Capítulo 4

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Capítulo 4.

— Merda, por que tive um sonho daquelas e ainda mais, com aquele cara?! — engoli em seco, puxado meus cabelos e choramingando ao sentir o JK neném latejar. 

Soltei um muxoxo, gemendo baixo.

 — Se aquiete aí, JK! E-eu não posso fazer isso!— me deitei de barriga para baixo e suspirei enfiando o rosto no travesseiro, roçando meu pênis sobre o colchão e gemendo com a fricção gostosa que aquilo me causava. — Porra... — Levei minha mão até lá e neguei, fechando os olhos com força e o tocando devagar.

Eu sou uma vergonha...

 — Merda. Eu não quero ter que fazer isso! JK, se acalma, por favor, meu filho, você vai obrigar o papai aqui a fazer besteira e ele não quer isso... — resmunguei para o meio das minhas pernas, choramingando feito um bebê e quase chorando de verdade em satisfação, ao retirá-lo de dentro da calça moletom, me sentindo mais do que aliviado. — N-não posso me tocar. Não posso pensar nele! — fechei os olhos, acariciando a glande com meu polegar, brincando com o pré-gozo que escorria pela fenda. — Para de chorar, filho... Só tá deixando a situação do pai aqui pior, cara.

Meu deus, eu realmente estou falando com o meu próprio pau? Como eu disse. Eu sou uma vergonha...

Engoli em seco, me levantando e indo em direção ao banheiro.

Era a minha única saída...

Me livrei da calça moletom e liguei o registro, entrando para debaixo do chuveiro e deixando que a água gelada descesse por meu corpo quente, em uma tentativa falha de esfriar o meu JK neném e livrar-me daqueles pensamentos nada puros, mas nada que eu fizesse ou pensasse, fazia com que meu pênis voltasse ao normal novamente.

Porra JK neném! Assim você fode o papai aqui, cara!

Suspirei me deixando levar, o acariciando devagar e o estimulando de cima a baixo, apertando a glande macia e sensível, deixando que um suspiro aliviado, escapasse por meus lábios que agora, estavam sendo maltratados por meus dentes com uma força moderada. 

— Isso é... Tão bom, ah...

Encostei minhas costas na parede gélida, me arrepiando um pouco e gemendo sôfrego, aumentando a velocidade da minha masturbação e não demorou muito para ter o nome do maldito rondando os meus pensamentos.

— Ah... jimin, jimin, jimin... você é mesmo um filho da puta... — mordi os lábios, choramingando e com minha outra mão, apertando as minhas bolas inchadas, descendo mais um pouco para poder acariciar o meu períneo, tremendo um pouquinho por ser mais sensível naquela área. — Argh... ele com certeza se acharia m-muito se soubesse disso... — estoquei a minha própria mão e mordi os meus lábios, contorcendo os dedinhos dos pés ao ter Jimin invadindo meus pensamentos mais uma vez.

Não posso fazer isso, eu não posso...

— Maldito! — grunhi, arqueando as costas e acariciando a glande inchada mais uma vez, fazendo o mesmo com meus testículos também inchados e meio arroxeados pelo tesão. — Hm... I-Isso... — suspirei, arfando e rangendo os dentes. — Ah, isso! Porra... — Senti meu corpo tremer e minha virilha formigar, anunciando o quão perto eu estava de chegar ao meu clímax e então, eu o segurei pela base e apertei meus testículos com mais precisão, sujando todo o box escuro a minha frente com o meu próprio gozo. — FILHO DA PUTA! — gritei, tentando me acalmar e acalmar os meus batimentos, me limpando com a água corrente e encostando a cabeça na parede, respirando ofegante. — O que eu acabei de fazer?

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O Namorado da minha irmã • PJM + JJKWhere stories live. Discover now