Capítulo 52 - O triste fim de Brazimuz

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Marin assistia de longe as explosões e luzes que vinha da grande batalha com os ETs. Eram muitas explosões e um barulho tão alto que se notava do norte da cidade. Ela não se sentia segura ali, e sabia que seu amado estava em perigo. Sua angustia aumentava cada vez mais.

Marin não conseguia ver a situação, mas pressentia o pior. Não conseguia ficar quieta e procurava um lugar pra ver a EEE, lutando contra Dogto. Depois de um silêncio tão mórbido, Marin ficou mais apreensiva, e ela foi a primeira a ver aquele ser azul brilhando e estranho voando, vindo à direção da cidade.

Marin entendeu que a equipe foi derrotada, e alertou a pequena cidade que não tinha idéia do perigo que chegava, pois não sabia da batalha ao lado.

Dogto surgiu no céu atirando com seu poderoso fogo azul que saia de seus olhos vindos da energia que se acumulava em seu corpo.

As pessoas acordaram em pânico. Dogto espalhava dor e sofrimento por onde voava, não tinha pena de ninguém, foi quando avistou Marin, sozinha, e voou para cima dela. Ela corria e gritava por socorro feito uma louca, tentado escapar do ET vingativo.

Quando Dogto desceu no chão, e Marin se desesperou mais, pois não tinha ninguém que pudesse salvá-la mais. O ET possuído de ódio se aproximou para agarrar Marin de maneira mais lenta.

—O QUE VOCÊ QUER!?—Marin gritou.

Ele não respondeu, apenas a olhou e mordeu os lábios.

— Já matou todos? Foi?― Marin perguntou temerosa com a resposta.

—EU QUERO TE DEVORAR! — Dogto gritou com um barulho de trovão.

A mulher ficou altamente espantada, tremendo de medo em ouvir aquelas palavras sem saber o que realmente Dogto ainda podia querer com ela.

O Et chegou duma vez pertinho dela, que quase a derrubou, ele a segurou, lambeu seu rosto e disse:

—Agora é somente nos dois! Ninguém vai mais atrapalhar meus desejos.

—O que!?—Marin perguntou confusa.

Então ele rasgou as vestes dela, deixando-a despida novamente! Marin tentou se cobrir com os braços e mãos, tampando suas partes íntimas, mas ele não deixava e agarrou, envolvendo com sua capa e levou para cima. Marin apenas conseguia gritar para os esmo.

―SOCORRO! SOCORRO! SOCORRO! SOCORRO! SOCORRO! SOCORRO!― Marin gritava em parar desesperada.

― Não adianta, seu amante morreu.― Dogto disse.

―Não. Ele vem me salvar.― Marin rebateu.

―Tola terráquea, Brazu Tizil morreu juntos com aqueles outros vermes humanos.

Marin chorou.

Dogto alisava Marin como se quisesse abusar dela em pleno ar, ela tentava se soltar, preferia cair no abismo a ser usada por ele, mas o ET era força avassaladora e acochava mais sem perceber que espremia a mulher.

―TA ME MACHUCANDO!― Marin gritava. ―ME SOLTE!

Dogto não tinha mais ideia de como estava forte por isso estava para esmagar o corpo de Marin em apenas a segurando.

Quando menos esperava, distraindo em perseguir as curvas da ex-atriz, Dogto sentiu um golpe forte na cabeça que o deixou atordoado.

Brazimuz apareceu de surpresa, atacando pelo poder mental que criou um campo energético poderoso num só ponto, para gerar algo tipo uma paulada na nuca do vilão, e assim o deixo meio tonto por alguns segundos, e Brazimuz puxou Marin com seu poder mental, e ao mesmo tempo empurrou Dogto para longe da cidade, sumindo de suas vistas.

BRAZU 1Onde histórias criam vida. Descubra agora