WORN JEANS

By Niallerismybatman

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[SEQUELA DE DARK JEANS] A continuação da história de Blue e Harry, onde ele tenta afastar a culpa de a ter ma... More

Informações
Prefácio
01. razz
02. pact
03. companion
04. judgment
05. illusion
06. conduct
07. work
08. threat
09. voice
10. bewilder
11. explode
12. excessive
13. astonish
14. heartbreak
15. birthday
16. shooting-star
17. journal
18. vanish
19. surprise
20. hypothesis
21. marriage
23. control
24. mellifluous
25. entelechy
26. deceit
27. obsessed
28. superpower
NOVIDADES + NOVA CATARINA

22. speech

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By Niallerismybatman

speech(noun): something that is spoken; an utterance, remark, or declaration

CAPÍTULO 22

Todos os sons estavam amplificados. A conversa de circunstância do outro lado da mesa, entre um familiar idoso de Olivia com a avó de Louis, parecia acontecer mesmo junto ao meu ouvido, berrando a histórias de guerra que o senhor passara há anos atrás. O barulho dos pratos de vidro que, com muito pouco cuidado, estavam a ser recolhidos pelos empregados, que a noiva contratara, estalava no meu cérebro como pipocas num micro-ondas. A banda clássica que a avó de Olivia escolhera tocava uma das peças de Beethoven em tons agudos desnecessários, inconvenientes. Tudo estava mais alto que o normal e eu não gostava disso.

Com a cerimónia terminada e o resto de uma noite de festa ainda por começar, sentia-me a afundar-me na cadeira enfeitada da mesa principal. Sentira-me perfeitamente normal e assídua em todas as conversas e curtos diálogos que ambas as famílias me proponham. Contudo, e agora que todos se decidiram rodear à volta dos pratos de comida com conversas alegres e muito pouco atraentes para alguém sensível ao som, começava a achar que talvez não fosse a melhor ideia ter-me enfiado numa festa destas.

Olivia estava radiante e Louis apenas a largou quando tinha de satisfazer as suas necessidades na casa-de-banho, e ainda assim, teve dificuldade. Nunca os tinha visto tão felizes.

- Estás bem?

Sabia que era ele muito antes de ter pronunciado aquelas palavras. A sua aura é tão pesada quanto palpável e sinto-a a aproximar-se de mim a longos metros de distância. Com as várias horas que passaram desde que o padre considerou os noivos oficialmente casados, a noite caíra com uma estranha temperatura elevada. Por consequente, reparei que Harry retirara o seu casaco e estava com o tecido ligeiramente colado ao tronco. Um cheiro intenso a desodorizante invadiu as minhas narinas. O cabelo azul, outrora espetado agilmente no ar, estava colado à sua testa.

- Estão todos a falar muito alto. - Admiti.

Ele assentiu e puxou a cadeira almofadada, sentando-se ao meu lado.

- Estamos num casamento, Blue. É normal.

Encolhi os ombros.

- Mas compreendo o que queres dizer. - Ele continuou. - Depois de um tempo acabas por te habituar.

- Eu não acho que algum dia me vou habituar a ver desenhos coloridos cada vez que alguém me dirige a palavra.

Harry comprimiu os lábios, em compreensão, e levou-os de seguida ao copo de vidro recheado de champanhe. Bebericou quase o líquido todo numa tragada apenas. Pelo canto do olho, observei a mãe de Louis aproximar-se da mesa numa tentativa falhada de correr em saltos altos. Contornou-a, apoiando-se nas cadeiras que a rodeavam e chamou a atenção do rapaz de cabelo encaracolado.

- Harry, querido, o teu discurso começa daqui a meia hora. Tem-lo escrito, certo? – Ele assentiu, elevando o copo em saudação. – E, de seguida, o teu irmão dançará com a Olivia e tu com a Blue.

O meu coração explodiu de alegria ao ouvi-la tratá-lo como se fosse realmente seu filho. Para ela, o Louis era seu irmão e não tinham exceções no carinho. Era reconfortante saber que, ainda que ele não o entenda, era amado por toda aquela família como se lá pertencesse desde nascença.

Os olhos de Johannah cruzaram-se com os meus, conseguia sentir a emoção transbordar. Levantei-me, sentindo-me minúscula debaixo do seu olhar intenso e isso bastou para a mulher me abraçar com força. Afagou as minhas costas e depois de longos segundos, mirou-me à distância dos braços.

- Tu é que és a famosa Blue. Desculpa não ter falado contigo antes, querida, sabes que ando num turbilhão com o casamento do Louis. – Suspirou e retirou importância ao sucedido com um aceno de mão. – De qualquer das maneiras, quero agradecer-te por finalmente colocares um sorriso no Harry. É muito importante para mim, tenho a certeza que entendes o porquê.

Suspeitei que o rapaz não lhe contasse o que acontecia na sua vida e por consequente, Johannah apenas acreditava na versão feliz do nosso relacionamento. Com um sorriso emocionado a escorrer-lhe pelos olhos até aos lábios, não me senti capaz de lhe contar a verdade.

- Muito obrigada, Sr.ª Johannah. Eu é que tenho de lhe agradecer por tudo o que fez por ele. – Engoli em seco, não querendo demonstrar mais alvoroço do que necessário. – Tenho a certeza que foi graças a si que se tornou no rapaz forte que é hoje.

Ela estava realmente emocionada e voltou a abraçar-me, agradecendo-me em sussurros comoventes.

- O Harry é muito especial, amo-o como se fosse meu filho. Apenas não o carreguei nove meses na barriga.

- Consigo ouvir-vos, daqui. – Ele fez questão de anunciar, tossindo violentamente

- Não sejas impertinente, Harry! – Ela abanou a cabeça. – Bem, vou voltar para junto do meu noivo favorito e tentar mantê-lo calmo, ainda vamos no início da noite.

Louis acenava com vontade nadireção da mesa, deitando a língua de fora no processo. Acenei de volta. Quandoa Johannah desapareceu pela multidão de pessoas, obriguei-me a mudar deassunto, evitando a conversa constrangedor que se seguiria depois das palavrastrocadas com a mãe dele.


- Onde está o Max? - Afastei o assunto, lembrar-me dele apenas piorava a situação.

- Na mesa das sobremesas. - Ele sorriu. - É um perito em desviar fatias de bolo.

Mirei a grande mesa decorada com uma quantidade exagerada de doces. Um bolo branco e de três camadas tornava real a típica doçaria cerimonial, com dois noivos no topo da mesma. O pequeno rapaz tinha um prato na mão, arrastando as fatias já cortadas esquecidas por convidados distraídos. As suas bochechas estavam tão rosadas que conseguia vê-las brilhar do outro lado do jardim.

- O que lhe deste para beber? - Semicerrei as sobrancelhas. - Nunca o vi tão corado.

- Só bebeu sumo de laranja. E não é preciso álcool para o deixar assim, basta olhar para o decote da mãe da Olivia e ele fica logo todo mexido.

Harry esticou o braço a um dos empregados para este lhe encher o copo. Pediu um Rum com Coca-Cola.

- Queres beber alguma coisa?

A minha última experiência com álcool conduziu-me à perda da virgindade com o rapaz sentado ao meu lado. Prometera a mim mesma que era a primeira e última vez que tocava em algo tão tóxico e destruidor de pensamentos, como aquilo. Contudo, essa era uma promessa que todas as raparigas daquela idade não cumpriam. Todas dizíamos detestar o sabor do líquido, porém nas ocasiões mais angustiantes ele parece estar sempre connosco.

- Eu não sei. - Murmurei.

- Traga-lhe um whisky com Coca-Cola.

O rapaz assentiu e dirigiu-se à mesa de mistura, preparando os pedidos.

- Porque é que não pediste um igual ao teu? - Ergui a sobrancelha.

- O teu é mais doce.

Deitei a língua de fora quando senti os meus pés queixarem-se contra o material duro dos sapatos de salto alto. Baixei-me o suficiente para retirar a fita que os segurava no lugar e empurrei-os com desdém para debaixo da mesa, recebendo uma gargalhada contagiosa de Harry.

- Devias experimentar usar este veneno durante um dia inteiro. - Resmunguei.

O empregado fez deslizar dois copos redondos com metade de um limão espetado num canto e um pequeno guarda-sol no outro. Dirigiu-se para os convidados sentados ao nosso lado e prosseguiu com os pedidos infinitos.

Antes que pudesse agarrar no que adivinhei ser o meu copo, o rapaz de cabelos encaracolados puxou para si. Agarrou numa das colheres limpas, que se encontravam estrategicamente pousadas no topo da mesa, e com a parte anterior mexeu a bebida com velocidade. Bateu com o gelo contra o vidro, obrigando-o a partir-se em bocados. Esmagou esses pedaços tornando-os líquidos e observei a margem da bebida aumentar. Deixou dois quadrados de gelo intactos e entregou-ma.

- Bebe devagar. - Avisou. - Não tentes embebedar-te de uma vez só.

Agarrou no seu copo, balançou-o duas vezes e deu um gole rápido. Continuei a observar a minha bebida, decifrando tudo o que estava por trás dela e o porquê de ele a ter alterado à sua maneira. Talvez fosse das horas extra que fez no bar do Johnny, ou talvez fosse apenas a sua vasta experiência com o álcool, mas a verdade é que ele parecia saber aquilo que estava a fazer quando se tratava de bebidas desse género.

- Não é nada do outro mundo, Blue. - Ele pareceu ler os meus pensamentos. - Apenas acrescentei um pouco de água. Pequenos truques que fazem a diferença entre o estar apenas tocada e o estar bêbada.

Dei um gole no meu copo e sorri ao sentir o sabor distante do álcool e o doce da Coca-Cola. Bebi pequenos tragos, sem nunca exagerar. No fim, suguei o sumo do limão e coloquei-o dentro do copo.

- Eles colocam quilos de açúcar nessa bebida. - Harry apontou, casualmente.

Harry já pedira o seu segundo, quando eu terminara o primeiro.

- Posso saber o porquê de estares a beber tanto, hoje?

- Tenho o discurso de padrinho daqui a pouco minutos. Quero sentir-me suficientemente tocado para não ver as caras de julgamento dos convidados.

O meu coração apertou. Apesar de tudo, Harry ainda se sentia complexado com a sua imagem. Eu tinha a certeza que ele adorava as suas tatuagens e todas as peças de metal presas na sua cara, tanto como adorava as suas irreverentes cores de cabelo. Todavia, aquilo que ele não adorava era a facilidade com que as pessoas o tratavam com desdém apenas por não se apresentar com uma pele limpa e um cabelo acastanhado natural.

Comprimi os lábios e toquei, inconscientemente, na sua mão. Uma onda de choques percorreu o meu corpo explodindo no meu cérebro com cores neutras e acolhedoras. Por um segundo, esqueci todos os barulhos que me rodeavam e perguntei-me o porquê de continuar tão afastada dele. Tal como em todos os outros casos, com apenas um toque, ele conseguia afastar-me da angústia.

- Não lhes ligues. Estás muito bonito.

Harry sorriu.

- Hum, parece que as minhas tentativas para o whisky não te subir ao cérebro falharam. - Ele abanou a cabeça. – Ele até já fala por ti e tudo.

Rolei os olhos.

- Estou a falar a sério, Harry. - Tentei esconder um sorriso, não querendo distrai-lo da seriedade da situação. - Não é por não estarmos juntos que não deixo de preocupar-me contigo. Gosto quando gostas de ti.

- Gosto quando gostas de mim.

Os seus olhos verdes, ligeiramente rebeldes pela quantidade de álcool já ingerida penetravam na minha alma. O seu polegar acariciou o topo da minha mão e suspeito que o calor que trepou pelo meu corpo não se deu apenas pela bebida.

- Harry...

- Shh, eu sei o que vais dizer. Não o digas.

Com a sua mão livre, arrastou a minha cadeira para a frente. Os meus joelhos, cobertos pelo tecido fino do vestido vermelho, tocaram nos seus. Estremeci. Os dedos ásperos de Harry subiram pelo meu braço nu, arrepiando não só o meu corpo como a minha mente, que reluzia perante as borboletas pretas que esvoaçavam nos meus olhos. Todos os outros sons bloquearam, demasiado envergonhados com os desenhos frustrantes que me proporcionavam. Fechei os olhos, apreciando o momento.

Desde que encontrara o Harry naquele bordel, a nossa relação tinha saltitando entre altos e baixos. Descarregamos a raiva e atiramos palavras que ambos sabíamos magoar o outro. Contudo, tudo pareceu melhorar depois da partida de Niall. A sua prenda de aniversário permitiu-me conhecê-lo ainda melhor do que antes. Talvez tudo se estivesse a recompor aos poucos, naqueles momentos em que a realidade nos era roubada.

- Tu gostas do meu toque, não gostas?

Sentia-o aproximar-se mais de mim há medida que a sua mão subia até o meu queixo. Acariciou a minha bochecha e ao abrir os olhos, apercebi-me que estava tão próximo que a sua respiração tocava na minha face. Os seus olhos desviavam dos meus lábios avermelhados para as minhas íris azuis, tentando extrair todo o tipo de sentimentos que transpareciam nelas. Assenti, com relutância. O seu sorriso tomou proporções inimagináveis. Parecia capaz de iluminar uma sala.

- Agora sabes o quão bem o teu toque me faz. - Ele suspirou.

O seu polegar acariciou o meu nariz e desceu até os meus lábios, sujando a sua pele com o tom vermelho do batom.

- Talvez fosse necessário teres-me oferecido mais um copo antes de tentares beijar-me. - Murmurei, pelo menos o que se pode consideram um sussurro num jardim cheio de gente. Os seus lábios fecharam e elevaram-se no canto direito.

- Não preciso de te embebedar para te fazer beijar-me. Sei que sentes falta dos meus beijos, tanto como eu sinto a falta dos teus.

Não consegui evitar um sorriso e pergunto-me onde estaria toda a minha revolta em relação a todas as raparigas que ele já tocara e beijara a troco de dinheiro. A tristeza e a repugnância permaneciam na minha mente, porém a vontade de o ter novamente nos meus braços e senti-lo junto a mim, estavam presentes no meu coração.

- Pareces muito confiante nas tuas capacidades.

O cheiro a álcool emanava do seu hálito e invadia as minhas narinas, atordoando-me por uns segundos. Colou a sua testa à minha e relembrei a última vez que estivemos tão próximos, com o coração tão cheio de amor.

Era noite de ano novo e estávamos embrulhados nos braços um do outro, horas antes de Chalk nos apanhar e ter destruído o que demoramos meses a construir.

Brincou com o meu nariz, tal como tanto adorava que ele o fizesse e senti um turbilhão de borboletas pretas e brancas esvoaçar pelo jardim iluminado. Antes que os seus lábios entreabertos tocassem nos meus, fomos separados por uma voz envergonhada.

- Vocês não se vão beijar à minha frente, pois não?

Max estava à nossa frente com uma cara enjoada, típica de um rapaz de dez anos que acabara de apanhar os pais em trajes menores num quarto. Tinha um copo de sumo na mão e uma fatia de tarde de maçã na outra, deu-lhe uma trinca.

Harry cerrou o maxilar e lançou-lhe um olhar severo.

- Seu filho da. . .

- Nada de asneiras. – Avisei. – Não, nós não íamos beijar-nos, Max. O que se passa?

Levou a fatia de bolo à boca, desvalorizando o quase insulto do seu amigo, que continuava visivelmente amuado por não ter conseguido aquilo que queria.

- Aquela senhora, - Apontou para a Johannah. – Pediu para te avisar que tens de fazer o discurso para o Louis, agora.

E naquele preciso, a mãe de Louis bateu com uma colher numa das chávenas tentando chamar a atenção das pessoas. Respirei fundo, bloqueando a sensação de desconforto que o som causava. Sem o consentimento de Harry, anunciou que ele estava pronto para discursar como um verdadeiro padrinho fazia. Pressenti o nervosismo dele e entrelacei os nossos dedos, dando-lhe o aperto necessário para ele se levantar.

Pegou num papel, ligeiramente amachucado e, depois de clarear a garganta duas vezes, levantou-se da cadeira. Um silêncio ensurdecedor aflorou no jardim enorme, ajudando à agitação que o rapaz já sentia. Todos tinham os seus olhos postos nele e Louis sorria de uma bochecha à outra, mesmo no centro das mesas, esperando ouvir, o que ele esperava ser, um discurso sincero e emocionante.

Harry começou. Conseguia sentir a raiva que ainda emanava do seu corpo depois da interrupção de Max.

- Hum, boa noite a todos. Espero que se estejam a divertir. – As palavras pareciam alienígenas saídas da sua boca, ele fez uma careta e suspirou. – Gostaria de pedir aos convidados inoportunos que mantivessem as suas opiniões sobre a minha aparência no volume mais baixo possível. Não os quer ouvir.

Percebemos ambos ao mesmo tempo, que talvez deixar que a sua raiva e personalidade perturbada se intrometesse no discurso não fosse a opção mais correta. Toquei novamente na sua mão e pedi-lhe silenciosamente que falasse apenas para o Louis, como se fosse a única pessoa naquele jardim. Palavras que ele desejasse ouvir.

- O Louis é o melhor amigo que alguém poderia desejar ter. – Um calor percorreu o meu corpo e percebi que o improviso era o melhor remédio, vinha diretamente do coração. - Ele é um rapaz divertido, corajoso, dedicado, protetor e a melhor pessoa que alguma vez encontrarão, que tal como eu e todos vocês, já cometeu os seus erros e aprendeu com eles. Acompanhei a relação dele e da Olivia, e posso dizer, com toda a certeza que um amor como o deles é difícil de encontrar. Um amor que ultrapassou barreiras inquebráveis. Um amor que passou de uma simples paixão, para uma ligação para o resto da vida. E, ao contrário do habitual, não vou dar os parabéns ao noivo por ter encontrado uma rapariga fantástica – vou fazer o oposto.

Virou a sua atenção diretamente para a noiva.

- Olivia, parabéns por teres encontrado um rapaz tão extraordinário como o Louis. Eu sei que a nossa relação não é das melhores, mas acredita que, a seguir a ti, não há ninguém que o aprecie tanto quanto eu. – Louis olhava com companheirismo para Harry. – Ele transformou a minha vida e sem ele, não estaria aqui hoje para contar a história. Lembro-me de um dos momentos em que pensei desistir de tudo e tu me levaste a passar o fim-de-semana na tua casa de campo, foram os melhores dias da minha vida e foi aí que percebi que há muito para além da treta de vida que eu levava. Por isso, obrigado Louis por me teres recebido em tua casa com os braços abertos. Por, mesmo depois de todos os erros que cometi, te teres mantido ao meu lado. Obrigado por nunca desistires de mim, e por seres um verdadeiro irmão. Eu adoro-te! Parabéns!

E, com um discurso curto, sincero e direto, tal e qual a sua personalidade, engoliu o resto do Rum com Coca-Cola que restava da sua segunda bebida e sentou-se, recebendo uma quantidade inacreditável de aplausos.

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OLÁAAAAAAA! MEU DEUS QUE SAUDADES!

Bem, depois destes quase dois anos recheados de updates e de histórias, acho que mereci este mês de descanso, longe do Wattpad e das redes sociais. Para quem não sabe, fui passar férias ao Algarve, yay! 

Contudo, não se preocupem, vou voltar às atualizações normais! 

Já agora, vou começar a fazer atualizações recentes das minhas leituras, não só no Watt como em livros, no meu blog: bibliotecadacatarina.blogspot.com . Se quiserem saber as minhas opiniões acerca do que vou lendo, sigam-me! 

Redes sociais:
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Twitter: incolorida

Goodreads: incolorida

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