Capítulo 44 - A invasão dos Turikinos

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―Agora devo te salvar? ―Kaio perguntou sussurrando a Assis.

―Claro, eu, Marin e os outros.

—Assis, aquilo ali é muito maior, precisamos fugir, vai! Corra depressa!

—Vamos sair daqui, estamos no 20º andar, fujamos logo!—Marin disse.

—Precisamos se esconder em algum refúgio subterrâneo. —Ágata aconselhou aterrorizada com a iminência de uma nave explodir o lugar que já dava para avistar pela janela.

—E logo aqui no Brasil ter isto?—Assis perguntou ponderando sem se mexer.

—Não é hora de pensar o porquê, e sim de fugir, começaram a disparar!—Kaio disse puxando Assis.

—Vão destruir tudo? — Assis perguntou. —O que será das minhas empresas, meus negócios?

—Corre! Eles vão nos matar! —Sr. Pimenta disse empurrando Assis para saída. E todos iam juntos.

—Quem vai nos salvar?—Danton perguntou no meio da confusão.

—Precisamos de comida, estocar alimentos. —Marin disse confusa.

—Gente! Vamos fugir logo, parem de ficaram parados, questionado, vamos! —Kaio disse, puxando Marin.

Assis também correu para a saída mais próxima, eles chamaram o elevador, mas já estava lotado, resolveram ir de escada. E as outras pessoas do prédio pensaram o mesmo e começaram a descer pela escada correndo feitos loucos.

O empresário foi para o carro dele e saiu na disparada. Enquanto tentava sair do transito que ficou caótico com a loucura que se via céu, ele bateu noutro carro. O medo se alastrava em todos os países do mundo. Eram naves por toda parte em especial nas grandes cidades do hemisfério norte atacando velozmente sem breve aviso das autoridades.

—Mano! Vamos morrer! —Francis disse com medo correndo em plena avenida.

—Cara, cadê o Brazimuz? —Denis perguntou.

—Acha que apenas um homem pode com aquilo tudo?— Francis perguntou correndo do meio deles.

—Espere! —Denis pediu já cansado.

—Vamos pra onde? Nós temos que nos esconder. —Francis avisou. — Olha vem uma nave por cima, ali.

—É tarde! Olhe aquilo vindo! Eles vão disparar, eu sei. — Daniel disse se mijando.

—Denis, vamos se mexa! —Kaio disse o puxando do meio da rua.

—O que acha que é aquilo? — Marin perguntou ao Kaio.

—Não sei, mas me parece com a nave dos invasores de Ebrokis, é uma nave semelhante a deles, mas estão muito hostis para ser eles, umas vez que aqui já é domínio deles.― Kaio estranhou.

—Ah! Como assim? —Marin perguntou estranhando.

—Não é hora de papo, Marin! Aquelas naves se espalhando é porque vão atacar de uma única vez o mundo todo, ou já estão atacando em algum lugar, não sei se será logo que farão o mesmo aqui, mas tudo indica que sim.

Bastou Kaio dizer isto, e varias naves apontaram próximo a eles, voando no céu da cidade, disparando nas pessoas, eles vinham voado e atacado primeiro lugares militares dos países mais poderosos, destruindo suas armas, depois seguiram para as grandes cidades para impor medo à população da Terra.

—SERÁ NOSSO FIM!?—Lídia gritou apavora.

—EU NÃO QUERO MORRER! —Barbara gritou chorando.

—Eu quero trabalhar, ter um dia monótono como nos outros dias. —Lídia disse se ajoelhando.

—Lídia, venha! Vamos nos esconder ali, é o metrô! —Kaio sugeriu a puxando e também a Barbara que estava meio lerda.

—Kaio, faz alguma coisa! —Marin exigiu. —Trás o Brazimuz!

—Marin, eu preciso saber!

—O que, Kaio?

—O que estou lidando, pois são muito! Precisamos deixar o governo lidar com isto! Estes têm armas potentes que pode me machucar.

—Acho que governo não pode com eles! Vamos ser massacrados!—Marin disse fugindo.

—Será que o governo federal já sabe? Cadê a ajuda? — Marina perguntou se aproximando.

—Ninguém está ajudando a população!—Daniele veio dizendo ficando perto da turma.

— Cadê os policiais, o exercito! — Barbara disse revoltada e gritou. — CADÊ A SALVAÇÃO!

—Gente! Corra, vamos. —Sr. Pimenta veio correndo de onde vinha uma nave disparando contra as pessoas, carros, prédios, arvores, praças. Era destruindo tudo nas ruas próximas a ele.

—Droga! Eles nos alcançaram! —Kaio disse, apontando para o céu.

A nave disparou e acertou um carro próximo deles, e ouve uma grande explosão, seguida de um barulho forte que tremeu o chão, neste momento Kaio conseguiu sair do meio dos colegas, mudou de roupa e foi voando atrás da nave que atirava no pessoal do VG.

As pessoas próximas estavam feridas, chorando e assustadas com a inesperada invasão sem anunciação de nenhum governo.

Barbara se ajoelhou, começou a se desesperar e chorar muito sem parar.

—Hoje, eu ia apenas sair mais cedo, ia para o dentista. Estava com medo da obturação, e agora, vou morrer numa calçada por causa de uma invasão de ET. Isto é tão, tão insano. Por que meu Deus? Isto não era para existe?

—Calma, Barbara! A gente vai se salvar! — Marin disse a consolando, tentando levantá-la da calçada.

—Vamos morrer aqui! —Barbara disse chorando. —E os bestas dos nossos colegas, sempre idolatrando filmes de ET! Querendo ver um de perto! Idiotas!

—São uns garotos ingênuos! — Marin concordou. —Achando que eram amigos!

—GENTE! OLHE NO CÉU, É ELE!—Daniele gritou apontando. — É Brazimuz!

—AVE MARIA! — A Lídia gritou de alegria!

—Será que ele vai poder fazer algo!— Marin disse meio duvidosa.

—Sim! Marin, ele vai, eu acredito! — Marina disse chegando perto de Marin.

—E cadê os homens?— Barbara perguntou.

—Todos fugiram!—Lídia informou.

—Não sei para onde!— Ágata disse, chegando perto das colegas.

—Vamos ficar juntas! —Marin pediu. — A gente não sabe que fim terá está história.

BRAZU 1Where stories live. Discover now