Capítulo 25 -Finalmente, Marin beija Kaio

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—Você sabe... Eu...

—Eu nada, não venha com essa conversa repetida de "eu gosto de você, mas não posso te tocar!", "Sou um ET!" Bla-blá-blá!— Marin disse chateada dos motivos sem lógica.

—Sim, eu gosto, mas você namora todos os caras ao mesmo tempo. Você sai com tantos homens, e fica se insinuado o tempo todo, fica quase pelada no apê. Meu Deus! Você não é normal!

—Estou no meu apê. —Marin lembrou. — Eu sou normal, você é que estranho!

—Pois é! É seu apartamento! Eu sou um intruso, não posso ficar aqui mais.

—Não tem problemas! Você é um frouxo, não faz nada. Não dar medo!— Marin resmungou.

—Como é?

—ISSO MESMO, NÃO TEM ATITUDE DE HOMEM. — Marin gritou brava.—Não é, macho! Não me pega de jeito, não me põe na cama, não vem pra juntos transamos!

—Você mesmo mandou para não se aproximar de você. — Kaio lembrou.

—Ah! Isso era para te testar para saber que nível de desejo sente por mim.― Marin disse o esnobando, olhando para tv.

—O que? É um jogo?— Kaio perguntou confuso.

—Claro! Tolinho! Mas você nem para dar um beijinho, não chega perto, não abraça, nem enconsta. — Marin disse o fitando em voz alta revoltada com a falta de atitude do homem.

Kaio ficou calado.

―Que tipo de homem é você? Hein?― Marin indagou brava.

—Já disse, mil vezes. Eu sou de outro mundo. Mas ainda não acredita!

—Pois vamos testar agora!― Marin disse exaltada.

Marin chegou perto dele rapidamente, sentou no seu colo e deu-lhe um beijo forçado, mas quando encostou seus lábios de uma vez foi como tivesse beijando uma pedra gelada que quase quebrava seus dentes.

—O que é isso? O que fez? —Marin reclamou.

—Eu sou um ET, esqueceu!?.

—Então é verdade, verdade mesmo?! —Marin disse assustada.

—Sim! Por isso, não posso fazer nada contigo, nem tocar, nem abraçar. Nada!

—Como é?

—Eu tenho um campo que me protege da atmosfera pesada do seu mundo, dos elementos nocivos, mas me deixar muito resistente a tudo, com campo de energia que envolve minha pele, me tornando frio como gelo. E não consigo te sentir também.

— AH! SÓ AGORA TU ME REVELAS ISTO!— Marin reclamou gritando e batendo nele, sentido seu corpo duro, e mais frio.

—Eu te disse desde que me atropelou. Você não reparou como ficou o carro?—Kaio perguntou.

—Sim! Pensei que fosse normal o carro quebrar, quando ocorreu uma batida.Neh?

—Oh! Marin! O carro sim! Uma pessoa não! Você estava a 140 km/h. Acha que uma pessoa normal sobrevive a um atropelamento nesta velocidade?― Kaio indagou e Marin pensou.

—Sim!— Marin disse acanhada.

—Claro que não! Oxi! Use a cabeça! ― Kaio mandou mal humorado.

―Não precisa humilhar.―marin pediu.

―Eu que sei o que é humilhaçãi. Eu vivo um ano contigo. Vivo sendo humilhado.

—E porque parou ali, sabidão? Era no meio do nada! Deveria ter descido perto de sua antiga casa. — Marin indicou.

—Precisava vim daquele ponto, para ninguém suspeitar que viesse voando, pois não tenho carro, e tenho que mostrar como eu entrei na cidade, era sempre por ali, para fingir que tinha pegue um ônibus, pois ali é próxima a parada do ônibus. — Kaio disse quase desenhando.

BRAZU 1Where stories live. Discover now