especial: dia dos namorados

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ATENÇÃO: esse capítulo não tem nada a ver com o seguimento da história, apenas os personagens.

"O que tá rolando entre a gente, é algo que eu não sei dizer
Só sei que o meu corpo pede, mais do quê o meu coração
Você deitada na minha cama, sem roupa na minha cama
Sem nada na minha cama, gemendo na minha cama
Me usa
O teu prazer é meu prezer..."
Kiaz

Emília balançava seu corpo e rebolava o quadril enquanto cantarolava a canção 'Morrer de Viver' da cantora Ludmilla

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Emília balançava seu corpo e rebolava o quadril enquanto cantarolava a canção 'Morrer de Viver' da cantora Ludmilla.

Ela se sentia especialmente bem nesta noite, mesmo sendo dia dos namorados e ela não ter com quem passar, ela já tinha ultrapassado a fase de se sentir mal com isso, ela apenas queria terminar sua lasanha, ter um bom jantar e descansar para o longo dia na faculdade que teria amanhã.

Ela pegou o creme branco e intercalou com o molho bolonhesa, queijo, presunto e massa para montar a lasanha. Obviamente usou uma forma pequena, apenas para ela e vez ou outra bebericava o vinho em sua taça.

Ela abaixou minimamente o som da caixa de música, pois pensou ter ouvido o som da campainha, então ficou em silêncio esperando pelo som novamente, então a campainha soou de novo.

Emília colocou a lasanha rapidamente no forno e ajustou a temperatura, secou sua mão no pano de prato e andou em passos apressados até a porta.

Quando abriu, ela não pode conter a surpresa em ver quem estava ali, perfeitamente vestido com uma calça jeans escura e um casaco com o símbolo da 'Nike' reluzindo, um boné de aba curva estava na sua cabeça e um tênis em seus pés, também tinha um belo relógio em seu pulso e uma corrente no pescoço e para finalizar o seu perfume forte e entorpecente que preencheu seus sentidos.

— Gabriel… — Emília solta um longo suspiro e segura com mais força a maçaneta de aço em sua mão. 

— Oi, linda — ele sorri. Gabriel se aproxima e beija a testa e passa por ela entrando no imóvel — Que cheiro bom.

Quando Emília fecha a porta e se vira vê o homem já acomodado no sofá com o seu jeito despojado. 

— Estou fazendo lasanha — ela diz sorrindo minimamente — Vai ficar para o jantar? 

— Não, gata, já comi — ele diz. 

Emília caminha em passos lentos até o sofá onde Gabriel está e se senta ao seu lado com as pernas cruzadas. 

— O que ouve? — ela pergunta com a voz baixa e calma, com um certo receio. 

— Eu só estou cansado… — Gabriel tomba sua cabeça para trás, fecha os olhos e solta um longo suspiro. 

𝑬𝒈𝒐 || 𝑮𝒂𝒃𝒓𝒊𝒆𝒍 𝑩𝒂𝒓𝒃𝒐𝒔𝒂 Onde histórias criam vida. Descubra agora