eu não me importo. Eu soube só de olhar para você, que você vai enfrentar céu e inferno para tentar encontrar a sua irmã. E por ver isso em menos de cinco minutos na sua presença que eu te trouxe aqui. Eu quero tentar ajudar você a encontrar a sua irmã.

   Fiquei um momento absorvendo tudo o que ele havia acabado de dizer. Ele era mesmo um agente da Interpol, que por sorte minha, queria realmente me ajudar. A única reação que eu consegui foi assentir, pois novamente podia sentir um pouco de esperança surgir em meu coração.

—Eu vou falar com Hugo para marcar uma reunião com a Fran... —começou Julia sorrindo para mim, mas foi interrompida pelo toque de seu celular que encheu o apartamento.

   A música do AC/DC foi interrompida no momento que Julia colocou o celular na orelha. Foi impossível perder o sorriso iluminado e seus olhos brilhando quando ela atendeu o celular.

—Falando em você.... Ah, sim.... Já vou descer!

   Julia terminou a ligação sorrindo de orelha a orelha. Quem quer que fosse do outro lado da linha ela amava muito. Estava escrito em todo o seu rosto. Sorri fracamente para ela quando nos levantamos.

—Eu já vou indo, mas... —Julia me surpreendeu pegado a minha mão antes de continuar. —Nunca perda a esperança de encontrar a sua irmã! Eu sinto que você é uma das minhas; desistir daqueles que amamos não é uma opção para nós!

♥*♥*♥*♥*♥

Mais um postado \o/

Gostaria de saber o que já estão achando da história e sempre bom saber ;) kkkk

Obrigado, e até quarta !

Many Kisees!








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