Um amor em NY

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Essa é a história de Emily, 22 anos, acaba de se formar na Universidade. Mesmo com uma sombra do passado que... Еще

Bem vindos (as)
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Comunicado
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Epílogo
Importante

Capítulo 3

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Entrego-me a música de uma forma que me recosto no peito de Ben, só quero aproveitar o momento, e quando percebo os braços dele já saíram dos meus ombros e percorreram lentamente os meus braços até cruzar e segurar minha cintura, ele coloca sua cabeça em meu ombro direito e começamos a balançar ao som de U2, juntos, estou de olhos fechados, mas então percebo ele cheirar meus cabelos me apertando mais contra seu corpo, sinto sua ereção bem atrás de mim e estremeço por dentro, meu coração acelera descompassado, nossa, como um heart (coração) pode ir tão rápido se entregando assim?! Mas não posso rejeitá-lo sinto a mesma tensão sexual, uma forte atração, e eu quero isso, é forte o desejo de me entregar a ele.

Seu rosto acaricia o meu à procura dos meus lábios eu viro um pouco mais o rosto e nossos lábios se encontram, ele me beija de forma lenta e carinhosa, nunca senti algo como isso, parece que as estrelas no céu estão explodindo e iluminando minha alma. Ele aperta minha cintura e me vira de frente para ele, e nos beijamos mais, suas mãos percorrem minhas costas, meus braços minha cintura, minha nuca, ainda nos embalando com a canção, eu apoio minha cabeça em seu peito e ele apoia seu queixo no alto da minha cabeça, e continuamos ali, por várias canções. Nenhuma palavra foi pronunciada fico de olhos fechados, estou apaixonada. #apaixonada.

Quando todos decidem ir embora, voltamos ao prédio e pegamos os carros, o casal no banco de trás não para de se agarrar, sei que de hoje vai rolar. Em um momento Ben pega a minha mão e leva até seus lábios, eu sorrio para ele. É tão fofo!

Despedimos-nos com a promessa de levantar cedo para conhecer novos lugares. Vou para meu quarto, mas estou preocupada, o Ben não me chamou para conversarmos sobre o que aconteceu, acho melhor nem me iludir, vai que ele diz que foi um erro, que não deveria, ou até que tem uma namorada?!Não, não, não posso vacilar, chega, não vou mais me comportar assim. O objetivo aqui é conhecer NY, e não arranjar um "ficante". Quero um amor.

Pego o telefone e ligo para minha mãe que está em casa cuidando do meu pai que é hipertenso, eu fico sempre muito preocupada, porque estamos longe desde que fui ara a universidade. Eu queria poder ajudar mais.

-Alô, mãe?

-Oi Mily. Como vão as coisas?

-Estão ótimas. E a senhora, e o papai?

-Estamos bem minha filha contente em ouvir sua voz. Seu pai estava aqui todo orgulhoso falando para os amigos que você se formou e foi para o exterior- Rio com esse comentário. É verdade meu pai fica todo bobo quando conquisto alguma coisa.

-Tá bom- Ouço batidas na minha porta, levanto uma sobrancelha expectativa. -Mãe... amanhã ligo novamente, marcamos de sair cedo então, tenho que dormir. Beijos!

-Beijos minha filha se cuida, durma com Deus- Minha mãe é muito carinhosa e bastante religiosa, ela diz que sempre ora por mim, às vezes até sinto mesmo que alguém está me protegendo. Deve ser Deus, eu acredito!

-Tchau mãe! Desligo já abrindo a porta, ainda bem que ainda estou vestida.

-Hi!- Ben diz.

-Hi!- respondo.

-Gostaria de... Falar um pouco, você poderia me acompanhar até a varanda?

-Sim, claro. Deixa só eu pegar o casaco, está frio!- Sorrio e ele assente.

Caminhamos lado a lado, mas ele novamente repousa a mão na base da minha coluna, próxima à fenda que divide minhas nádegas. Sinto mil borboletas em meu estômago, o coração acelera e meu útero se contrai em antecipação. Como o toque de alguém pode causar tantas sensações simultâneas em outra pessoa. Estou quase ser ar. Chegamos e a varanda que ele escolheu para conversarmos tem uma vista exuberante, o jardim em frente iluminado exala o perfume das flores, é lindo de ver.

De frente para o jardim ele encosta as mãos abertas com os braços esticados na sacada, eu me encosto de lado e o ouço falar que foi casado durante dois anos e há um ano se separou da mulher que fingiu estar grávida dele, e levou uma grande soma de dinheiro com ela. Que horror, como alguém teve coragem de fazer isso com um homem tão doce?!

-Sinto muito- Sussurro.

-Obrigada- Ele responde.

-Você disse que veio pra cá depois que se formou. Em que?- Pergunto.

-Engenharia. Meus avós abriram uma construtora aqui há muito anos, e como meu pai estava muito doente tive que vir e administrar, meu irmão é minha única família aqui.

-Mas... E o Fernando?

-Fernando é um primo emprestado, na verdade a mãe dele trabalhou para nossa família por anos, e sempre tivemos amizade, meu irmão e eu chamávamos a mãe dele de tia, daí o título de primo!- Ele sorri.

-Sinto que vocês tem uma ligação muito forte, vi que conversaram quando chegamos, enquanto subíamos para nos alojarmos nos quartos.

-Sim... Eu perguntava sobre você- O que? Hã? Estou em choque. #perplexa. Calma Emily, digo para mim mesma. Respire.

Volto a respirar e o indago:

-O que perguntou?

-Eu falei que você é muito bonita, e perguntei se estava com alguém... digo, se tinha namorado, já que não vi aliança.- Ai que fofo... Então é real, ele está interessado!

-Não... Não tenho- Falo olhando para baixo e mordo o lábio inferior.

-Gostaria de te conhecer melhor, nesses momentos em que sairemos poderíamos aproveitar para conversar mais. - Ele diz se aproximando, pega em meu cabelo e cheira novamente.

-Você tem um cheiro que me entorpece. - Ele diz e... Meu pai é hoje que caio das pernas, elas estão tremendo, ele é muito charmoso. #viva. Estou viva, me sinto viva, tudo dentro de mim se contrai.

-Tudo bem. Também gostaria muito de te conhecer. Hoje foi... Muito bom- Sussurro.

Ele pega em minha nuca e me aperta contra ele esfregando sua ereção em mim e me beija com intensidade dessa vez. Eu também o agarro pela cintura e o puxo contra mim e me entrego no beijo como jamais fiz, suas mãos passeiam pelo meu corpo deixando rastros de desejo. Mal posso respirar, é um desejo que eu desconhecia, inédito para mim, e penso que poderia me acostumar. Está tudo perfeito quando ouço uma voz grave.

-Atrapalho?

Meu Deus era o Mat, ele interrompeu o beijo, estou ofegando e sinto que meus cabelos estão bagunçados. Droga Mat, tinha que chegar agora?

-Sim, atrapalha- Diz o Ben.

-Desculpa, eu ouvi um barulho queria saber se estava tudo bem- Mat estava com o peito subindo e descendo como se estivesse ofegante, os punhos fechados na laterais do corpo, e está olhando para mim com intensidade esperando minha confirmação.

-Está sim. Está tudo bem Mat. Já vou subir. Boa noite Benjamin!

-Ben, só me chame de Ben, please!

-ok! Respondo e saio.

Subi as escadas até o meu quarto, o Mat ficou lá alguns segundos depois subiu atrás de mim, e me segura o cotovelo para encará-lo.

-O que pensa que está fazendo?- Mat me pergunta com voz feroz.

-Mat, por favor. Deixa-me ir para o meu quarto.

-Não. Até você me explicar direitinho.

Me solto de suas mãos abro a porta do meu quarto.

-Não interessa a você o. que. Eu. Faço. Ou. Deixo. De. Fazer. Agora saia do meu quarto!- Aponto para a porta, estou com raiva, e falo quase gritando. Ele não tem o direito de fazer isso, fingiu ser meu amigo por anos, e de repente vomita tudo em cima de mim. Sempre namorou com alguém, nunca ficou sozinho, terminou um caso recentemente, eu nunca iria imaginar.

Penso que fui muito dura com ele e já fechando a porta e encosto-me nela. Lembro do beijo de Ben, primeiro na Times Square e depois naquela varanda com vista para o jardim, ai, estou vibrando por dentro, ponho a mão na minha boca, lembrando do sabor. Que beijo. #inesquecível.

Vou tomar banho, mas ele não sai do meu pensamento seu cheiro, seus braços fortes, começo a me tocar, passo os dedos em meus seios, nunca percebi que pudesse sentir tanto meus mamilos, fico de olhos fechados enquanto desço a minha mão por sobre a barriga e chego até meu caminho mais secreto, mantenho pelos ali bem aparados e desenhados porque não curto muito depilação completa, acho que gosto da proteção e aspereza que fica na região. Toco-me ali, sentindo um prazer que outrora era inexistente, ninguém nunca me fez viajar em meu próprio corpo dessa forma. Oh! Ben.

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