Capítulo 42 - Assis decide caçar Kaio Jaques

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Era de madrugada, enquanto Kaio e Marin dormiam, um grupo fortemente armado invadiu o apartamento e procurou pelo casal. Chegaram ao quarto, observaram eles dormindo e agarras os dois.

Kaio por ser mais forte e ágil se defende, e soltou Marin dos bandidos.

—O que? Isto é um assalto? —Kaio perguntou.

—Não acho! Eu já imagino quem mandou. —Marin disse.

—Venham, se não morre. —Um homem de preto, mascarado e fortemente armado disse apontada uma pistola para o casal.

—Calma! Senhor bandido! Porque está fazendo isto? Somos pobres! — Kaio disse educadamente.

—Não venha com conversa. Agarre logo o homem! —Um dos marginais disse, todos partiram para cima dele.

Kaio sendo mais forte e rápido fugiu deles, bateu em todos, jogando contra a parede, até que um apontou uma arma na cabeça de Marin e outro a segurava pelo pescoço.

—E agora, rapaz, vai ainda reagir?— Um bandido perguntou.

—Vocês sabem quem eu sou? —Kaio respondeu com uma pergunta.

—Um homem morto! —Disse outro encapuzado.

—Acho que não é esta a resposta. — Kaio disse calmo.

Kaio mudou de roupa diante deles e se transformou em Brazimuz.

—Opa! Problema!— um bandido exclamou.

—Puxa! — Outro bandido se admirou.

Kaio rapidamente com poder da mente separou Marin dos bandidos, puxando para perto dele. E atacou os indivíduos ferozmente, depois Brazimuz forçou os homens ficarem junto todos num lugar do apartamento para decidir se matava os seis homens invasores.

—O que devo fazer matá-los ou entregá-los a polícia.

—Se entregar a polícia, eles vão revelar quem é você. E se matar será um assassino igual a um bandido qualquer. —Marin disse as opções.

—Difícil decisão! Mas já sei, vou deixá-los num lugar bem quente. Vamos voar, amigos.

—Não! O que vai fazer conosco?— Um bandido perguntou temeroso, pois já tinha visto Brazimuz na TV, e conhecia o poder dele.

—Imagine um lugar bem quente, que tal serem deixados lá para queimar.

—Não nos jogue no vulcão. Piedade! —Um homem pediu.

—Não sou tão ruim! Vou deixá-los no deserto do Saara. É menos ruim!

—O QUE? — Todos gritaram.

—Vamos para bem longe do Brasil. Que tal? Querem conhecer a África? Ou Antártica? —Brazimuz perguntou rindo deles.

—Não! Não faça isto conosco. —Um deles pediu

Brazimuz criou um campo de força que segurava os seis homens de uma vez, e fez o que disse que iria fazer. Isto sem pena dos bandidos.

Todavia Assis não desistiu de pegar Kaio, e mandou outros homens o seguirem e tentar sequestrá-lo.

Kaio não ia para o trabalho voando, ia como todas as pessoas da cidade que não tinha carro, ia de metrô e depois de ônibus! Não era besta, fazia as coisas mais comuns que poderia imaginar. Tentando ser mais humano que os humanos.

Num belo dia, quando estava indo trabalhar, alguns capangas de Assis Muniz o cercaram quando ele esperava o metrô, e tentara deixá-lo assustado o cercando por todos os lados, para Kaio não fazer nada em público. Ele estava bem perto dos trilhos, próximo à linha proibida que as pessoas devam ficar quando aguardava o metrô. Kaio não pensou duas vezes, e pulou fugido deles, voando por baixo pelo interior do túnel do metrô em seguida. Os capangas não conseguiram segui-lo.

Outra fez Assis tentou pegá-lo quando estava almoçando sozinho, num restaurante simples. Entrou 10 caras anunciando um assalto, mandando todos ficarem sentado e calmo, mas na verdade queria apenas pegar Kaio, ele percebeu que vinha todos na sua direção, e os meliantes não se dirigiram para o caixa do estabelecimento. Kaio não fez nada, e foi com ele até a entrada da van onde queria jogá-lo dentro.

—Acham que vou entrar ai? —Kaio perguntou.

—Vai agora! —Um homem mascarado empurrou.

—Certo, não me machuquem! —Kaio disse entrando duma vez.

Os homens entraram junto com ele e o amarraram. O carro partiu na disparada, chegando há poucos minutos numa avenida expressa que somente a saída ocorreria em 20 minutos. Esta era uma pista altamente movimentada, veloz e perigosa.

Kaio deu uma risadinha.

—Amigos a viagem está boa, a companhia também! Mas eu tenho o que fazer. Sou um trabalhador, não um empresário de vida boa.― Kaio ironizou.

Os caras ficaram sem entender por que ele dizia isto.

No mesmo instante, ele mundo de roupa, se soltou da algema e saiu voando, arrebentando a porta da van. Eles ficaram olhando para o céu sem saber o que dizer.

—Puxa! Lá foi um passarinho azul!—Um dele disse, ponderando com a situação e qual seria sua explicação ao chefão.

O líder dos capangas ligou imediatamente para o chefe, contando sobre a fuga e Sr. Muniz mandou que ele retornasse imediatamente.

—Senhor Assis, já fizemos de tudo que foi possível para pegar o sujeito, não dar!—O capanga argumentou. —Ele é muito poderoso e esperto!

—Por quê?

—Ele é forte, veloz e ainda voa. Tem poderes de verdade, não temos como prender!

—Ele deve ter um ponto fraco, todos têm? Será uma pedra? Um barulho? Uma Palavra? Um veneno? —Assis se perguntou.

—Acho que não, Senhor! Este cara é invencível.

—Droga! Não pode! Vou descobrir um jeito, todos têm um ponto fraco.

—Ele deve ter família! —Um dos bandidos supôs.

—Sim! Claro! Marin, sua amante! Ela vive aqui!

—Então é só sequestrar ela! —Um dos homens sugeriu.

—Não! Eu já sei como o fazer ficar quietinho, sem ele fugir nem usar seus poderes. Vou à empresa onde ele trabalha. Por que não pensei logo nisso! —Assis disse contente dando uma gargalhada.

—Muito bem, senhor! Quer nossa ajuda?

—Sim! Dessa vez eu mesmo irei, acompanhado de cinco homens fortemente armado, mas duvido ele fazer nada. Pois agora terá pessoas amigas que conhece ele, irei me impor claramente. Sem jogos, sem brincadeiras!

—Mas o senhor não fez isto na igreja? —Pedrão o lembrou.

—CALE-SE!—Assis gritou.

—Ele não fez o senhor passar mal, nem conseguia moveu um músculo.

—É tem razão, preciso agir com mais suavidade, mostrar que quero ser bonzinho, que o quero como um colaborador. E não como um objeto de experiência.

—O que, senhor? Acha que ele cai?― Pedrão perguntou duvidando, depois de tantas investidas contra Brazimuz.

—Sim!

—Então estamos pronto!― O líder dos capangas disse.

— Muito bem, Pedrão!

BRAZU 1حيث تعيش القصص. اكتشف الآن