CAPITULO37: Lidando com Teddy.

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Quando Christian e Teddy entraram na empresa, Christian entrou em uma sala particular, que ele usava para reuniões muito importantes e secretas.

  Teddy estranhou de primeira, não sabia que tinham uma reunião agora, mas sabiam que tinham que lidar com aquele homem que os ameaçava e pior ameaçava sua família.

  Ele olhou para o pai de forma curiosa, mas ainda sim, continuou o acompanhado até chegarem em todo o lugar onde Christian fechou tudo, para que ninguém entrasse.

  As paredes eram bem grossas, as portas pesadas e anti som, janelas a provas de balas, cortinas escuras e pesadas para que ninguém pudesse ver o que acontecia ali dentro.

  Apesar de estarem em um andar muito alto, nunca era demais para se precaver, o homem fechou tudo e ligou a luz enquanto se sentava em uma das cadeiras da mesa de reunião.

  O menino estranhou, não entendeu nada, apenas quando ouviu o olhar do pai começou a juntar as peças com lentidão em sua mente, já detestando essa ideia e plano.

  —Vamos acabar com isso Theodore, sei que estamos com pressa, mas o policial so irá chegar mais tarde, por enquanto só quero conversar com você sobre o que aconteceu.

  Teddy engoliu um a seco, mesmo sabendo que seu paí estava errado antes por ter batido em Henrique, por ter feito o que fez, não poderia culpar o homem por tudo aquilo, ele estava sofrendo.
 
  Ele sabia que o pai não deixaria passar o fato dele ter gritado e tentado o agredir, apesar de tudo, ele continuava sendo seu pai, seu melhor amigo, seu mentor, aquilo fora muito errado de sua parte.

  Mas teddy não queria apanhar, se sentia tão devastado, tão pequeno, mas não tinha como escapar daquela loucura toda,  ele havia errado e precisava encarar as consequências.

  Christian se levantou somente para desabotoar o cinto da calça e depois o colocou em cima da mesa, Teddy corou um pouquinho de vergonha, mas ficou calmo.

  Tudo tinha saído de controle, o menino havia saído de controle por tudo que tinha feito com seu pai, ele também tinha sido um idiota por completo, todos haviam sido idiotas.

  Ele resolveu cooperar com o homem, se mexendo e indo até o homem, que desbotou sua calça e as largou em seus tornozelos junto com as cuecas de Teddy que gemeu.

  Christian odiava ter que punir seus filhos, mas o garoto precisava lembrar que o atacar era inadmissível não importava a situação que se incinerava, ele ainda teria que lidar com Maddie.

  Aquilo era uma tortura para o homem, afinal, ver seus filhos chorando por causa dele, era algo que parecia com facas cortando seu coração.

  E depois que ele perdeu a segunda mulher que mais amou em sua vida, tudo estava ficando mais difícil para ele, tudo estava parecendo desmoronar em partes desde aquele dia.

  Ele puxou Teddy para cair de bruços em seu colo e encostou a cinta no bumbum do filho, e com a mão livre o segurava pela cintura para que não caísse no chão de cara.

  —Sabe porque eu vou punir você agora meu filho? Me diga o que você fez de errado para estar se encontrando nessa posição...

  Teddy quis revirar os olhos, mas segurou sua vontade como conseguia, desrespeitar o pai agora não seria uma coisa muito inteligente de se fazer.

  —Porque agredi o senhor em um momento em que todos nós estávamos alterados e estressados, acabei sendo grosseiro com o senhor.

  Christian amava seu menino, ainda mais por que ele entendia seu ponto de vista, estava mais calmo, sem protestar, sem gritar com ele ou fazer escândalo, teddy era um bom menino.

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  Teddy começou a se remexer com força, estando sentindo bastante dor no momento, ele odiava apanhar de cinto, era horrível, Christian não usava toda a força.

  O traseiro de Teddy que antes era branquinho como neve, em alguns minutos iria adquirir uma cor vermelha bem profunda e ficaria dolorido durante um bom tempo.

  O garoto começou a agitar as pernas com força, apesar de saber que merecia o castigo, não significava que que iria conseguir tomar ele de forma calada e calma como se não sentisse.

  Christian jamais machucaria ele, iria tomar cuidado para que Teddy aprendesse bem a sua lição, mas que não sentisse medo dele, nunca mais seria aquele homem de novo.

  Um homem bebado que agrediu Henrique como se fosse um qualquer na rua, ou gritava com seus filhos, com sua menina que tinha perdido a mãe em pouco tempo.

  Ele não era aquele homem, Teddy sabia disso, Maddie também, apenas tinha tido uma semana muito ruim e tensa, ele só estava tentando fazer o que achava certo.

  Teddy chorava baixinho, sentindo os golpes fortes em seu bumbum, estava com bastante dor e sabia que estava bem vermelho.

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   —Me perdoe papai! Eu realmente sinto muito! Eu nunca mais vou levantar a mão para o senhor! Eu sinto muito ter sido desrespeitoso com o senhor.

  Christian parou com a surra vendo que o bumbum do filho parecia um tomate de tão vermelho que estava, levantou teddy e o sentou em seu colo.

  —sempre Meu filho...

Teddy enrroscou os braços ao redor do pescoço do pai de forma carinhosa.

Ele apoiou a cabeça em seu peito.

— Eu só... Eu não respondi por mim. Quando vi Henrique sendo agredido... Eu só reagi. Todos os meus instintos gritavam que eu deveria protegê-lo.

Explica Teddy em um tom de voz baixo assim que conseguiu acalmar o choro depois de vários minutos.

   Ele se sentia na obrigação de explicar seus motivos.

  Embora soubesse que nada poderia justificar aquilo. Christian havia errado e isso era óbvio.

  Porém isso não justificava os erros de Teddy. Cada um era responsável pelo que fazia.

—Eu sinto muito também por ter agido como um idiota meu filho, você jamais merece tal tratamento.

  Teddy ficou mais um tempinho sentando no colo do pai, até se acalmar totalmente e parar de fundar.

—Eu te amo muito minha vida...

—Eu também te amo muito papai...

  Christian distribuía beijos carinhos pelos cabelos loiros do filho, ali estava seu garotinho manhoso.

  Por que ele havia resolvido cuidar daquilo dentro da empresa?

  Porque ali Teddy era apenas seu filho. Não era daddy e nem responsável por ninguém.

  Teddy se soltava... Deixava sua parte mais infantil e manhosa livre.

  E Christian sabia que ele se sentiria melhor ali do que em casa.

O Que Poderia Ter Sido. Where stories live. Discover now