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GABRIEL BARBOSA
Prendo minha não na sua mandíbula e faço pressão, fazendo suas bochechas ficarem mais cheinhas e sua boca se formar em um bico.
— Vai pro quarto. Agora! — praticamente ordeno e Emília passa por mim em passos lentos até o meu quarto.
Ela se senta na cama e fica toda curvada, como se submetesse a mim. Me aproximo e passo minha mão pelo seu rosto, fazendo ela me encarar.
Tiro minha blusa e depois a calça, jogando ambas pelo quarto, ficando só de cueca. Meu membro está tão duro que marca todo o tecido escuro e Emília passa a língua pelos lábios quando vê isso.
— Você quer chupar ele, né? — pergunto e ela começa a balançar a cabeça, assentindo — Então chupa, gostosa.
Ponho as mãos na cintura e deixo que ela faça todo o resto. Suas mãos vão de forma tímida até a barra da minha cueca e a abaixa lentamente até a minha coxa, deixando minha intimidade completamente nua.
Emília começa com leves carícias, levando a minha pele para cima e para baixo, apertando toda a minha carne dura e olhando fixamente para o trabalho que ela mesma faz.
Mordo os lábios para conter um gemido logo cedo quando ela se aproxima e passa seu nariz por todo o meu comprimento, me cheirando de baixo para cima e fazendo sua respiração bater diretamente na minha pele, me causando uma excitação diferente.
Sua língua é posta para fora e eu espero sua cavidade úmida entrar em contato comigo, mas não acontece. A filha da puta lambe a minha virilha esquerda, depois a direita, enquanto ainda movimenta sua mão já minha extensão.
Depois vem os beijinhos, ela beija cada partezinha do meu membro, cada beijo deixado delicadamente, desde a base até a grande inchada e torturada, ela beija desde a base até a minha glande inchada e molhada.
— Diaba... — aquilo sai como um gemido e eu tombo a cabeça para trás e fecho os olhos.
Passo minha mão pelos cabelos da minha menina enquanto ela finalmente envolve a minha glande com a sua boca, suga toda ela região e passa a língua na pontinha, me arrancando um gemido mais alto.
Emília prende seus olhos no meus e eu vejo o exato momento em que ela vai me engolindo, centímetro por centímetro, o máximo que ela consegue.
Eu não sabia o que era mais gostoso, ter mais da metade do meu pau completamente excitado dentro da sua boca pequenininha e quente ou ver essa imagem diante dos meus olhos, seus lábios rodados e cheios ficam em um contraste perfeito com o meu pau dentro deles e o seu olhar atento para saber se estou gostando é a cereja do bolo.
Ela vai até o final, não me engole todo, mas vai até o máximo que ela consegue, usando sua mão na parte restante e começa um vaivém regular e delicioso.
