Capítulo 37 - Tente! Controle a língua 🔞

Start from the beginning
                                    

—Pois deveria ser bem lembrada, isto deveria te ajudar a ficar comportada.― Kaio disse tentando por juízo na cabeça dela.

—É um belo amor no estilo "oral", sensacional, não tem como me machucar. — Marin explicou. —Já que consegue controlar seus lábios e língua, então pode fazer a Marin feliz. Que tal!? Hoje, agora?!

—Ah! Meu Deus! Vou dormir no sofá. —Kaio disse indo para a sala.

—Oh !Kaio! Deixa de ser mal. Tente, por favor. — Marin pediu com jeitinho todo meigo.

—É nojento! Feio! Fedorento!— Kaio argumentou. —Vai dormi!

—Tu és homem? Ou não!?— Marin perguntou indo atrás dele.

—O que tem haver?― Kaio disse zangado.

—Claro, diga logo! É ou não homem?

—Você sabe que sou.

—Então, mostre!— Marin mandou. —Todo homem que deseja a felicidade da mulher faz isto. É claro que aqueles que só pensam em si, não fazem, inventam mil desculpas. Porém todos os que sabem fazer bem o serviço gostam muito de mexer lá na flor, pois deixa a mulher mais excitada, mais aberta e receptiva, porque agrada demais as mulheres.

—Está bem! Senhorita Marin Olivatto. Convenceu-me! —Kaio aceitou.

Kaio foi para cama, Marin tirou suas vestimentas, ficou relaxada. Ele se aproximou, fez uma careta.

—Kaio, seja macho! Faça com amor! — Marin pediu.

—Perdoe-me! Não consigo. — Kaio disse fugindo.

—KAIO, NÃO FUJA!— Marin gritou. —VOLTA AQUI!

—É difícil! Não consigo!— Kaio disse voltando para o sofá.

—O que? Tocar? Bolinar? Escrever? Chupar?— Marin perguntou impaciente.

—Não vai dar certo, Marin! Esqueça!― Kaio disse se deitando no sofá e se cobrindo.

—Qual o problema de fingir que gosta? É só fingir que lambe um sorvete, chupa morangos, ou pitomba, escreve algum nome com a língua, cantar uma música em árabe. —Marin disse dando diversos exemplos.

—Ah! Caramba! Marin! Me deixa dormir!

—São exemplos, que pode te ajudar, hein? Que tal? Tente, imagine, vai!

― Não!

―Eu estou com vontade de ser tocada com amor. Vai, por favor. — Marin pediu sussurrando em seu ouvido.

— Calma! Paciência comigo! Sou doutro mundo, lembra?

—Eh sim! Com certeza é!— Marin disse impaciente. — Ave! Que ET mole!

― Sou prudente.― Kaio corrigiu.

―É frouxo! Nem tenta! Chega! Não vou mais pedi! ― Marin disse zangada voltando pro quarto.

―Está bem! ― Kaio disse percebendo que ela ficou desanimada mesmo e queria mais tentar nunca mais. ―Mas depois me deixa dormi. Ok!?

―Tá!― Marin disse lhe dando um grande sorriso.

Marin voltou para cama, se deitou a vontade. Kaio a olhou, pensou direito, fez careta. Então decidiu. Ele se abaixou se aproximando devagar de Marin, e o rapaz cheirou primeiro dos pés as pernas, depois a virilha, tocou as pernas dela, e por fim a acariciou o local desejado.

Kaio conseguiu controlar seu paladar para ficar mais maleável próxima à sensibilidade humana.

Marin se retorcia toda, e começou a gritar e dizer palavrões. Kaio parou pensando que estava a ferindo.

—Marin, você está bem? Eu te machuquei? —Kaio perguntou assustado.

—Não! É de tesão mesmo. Tá bom!

—Está?— Kaio perguntou duvidando.

—Sim! Vai continua! Está muito bom, sem medo! Sem preconceito!

Kaio voltou para o seu ato, mexendo a vulva dela sem parar até que Marin ficar toda tremula, se mexia feita cobra, e soltou um líquido na cara do rapaz.

—Eca! O que é isso?— Kaio perguntou enojado.

—Ah! Isto é a ejaculação da mulher!

—E é? E as mulheres solta alguma coisa?—Kaio perguntou surpreso.

—Sim, não é apenas os homens que gozam, querido. — Marin explicou.

—Disso eu sei, mas não achava que saia algo.— Kaio disse pensativo.

—Pois é! De você sai esperma branquinho feito leite, e nós um lubrificante transparente.

—Um líquido branquinho?— Kaio perguntou estranhando.

—Sim, nunca viu o seu sêmen na sua masturbação?— Marin perguntou rindo.

—Ah! Marin! O meu não é branquinho, não é como leite.— Kaio revelou.

—Como é? —Marin perguntou espantada se sentando na cama.

—O que soltou é rosado e feito umas "ovinhas" de peixe, é como carocinhos de romã menor que desta fruta.— Kaio contou.

—Uao! Não me diga! Deixa-me ver. —Marin pediu curiosa.

—NÃO!— Kaio gritou se afastando dela.

—Vai! Masturba-se! Vai!— Marin pediu curiosa. —Quero ver!

—Não! Senhora! Agora me deixe dormir, eu vou para o sofá.

—Oh meu ET santinho. Oh ET difícil! Volta para cá, volta pra mim!

—Fui!

—Ah seu chato!

Kaio não voltou mais, e foi dormi sozinho sofá; já Marin teve uma noite feliz, se deitando na cama sorrindo, como a muito tempo não tivera aquela sensação de satisfação, ela finalmente teve prazer com Kaio, seu grande amor.


BRAZU 1Where stories live. Discover now