29 - Meu par! Azar dele.

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O clima hoje estava, definitivamente diferente, mas não estranho, as meninas pareciam se esforçar demais para fingir que eu e Camila estarmos transando não era nada demais, embora, fosse visível como isso foi um tremendo impacto, mas eu não as culpo, eu e Camila sempre fomos tão unidas, era meio difícil ver nós duas como um casal, para pessoas além de Verônica, já que ela não achou nada incomum e diz que sempre imaginou que isso um dia aconteceria.

Já na escola, eu via as meninas encarando Camz, como se nunca tivessem visto ela antes, sussurros e olhares em minha direção, e isso estava me irritando de uma maneira absurda, mas Camila parecia estar bem aleatória quanto a isso.

Não tínhamos chegado nem na quarta aula, e eu já estava querendo gritar de tão puta e sobrecarregada que estava, e meu período estava próximo, isso só realçava as coisas, Camila percebendo que eu não estava nos meus melhores dias, mal trocava uma palavra comigo pois sabia que levaria chute, mas ao invés de encher meu saco, ela estava falando com Shawn, e parece que o papo estava bom, pois eu não parava de ouvir risadinhas.

—  Dá para vocês ficarem quietos?! —  Rosnei na direção dos dois, olhando fixamente para Camila —  Estamos em aula, caso não tenham percebido ainda.

Camila só sorriu e ergueu as mãos, como se estivesse se rendendo, me deixando com mais raiva ainda. Eu não queria, juro que não queria, mas ter ciúmes de Camila era impossível, ela era perfeita demais, qualquer pessoa com olhos ia querer cair matando em cima dela, e eu sabia das coisas, sentia, pois era intuitiva, sabia que esse garota era otário por ela, não importava o quanto ela e ele neguem, eu sabia, e não era só eu, as meninas também! E eu odiava ver os dois juntos, e isso era péssimo, pois, aparentemente eles eram melhores amiguinhos agora, mas eu não poderia exigir que ela ficasse longe desse urubu, não seria tão louca assim, mas isso não impedia que eu ficasse realmente irritada.

Eu nunca, nem em um milhão de anos, suspeitaria que eu fosse do tipo ciumenta louca, mas eu estava descobrindo que era, eu morria de ciúmes de Camila, justamente por medo de perder ela, e isso era meio desesperador talvez, ter tanto medo de perder alguém, gostar tanto de alguém, eu sempre senti isso pela Camz, mas agora, admitindo para mim mesma, isso se tornava um pouco mais... Aterrorizante, sentir tudo isso pois eu não saberia o que fazer, se um dia, perdesse ela.

Fui arrancada dos meus pensamentos, quando senti um cutucão no meu braço, ao me virar, encontrarei Camila com aquele sorrisinho fofo dela, sem mostrar os dentes e os olhos brilhando. Era impossível ficar muito tempo brava com ela, mas mesmo assim eu me esforcei para isso, fechando a cara.

—  Preciso te falar algo, mas é muito particular —  franzi o cenho confusa, deixando a cara fechada para lá —  no intervalo, agora tenho que terminar isso aqui —  apontou para a folha, cheia de cálculos na sua mesa.

Sem dizer nada mais, ela se pôs a escrever na folha, concentrada, me ignorando por completo.

Eu passei os últimos 20 minutos da aula me corroendo de curiosidade, e quando o sinal tocou, eu quase gritei de alívio, Camila só se despediu de seu "amiguinho" e me puxou pela mão até o corredor.

—  Onde está me levando? —  perguntei ao entrarmos num corredor mal iluminado e vazio.

—  Vai ver —  ela abriu uma das portas e me puxou para dentro, lá só tinha uma mesa na frente de um quadro, mas não tinham cadeira, só caixas com "frágil" escrito —  Essas são as novas salas de aula do colégio, não estão prontas, e ninguém vem aqui nessa ala —  Camilla foi me empurrando pelos ombros, me obrigando a andar de costas —  são ótimas, ótimas, para fazer o que eu quero...

Meu corpo bateu, provavelmente, na mesa, e Camila tirou um plástico que estava em cima, e depois me fez sentar na mesma.

—  Você está muito estressada, Lo, uma vez alguém me disse que uma boa chupada acalma qualquer um.

—  Esse alguém era Dinah?

—  Talvez, mas eu quero descobrir se isso é verdade —  ela deu aquele sorriso de lado safado dela, e depois abriu minha calça, logo a puxando para fora do meu corpo, delicadeza.

—  Fique a vontade para isso —  me apoiei nos cotovelos e deixei ela me despir da cintura pra baixo, eu observava ela atentamente, adorava, a ver me chupando, fora que cada vez que ela me tocava, parecia que era melhor que a última.

—  Eu vou, eu vou —  lambeu os lábios, e me deu uma última olhada antes de ficar de joelhos e começar a me chupar com gosto.

—  Aquuui não tem câmera não é? —  perguntei, mesmo sabendo a resposta.

—  Não, se abre mais pra mim, uhm? —  acenei com a cabeça, e fiz o que ela pediu, apoiando meus pés na mesa e ficando a mercê dela. 

Eu rosnava e gemia, de tanto tesão, ela sugava meu clitóris com força e a cada novo gemido que saia da minha boca, ela se deixava levar mais e parecia me chupar com mais gosto, todo meu corpo ardia de paixão pela minha Camz, tomada pelo prazer eu gritei seu nome, sem me importar com quem ouvisse e pedi por mais, enquanto puxava com força seus cabelos, para descontar tanto prazer que ela me dava, mas eu definitivamente perdi o último fio da minha sanidade quando senti seu a sua língua me penetrar o mais fundo que conseguia, para logo em seguida raspar os dentes por meu clitóris completamente inchado e comecei a gritar sem parar.

E vim com força, chamando pelo seu nome sem parar, mas Camila não parecia satisfeita, ao contrário, senti seus lábios mordendo e chupando minha barriga, e quando ela veio para sugar meus seios, eu não pensei duas vezes em arrancar seu membro para volta da calça, para que ela me penetrasse.

—  E-eeu quero que... você seja minha acompanhante — disse entre respirações falhas, e comecei a forçar seu pau na minha entrada, toda molhada.

—  Como? —  ela estava com a voz rouca de tesão, mas mesmo assim consegui ver a surpresa e um pouco de dúvida na sua voz.

—  Para o baile de primavera.

—  Eu...

—  Você vai ser, vai ser meu par! Azar o dele —  resmunguei, e puxei sua bunda para a incentivar a me foder —  Agora me come que não temos muito tempo.

—  Como você consegue pensar nisso em meio a uma transa perigosa na escola? —  riu e sem aviso meteu em mim, me causando um grito —  Quando estou com você, só consigo pensar na sua buceta —  mordi com força o ombro dela para evitar o rosnado que teimava em sair da minha garganta.

—  Porra garota, você acaba comigo, e eu amo isso.

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Demoreiii massss tô viva sim kakakak digam oq estão achando e casooo não tenhamos percebido, estamos no finalzinho de amizade colorida já, ai ai, mas enfim, comentem bastante, e até a próxima ( e juro q não demoro tanto da próxima vez) bjsssssssss❤️❤️❤️

E deeemmmmm estrelinha meus anjos ❤️❤️❤️❤️







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