Caminhos Quebrados

By emmamonroe__

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Depois de ganharem um sorteio no qual o prêmio seria uma viagem grátis para Las Vegas, Olívia e Emily embarca... More

Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Lê aqui ;)
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80
Agradecimentos

Capítulo 15

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By emmamonroe__

Olívia Miller

Voltei para o cassino e fui diretamente para onde Henry se encontrava. O homem de terno preto estava conversando com outros, enquanto jogava uma partida de craps. Ele parecia bastante descontraído e gargalhava quando ganhava dos outros. Me aproximei um pouco sem jeito e parei ao seu lado, de imediato, Henry notou a minha presença e sorriu genuinamente ao me mostrar como jogava aquele jogo.

Uma pequena faísca de alguma coisa surgiu no meu peito, deixando-me inquieta. Observei o homem jogar e surpreendente ganhar boa parte das partidas, acumulando um dinheiro que pagaria minhas costas por anos. Quando decidiu encerrar os jogos, Henry me levou até o bar do cassino e pediu duas tequilas para bebermos.

- Está ansioso para a chegada do seu pai amanhã? - perguntei sem maldade, porém notei que ele encolheu seus ombros.

- Não digo ansioso em sentindo bom, meu pai é um homem bastante complicado. - explicou.

- Se quiser fugir... - instiguei vendo-o sorrir malicioso.

- Talvez eu te coloque no meu jatinho e te sequestre até Miami. - piscou cafajeste.

- Quero sair daqui, você me fez uma promessa, precisa cumpri-la. - levei a mão até a dele, acariciando-a levemente.

- É claro...

- Henry! - Matteo apareceu um pouco ofegante, seu rosto estava pálido, parecia que tinha visto um fantasma... Talvez tivesse visto, aquela morena não era boa coisa afinal.

- Posso ajudá-lo? - disse com certa ironia.

- Espero que sim, podemos trocar algumas palavras? É urgente! - Henry bufou, estava zangado.

- Me dê licença, amor. Voltarei o mais breve possível.

Sorri sem graça vendo-o se afastar com Matteo ao seu lado, os irmãos estavam tensos, porém continuaram firme até saírem do cassino. Não sei exatamente do que se tratava, mas algo me dizia que Monique estava no meio e no fundo sabia que aquilo era minha culpa, não devia ter falado sobre Matteo.

Bebi algumas doses de tequila, parando somente quando percebi que já estava ficando tonta, deixei o último copinho vazio no balcão e decidi ir para o meu quarto, já que meu acompanhante havia sumido. Saí do cassino pensando no que havia acontecido, não fazia ideia do risco que meti aquele playboyzinho e pedi a Deus mentalmente que nada fosse prejudica-lo, pois acabaria sobrando para mim. Ao chegar no hall do hotel, me deparei com uma figura masculina bastante familiar, era um homem com um jeito ríspido e automaticamente uma lembrança me veio à tona.

Nova York, 16 anos antes.

A pequena Olívia estava completando sete anos de idade naquela fria noite de novembro, ela usava um vestidinho amarelo com bolinhas pretas e na sua mão esquerda segurava um ursinho de pelúcia pelas orelhas. Estava ansiosa para abrir a caixa enorme de presente que se encontrava em um lugar consideravelmente algo para uma criança de sua idade.

- Quero saber o que é. - falou para o ursinho, sem obter nenhuma resposta, claro.

Olívia pegou uma cadeira da mesa de jantar e colocou próximo a estante onde estava a caixa. Subiu com dificuldade e tentou se equilibrar na prateleira de madeira da estante, mas antes que prosseguisse, a garota de cabelos escuros desequilibrou, caindo com sorte nos braços de um homem.

- Tenha mais cuidado, Olívia. - o homem sorriu simpático para a garotinha.

Atualmente.

Estreitei os olhos tentando lembrar de mais, porém foi perca de tempo, não me recordo muito bem da minha infância. Balancei a cabeça tentando não pensar naquela bobagem e segui caminho rumo ao meu quarto, mas logo na escadaria, Henry me encontrou, sorrindo ao me ver.

- Tenho uma promessa para cumprir. - passou a mão no meu braço, fazendo-me arrepiar.

A suíte de Henry era extremamente luxuosa e grande, a varanda enorme dava uma visão privilegiada de toda Las Vegas. Era algo inalcançável para a Olívia de Nova York e agora estou aqui, hipnotizada com tudo ao meu redor.

- Gostou? - Henry perguntou enquanto enchia uma taça de vinho.

- Parece que estou naqueles filmes da Netflix. - ele riu com a minha resposta e me ofereceu a taça de vinho.

Beberiquei ainda admirando toda a beleza daquela suíte e fui levada sutilmente até onde ficava a imensa cama de casal de Henry. Notei que ele estava meio inquieto e mesmo sabendo que não era da minha conta, resolvi pergunta-lo.

- Você está bem? Parece tão perdido. - o homem engoliu seco, porém continuou com a pose firme, inabalável. Ele se serviu com vinho e sentou ao meu lado, disposto a me convencer que estava bem, mesmo sabendo que não estava.

- Problemas familiares, nada que possa atrapalhar o nosso compromisso de hoje. - apesar de sua convicção falsa na voz, Henry estava tenso, era visível.

- Posso ajudá-lo com a tensão. - murmurei perto de seu ouvido.

Não obtive nenhuma resposta além de um sorriso safado em seus lábios. Primeiramente o beijei com delicadeza, me aprofundando naquela boca gostosa, deliciando-me por alguns minutos. Somente o beijo foi preciso para desperta-lo completamente.

Ele permaneceu sentado quando ajoelhei na sua frente, o olhar atento a cada movimento me deu uma sensação estranha, como se eu gostasse de ser submissa à ele.
Henry fez questão de tirar todas as suas roupas antes mesmo que eu começasse o ato e assim que o vi desnudo, a excitação tomou conta de mim. Sem controle das minhas ações, comecei chupando-o devagar, acariciando as bolas com os dedos e lambendo a glande vermelhinha com vontade. O homem arfou com a investida e jogou a cabeça para trás, me instigando a dar o meu melhor.

Com a boca bem molhada, deslizei os lábios por toda a extensão, indo até o meu limite, cheguei a engasgar um pouco, porém continuei. Um líquido salgadinho começou a sair, me mostrando que estava fazendo certo. Não, eu não era experiente em sexo oral, mas acredito que pelo tesão que estou sentindo as minhas ações estavam sendo espontâneas. Estava me deliciando vendo sua expressão de prazer!

- Olívia, você vai me fazer gozar... - Henry falou ofegante.

Parei de chupa-lo e ele me puxou para um beijo, dessa vez bem agressivo, com direito a puxões de cabelo e a mordidas pelo meu pescoço. Eu literalmente acordei o gigante!

Paramos de nos beijar e Henry me olhou com curiosidade, o homem arrancou o meu vestido sem nenhuma delicadeza, deixando-me somente com a lingerie preta. Ele sorriu satisfeito. Observei-o tirar uma camisinha da gaveta ao lado da cama e se encapar com agilidade.

- Sabia que a lingerie ficaria perfeita em você, amor. É uma mulher deslumbrante! Tire-a para mim. - pediu firme, sentando novamente na cama.

Um pouco envergonhada, tirei primeiramente o sutiã fazendo meus seios saltarem do tecido. Os olhos de Henry brilhavam com os meus movimentos lentos, logo depois, tirei a calcinha com cuidado, olhando no fundo dos olhos dele. Completamente nua, me aproximei de Henry e ele foi deitando na cama para me receber. Quando pensei que ia domina-lo, Henry foi mais rápido e me colocou para deitar na cama, ficando entre minhas pernas.

- Você gosta de me ver submissa? - perguntei baixinho em seu ouvido.

- É claro que sim. - sorriu.

Antes de responde-lo, o senti me penetrar com força, arfei me endireitando para senti-lo melhor. Sem me conter, meus gemidos tomaram conta daquela suíte, enquanto ele fazia movimentos de vai e vem com precisão.

- Parece que vai me rasgar... - falei manhosa, sentindo-o me penetrar mais fundo. Gemi alto, que caralho de homem gostoso!

- Você é tão apertada, Olívia... - murmurou.

Não sei se pelas estocadas agressivas, mas senti as primeiras contrações do orgasmo, me desmanchando no ápice do prazer. Os espasmos fizeram-me fechar as pernas em sua cintura. Porra!

Henry continuou estocando, mas agora com mais rapidez, cravei as unhas em suas costas e o homem arfou ejaculando na camisinha.



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