Ele é arrogância
Ela é alegria
Ele é o dono de tudo
Ela é dona de uma personalidade encantadora
Ele é conhecido como o impiedoso no mundo dos negócios.
Ela é carinhosa com todos a sua volta.
Ele é um homem que já conhece os dois lados da moeda
Ela...
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Joson
Hoje o dia foi estranho e difícil ao extremo. Eu e o Ricardo saímos da empresa as 11 da manhã, já que nenhum de nós tinha trabalha até depois da hora do almoço.
Saímos da empresa direto pra o lugar onde está sendo construído o novo condomínio. Chegando lá, fizemos toda a vistoria, vimos o andamento da obra e sem esquecer de como os trabalhadores estavam. Eles sendo a parte mais importante daquele projeto, merecem todo o cuidado.
Conversamos com todos os trabalhadores, ouvimos algumas enquietacoes deles. Ficamos ali até a hora do almoço. Não sei ao certo oque me deu, mas senti a necessidade de convidar todos pra almoçarmos em um restaurante que fica perto da construção mas infelizmente um dos trabalhadores nao quis ir com a gente, segundo ele, não trocaria a comida maravilhosa que a esposa dele faz por nenhuma outra. O restaurante em que nós iríamos era bem familiar e aconchegante, eles com certeza iam adorar a comida. Eu já havia experimentado e é realmente muito boa.
Saímos todos em direção ao restaurante, que graças a Deus era a algumas quadras dali e nos poderias muito bem ir a pé. Era muito estranho pra as pessoas que passavam por nós, vendo um bando de homens andando como se fossem a uma guerra.
Por termos chegando cedo foi mais fácil para o dono do restaurante conseguir arrumar tudo pra poder nos atender, pedi pra ele providenciar uma sobremesa pra todos, tudo por minha conta. Eu e o Ricardo não ficamos pra comer a sobremesa, no princípio era pra voltarmos ao prédio pra buscar algumas coisas nossas que deixamos por lá, mas no meio do caminho o Ricardo me arrastou pra uma loja de bebés que fica um pouco distante do lugar da obra.
-- Onde nós estamos indo?-- pergunto sem paciência.
-- Deixa de ser bobo. Eu quero te mostrar uma loja maravilhosa que tem por aqui-- estamos a 10 minutos caminhando pra sabe se lá onde.
-- É cada uma que eu tenho que aguentar. Nos deveríamos estar na obra pra levar as nossas coisas-- suspiro-- Que loja é essa?-- pergunto impaciente.
-- Tenho certeza que você vai gostar-- diz com o costumeiro sorriso.
-- Eu espero mesmo que Sim-- ninguém merece andar tanto depois de comer.
Andamos por mais 8 minutos, até que chegamos em uma rua cheia de lojas de diversos tipos. O Ricardo parrou em frente de uma em especial, que arrancou um sorriso meu.
-- Eu sabia que você ia gostar-- diz entrando comigo no seu encalço.-- Eu quero dar o primeiro presente pra o meu afilhado.
-- Você é muito exagerado, mas tudo bem-- digo rindo.
-- Não tem graça. Eu só quero começar a mimar o bebê desde agora. Que mal tem nisso?-- pergunta cruzando os braços.
-- Nenhum nenhum-- digo levando as mãos em sinal de rendição.
