Um amor em NY

By IngenuaBook

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Essa é a história de Emily, 22 anos, acaba de se formar na Universidade. Mesmo com uma sombra do passado que... More

Bem vindos (as)
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Comunicado
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Epílogo
Importante

Capítulo 25

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By IngenuaBook

Minha cabeça está a mil, ainda tem Ben e a Sophia! Se eles estiverem tendo um caso! Mas também se não tiverem porque estão tendo contato então?... Porque ela não me procurou mais, não me ameaçou, será que era justamente para ter esse contato com ele agora?

Deus! Precisava ser tudo de uma vez só? Sophia, aquele monstro, Mat e o Ben!... Preciso ser forte, tenho que tomar decisões e não posso fraquejar, coração mole agora não me ajudará em nada. Droga! Fui recusar o emprego dos meus sonhos e se... se for o fim para mim e o Ben, terei que voltar para a casa dos meus pais.

Fecho os olhos e lembro-me do segundo dia de nossa lua de mel, dormimos até tarde cansados da viagem, mas ele já tinha organizado tudo, na porta do quarto já tinha um carrinho com nosso café da manhã, tinham frutas locais como côco, pães, patês, dois tipos de sucos, sequilhos, queijos e embutidos. Estava tudo delicioso. Naquela manhã fizemos amor, foi perfeito.

Depois do almoço que para nós foi na hora do lanche da tarde, eu o derrubei na cama e ele riu, lembrei-me do conselho de minha querida amiga, peguei um óleo perfumado e resolvi realizar minhas fantasias. Eu comecei beijando-o dos pés, cada dedinho, ele pareceu sentir cócegas, eu pedi silêncio e continuei, fui subindo por suas pernas musculosas com beijos molhados e demorados, eu não tinha pressa.

Fui alcançando suas coxas e percebi ele estremecer, fechou seus olhos com as mãos nos lençóis. Beijei a parte interna de cada coxa, agradeci internamente a mim mesma por ter feito um coque no alto da cabeça, meio bagunçado e usava somente uma de suas camisas de botão branca. Beijei seu membro por sobre a cueca, ele já estava ereto e rijo. Mas ainda não, vou continuar provocando-o.

Beijo seu abdômen e ele ri, mais uma vez peço silêncio. Vou para sua massa peitoral e o cheiro intensamente fechando meus olhos ele pareceu se excitar com isso, daí beijo seu mamilo esquerdo e chupo com vontade, repito o mesmo com o outro, ouço-o gemer alto. Vou para o pescoço beijando cada cantinho e dou um chupão logo abaixo da orelha que praticamente não tem pelos é lisinho, ele geme e eu corto seu gemido beijando-o, ele me agarra nessa hora, mas solto suas mãos de mim, ele olha sem entender.

Pego o óleo e passo nas mãos, tem um cheiro maravilhoso, passo por todo o seu corpo, espalho bem com as mãos fazendo uma massagem sensual, pois enquanto esfrego o óleo eu fico em posições obscenas onde ele pode ver as melhores partes de mim, de frente ele consegue ver meus seios na fenda do colarinho da camisa, de costas ele consegue ver meu bumbum e minha intimidade.

-Emily, assim não irei aguentar! Vou te pegar de jeito!- Me ameaça como um lobo feroz entre gemidos.

-Xiii... só aproveita!- Sussurro o mais sensual que consigo, pois já quero rir, ele está inquieto. Se eu não o aliviar logo ele vai enlouquecer.

Pego em seu Pênis com vontade e pressiono sua base, começo a masturba-lo começando devagar, ele aperta os lençóis com força, estou de joelhos em sua frente, vou aumentando a velocidade sempre tocando na cabeça de seu pau já que é lá a parte mais sensível. Me abaixo e chupo suas bolas ele rasga o lençol, não posso mais parar então me encaixo sobre seu membro para que penetre bem fundo e gemo alto. Ele fica louco. Segura em minha bunda com suas mãos apertando e domina movimentos rápidos e precisos. Chegamos ao clímax juntos e foi es.pe.ta.cu.lar!

-Vem Emily! Nosso almoço chegou.- Ben fala cauteloso tirando-me de minhas melhores lembranças. Arfo sacudindo a cabeça para voltar a realidade. Devemos almoçar rápido para pegar o voo e ir para minha querida terra.

Quando vejo a mesa com tudo o que pedi percebi que maluquice eu fiz. Que mistura foi essa? Mas estou com vontade e com muita raiva de Benjamin, tenho que afogar minhas mágoas e como não sou boa bebendo, as afogo comendo!

Coloco tudo junto em meu prato e como de tudo um pouco rapidamente, está tudo tão gostoso!

-Estão nos aguardando no aeroporto, vamos!- Ben diz quando terminamos de comer.

Estou com um vestido amarelo rodado e curto revelando minhas pernas que agora estão bronzeadas fui esperta e usei bastante filtro solar ou ficaria vermelha cheia de bolhas, seria o fim! A sandalinha que uso tem um salto lindo é amarela também, muito confortável. Coloco um chapelão e um óculos escuro além do relógio, brincos e um colar que comprei por aqui nas mãos de nativos.

Benjamin me olha contente de cima para baixo, depois vejo sua face mudar para descontente. Acho que ele não gostou muito do comprimento do meu vestido, que se dane!

-Quando voltará a falar comigo Emily? Precisamos conversar.- Peço silêncio a ele levantando apenas uma mão. Já estamos no voo rumo ao aeroporto onde trocaremos de aeronave. Não estou me sentindo muito bem, acho que estou nauseada, deve ser o voo demorado, também com a mistura que fiz antes de decolarmos! Estou ansiosa para chegar logo, preciso ver o Mat, e saber como tudo aconteceu.

Fiquei quieta e calada durante todo o trajeto, assisti um filme que nem prestei atenção direito perdida em pensamentos, ouvi algumas músicas em meu ipod. O enjoo aumenta, corro para o banheiro da pequena aeronave e todo meu almoço vai embora, vomitei bastante. Ben aparece desesperado no banheiro me ajudando a segurar meus cabelos para não sujar.

-Aquela mistura Emily! Porque fez aquilo, queria passar mal?

-Me deixa... estou bem!- Sussurro em meio a tosse e vomito mais.

-Antes de trocarmos de aeronave iremos a um médico!

-Não... não quero. Estou melhor. Quero chegar em casa!

Sento-me ali e ele faz o mesmo. Ficamos calados. Depois que me sinto forte o bastante para me levantar sem ajuda, escovo os dentes lavo o rosto e vou para o dormitório. Durmo o restante do trajeto até ser despertada por Benjamin, ele diz que temos que descer do avião e pegar outro caso eu estivesse melhor, já que para ele deveríamos ir a um hospital.

Chegamos ao Brasil à noite, pedi que me levassem até o Mat. Quando o vi ali naquela cela, entrei em desespero e comecei a chorar, ele estava arrasado.

-Mily, não chore! Eu não fiz nada, embora quisesse, quero dizer... aconteceu! Eu... não tive culpa disso!

-Mat... como?... Você... Você está preso!- Digo em meio as lágrimas.

-Fica calma tá. Eu só estava seguindo as pistas que os homens de seu... esposo tinha e então aquele homem surgiu na minha frente do nada e o atropelei, não foi intencional, não assim!

-Matheu, faremos tudo o que pudermos para tirá-lo daqui. Já acionei os advogados.- A voz de Ben surge com voz grave atrás de mim.

-Meus pais? Como estão meus pais?- Mat me pergunta.

-Estão bem! Só estão preocupados não saíram da delegacia desde que souberem, mas não os deixaram entrar. Só conseguimos entrar porque eu tinha que falar com eles, aí pedi para ver você.- Disse agora mais calma.

-Olá! Meu nome é Ricardo, sou o seu advogado Sr Matheu!- Diz uma voz nos surpreendendo.

-Desculpem-me! Entrei apressado. O sr é o Benjamin?- Indaga apertando a mão de Benjamin.

-Sim. Gostaria que não poupasse esforços para tirar o sr Matheu daqui.

-Não há necessidade meu pai pode pagar! Já veio um advogado aqui e está cuidando do caso.- Mat fala aborrecido.

-Sim, sei que podem, porém esse é o melhor do país, e não posso deixa-lo passar por isso e não fazer nada já que... você é importante para a Emily!- Ben diz hesitante na última frase.

-Mat. Por favor! Aceite-o... Por mim!- Suplico.

-Já o contatei, não se preocupe com isso, o outro advogado já está ciente de que cuido do caso agora.- disse Ricardo, o advogado.

-Está bem!- Mat abre mão de seu orgulho e sei que é por minha causa. Mesmo assim estou grata. Não vejo a hora de vê-lo livre.

-Sinto informar que as coisas se complicaram, o agressor acabou de falecer na unidade intensiva. Ainda assim já encaminhei para um juiz o Habeas corpus para que possa responder em liberdade já que possui moradia fixa, boa conduta e testemunhas que alegaram sua inocência.

-Por favor, senhor Ricardo... não deixe que isso manche a imagem do Mat! Por favor!- Peço em um sussurro.

-Claro! Faremos o possível.

-Espero que sim sr. Ricardo. Emily temos que ir, você precisa descansar!- Benjamin fala com autoridade.

-Mat voltarei para vê-lo. Fique bem, você sairá logo daqui.- Digo.

-Irei solicitar a visita dos seus pais, enquanto aguardamos o juiz.- Ricardo informa se retirando.

Pego na mão de Mat e aperto com força. É muito ruim sair daqui e ter que deixá-lo. Ele não merece isso.

-Vem! Você tem que comer algo, está de estômago vazio.- Benjamin sussurra em meu ouvindo me puxando para junto dele e me guiando até o carro.

Enquanto passávamos pela sala do delegado os pais de Mat entraram rápido para vê-lo, nem pude me despedir. Entramos no carro e fomos para a nossa casa, quero dizer a casa nova do Ben, eu acho, até que ele me prove que não está com essa Sophia. Que ódio. Fico com a cabeça recostada no banco do carro.

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