Hoy, a día de conciencia

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Fugir
Das terras onde o meu espírito correu.
Deixar, a grande aldeia do alma, que as almas tem.protege o negro Brasil.
A noite do continente, deixa o samba chorar, nas ruas de Bahia
Nos cantos, os corpos, no asfalto, na cidade de São Paulo.
Canta, mas o som da morte invade os corações, traz dor, rastro, de um país, sem ar, sem futuro.
Não deixa a terra morrer, a força nas veias correr. O Brasil, a noite asombra seu sol, ilumina o mundo com sua alegria de novo., Com os tambores do seu povo, um dia vai sair. Não chora não, a noite é silenciosa e morte não escuta, mas ouvirá o vento soprar, o dia em que no fundo do mar, a vida vai amanhecer. Chora então chora. E samba, despide a morte olha a vida, que terá. 

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