O Que Poderia Ter Sido.

CAPITULO50:o Caso dos cigarros pt2

Então pessoinhas, teremos mais apenas 1 capítulos dessa história, onde postaremos amanhã, esperamos que tenham gostado da história, Obrigado por todo o apoio que nos deram até agora.

Depois de alimentar a filha devidamente Christian decidiu que já era hora de ir resolver o assunto pendendo referente aos cigarros com o filho.

Theodore estava deitado na cama do pai mexendo no notebook.

Estava procurando algum arquivo em específico mas assim que viu o pai fechou a tela.

— Hey... Deu tudo certo?
– Perguntou se sentando na cama.

—Sim, Henrique está bem mais calmo, trocado e de barriga bem cheia...

Falou Christian andando até o filho com cuidado e sentando na ponta da cama.

—Filho... você sabe o que você fez? Querido me conte o que está acontecendo...? Henrique estava em pânico.

— Ele só não queria me entregar... Aquilo era meu. Os cigarros.

Explica Teddy balançando a cabeça.

— Theodore... Eu pensei que já havíamos tido essa conversa quando você era mais novo.

Diz Christian soltando um suspiro.

—Eu sei sim senhor, estava muito estressado, lamento que as coisas tenham saído de controle.

Teddy olhou para o pai com os olhos tristes e caídos, estava bem cansado ainda.

—Eu sinto muito sobre tudo, sobre as notas, sobre os cigarros...

Teddy não estava resistindo, Christian sabia que ele não estava fazendo birra nem nada.

—Filho... isso foi tudo muito errado minha vida...

— Eu sei.. Mas eu estava tão cansado que não pensei em nada disso.

Responde Theodore sendo honesto com o pai.

Ele sabia que não adiantaria de nada mentir.

—Sei que estava cansado filho, mas não é motivo para fumar, para se negligenciar dessa forma.

Christian ficava falando em um tom calmo, olhando para o filho de jeito carinhoso.

—Tem noção de como Henrique ficou com tudo isso? O menino estava tendo um ataque de pânico para te proteger, estava disposto a levar um surra meu filho.

— Eu não iria deixar isso acontecer... Jamais deixaria Henrique assumir culpa por mim.

Diz Teddy de forma séria e sincera.

Ele não teria coragem disso.

Isso era bem óbvio.

E Christian sabia disso também.

—Eu sei minha vida, mas sabe como ele está se sentindo? Te ver assim? Ele está sofrendo muito.

Christian falou passando a mão pelas costas do filho com carinho para ele não se assustar.

—Ele estava tão disposto a te proteger que ele mesmo me deu a varinha.

—O senhor não bateu nele não é?

—Não, não, o bumbum dele já está castigado de mais, não vai apanhar de varinha de novo.

— Obrigado por isso... Eu não iria levar isso numa boa.