Capítulo 49 - Marin sofre mais torturas que Brazimuz 🔞

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Enquanto isso, Marin sofria pressão de Mebru Medte, mulher de Mebru Dogto. Ela era impiedosa igual o marido. Fazia várias coisas desprezíveis com Marin, dava choque nas mãos, enfiava sua cabeça na água, apertava seus seios com um objeto que parecia um alicate, puxava seus membros, braços e pernas de lado e de outro, como se fosse arrancar seus membros sem pena, contudo não conseguiu de Marin nenhuma informação.

—Como está a prisioneira? — Dogto perguntou.

—Resistente!—Medte Fota respondeu.— Mas logo cederá!

—Assim espero, pois Brazimuz já está morrendo e não disse nada.

—Será que o casal sabe o motivo de ter poderes neste mundo?—Medte perguntou.

—Com certeza! Brazu descobriu algum elemento da Terra que lhe fez poderoso, sem precisar usar o Kistus de Rom nem precisa de mascara para respirar, e ainda conseguiu ter um romance com a humana de outra cor.

—É estranho! Nós somos incompatíveis com os terráqueos! Como ele pode se misturar com a tal raça?—Medte perguntou.

—É um louco! Não segue mais nenhuma lei, é por isso deve morrer!— Dogto concluiu.

—Mas a Lei de Turikis foi abolida por Ebrokinos e por ti, todos agora podem acasalar livremente como antes.― Medte disse.

—Sim, esposa! Mas ele não sabe das mudanças, nem de nossa situação com os Ebrokinos.

—Provavelmente não sabe que fomos expulsos de nosso mundo e também buscamos outro planeta para povoar. —Medte comentou.

—É claro! Ele é um ignorante. Agora fazemos nossa lei aqui dentro da nave, fazendo a procriação por meio natural.

—Entre Turikinos apenas, Dogto, não com outros seres de outros mundos!

—Claro, esposa! Isto ainda é proibido! Totalmente imoral! — Dogto lembrou.

—Então vamos matar a profana logo para mostrar o que acontece quem desrespeita a lei maior e fazer Brazu Tizil sofrer mais. —Medte sugeriu.

—Ainda não, Medte! Precisamos saber o segredo de Brazu. E será agora. Eu mesmo irei descobri com esta humana.

—Como? Ela está no limite também!

—Deixe-me a sós. Eu sei como.

Depois de Dogto verificar os procedimentos de tortura de Medte, após alguns dias, e percebera resistência de Marin a tortura, até mais que Brazimuz, resolveu usar doutro método para alcançar seu objetivo.

O ditador pediu a todos que saísse, porque ele usaria seu "rapukis". Algo que era muito eficiente para arrancar informação e muito raro de ser usado pelo turikinos. Somente os Dtardkis tinham o conhecimento de usar tal membro.

Todos saíram e ficou somente Dogto e Marin. Ela amarrada os braços e pescoço, muito fraca, e dormia sem saber que tinha em sua frente o pior ser do mundo, pois já tinha levado tanta bordoada que tinha desmaiado de dor. Ela estava ferida, sangrando e nua.

Mebru Dogto soltou seu "rabukis" para coleta de dados intra-mental, chegou perto de Marin, e ele sentiu algo estranho, seus sentidos ficaram abalados, Mebru Dogto percebeu que tremia algo nele, algo que nunca tinha sentido antes ao ver uma fêmea de outro mundo, em especial por ela ser de outra raça, sendo proibido contato segundo a Lei de Turikis.

Dogto se conteve e usou seu "rabukis" e conseguiu retirar as informações que queria da terráquea, viu pela ligação do seu membro corpóreo que parecia um rabo que sai do meio das costas dele. Através dele Dogto soube o que Marin já tinha visto, sentido, tocado e pensado.

O perigoso líder sentiu emoções humanas, desejos, sentimentos, por fim criaram-se em Dogto reações que não imaginava em seu coração, entrou em pânico, seu corpo se encheu por um desejo incontrolável por sexo.

Então, Dogto saboreou de seu desejo impuro, e realizou o que seu corpo pediu para saber o que desejava conhecer um ser de outro mundo profundamente.

Marin não sentia mais nada, estava lá como se tivesse em coma, e não conseguia ter consciência do grande mal que Dogto fazia com ela. 

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