LOUCO DE AMOR |❝É engraçado tentar explicar o que sinto, e a culpa é do meu orgulho. Ainda não entendo, Como o seu amor faz o que ninguém consegue. Me deixa louco, O seu amor me deixa completamente louco.❞
A vida de Rosalie virou de cabeça para baix...
❝Você está totalmente sozinha e perdeu todos os seus amigos Você diz a si mesma que não é você, são eles. Você é única e ninguém te entende Mas essas lágrimas de bebê chorona ficam voltando ❞ — Cry baby
Point of view Rosie Stewart - junho
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Entro no chuveiro assim que chego no quarto, a mente a mil e os hormônios a flor da pele. Pra variar. Mmm...Poderia ficar debaixo do jato, neste banheiro, para sempre. Lembro-me de quando tropecei mais cedo e Jason me segurou, suas mãos grandes me rodeando, seus braços fortes e seus lábios... Oh, seus lábios. Como eu queria beija-lo naquele momento. espero, o que estou pensando? grito mentalmente e balanço cabeça. Apresso-me em sair do banheiro antes que minha mente fértil começe a agir novamente. Troco a toalha branca por uma calça jeans e uma camisa de frio branca, deixo meus cabelos molhados soltos.
— O que temos para hoje?— pergunto para mim mesma enquanto caminho até a mesa no canto do quarto.
Sento na cadeira e separo alguns livros de química para me lembrar de fazer alguns cálculos para o teste mais tarde, organizo meus horários de segunda feira e mais algumas folhas de redação que tinha que entregar. Suspiro profusamente, totalmente cansada. Apoio a cabeça nos cotovelos sobre a mesa e passo a observar o porta retrato a minha frente.
Talvez as coisas tivessem que acontecer, penso, correndo meu dedo sobre o rosto sorridente dos meus pais na fotografia. É, talvez tenha um propósito. Nada acontece sem um propósito. Me assusto quando o celular ao meu lado toca alto, olho para a tela brilhante que mostra um número desconhecido.
— Rosalie Stewart.— digo duvidosa quando atendo.
Sorri internamente. Meu pai havia me ensinado que, nós, pessoas que controlam empresas devem sempre dizer o seu nome em uma ligação. Uma coisa tosca, e olhe só para mim.
— Quem fala é o detetive Scott.— diz.- estou cuidando do caso dos seus pais.
— Estou ouvindo.— concerto minha postura sobre a cadeira, enquanto olhava para a fotografia.
— Nós estamos a algum tempo investigando isto e recentemente fizemos mais uma perícia no carro.— meu coração está acelerado, minhas mãos está geladas. Continuo olhando para a fotografia.— descobrimos que os freios do carro foram cortados propositalmente, senhorita.
Silêncio, temo que estou em choque. Não consigo me mexer, estou hiperventilando.
— Nós precisamos que a senhorita compareça a delegacia, seu depoimento é muito importante.— eu continuo calada, minha voz nega-se a sair.— senhorita Stewart, ainda está aí?
Desligo. O telefone despenca da minha mão e cai no chão, fazendo um estrondo maior que o esperado no chão de madeira. Não consigo raciocinar. Não consigo pensar.