Máfias Em Guerra

Agradeço Sua Ajuda Mais...

ANTERIORMENTE EM MÁFIAS EM GUERRA...

- Certo vou fazer isso agora mesmo, e Gustavo vc liga pra minha secretaria e diz pra ela marcar uma reunião com o concelho da Vory v Zakone, não quero que folte ninguém. E nao importa se está em outro lugar do mundo vamos fazer uma vídeo conferência com todos pra que não reste dúvidas, a Famiglia di Sangue e a Vory v Zakone, vão ser apenas uma.

AGORA...

Seth:

É uma tarefa fácil, só entrar no e-mail do idiota e pegar o que minha rainha quer, tão fácil que eu já até consegue.

- aqui está, Camillo Osorio é realmente o rato que vc procura. - Athena que estava sentada no sofá comendo as unhas se levanta rapidamente.

- Eu sabia, eu nunca erro. Esse filho da puta vai me pagar caro por isso. Eu vou arrancar a pele desse maldito com uma faca cega. - a poucas coisas que me dão medo, e ver essa pequena criatura de no máximo 1, 65 com um olhar de quem está possuída por lucifer em pessoa, acabou de se tornar uma delas.

- o que vamos fazer agora? - Eu nem me lembrava que esse merda do Gustavo estava aqui.

- vocês nada, já me ajudaram bastante e eu realmente agradeço por isso, mais agora é eu e minha equipe.

- como assim vc e sua equipe! - me levanto indignado.

- olha aqui Seth, eu já agradece a ajuda, mais como eu disse ontem, não somos amigos, somos aliados, tu me ajudou e quando precisar eu vou te ajudar mais agora sai da minha frente pq tenho coisas a resolver, e isso não inclui ficar aqui e discutir contigo!

- QUAL O TEU PROBLEMA? EM? TU É BIPOLAR? SIM, PQ NÃO TEM OUTRA EXPLICAÇÃO PRA ESSAS TUAS MUDANCAS IRRITANTES DE HUMOR! - Eu sei que isso foi demais mais ela é louca, ela vem na minha casa me pedir ajuda, aí do nada ela não precisa mais de mim. Só pode ser doida.

- QUEM TU PENSA QUE É PRA GRITAR COMIGO? EM? - ela grita também. - QUER SABER? VAI TE FUDER!

É tudo muito rápido, ela tenta passar por mim mas eu seguro forte seu braço fazendo ela voltar contudo, quando percebo ela tira uma pequena faça que está escondida entre suas pernas, e eu automaticamente tiro minha arma da cintura.
O ambiente está tenso, o ar rarefeito, estamos ofegantes, ela segura firme a faca no meu pescoço enquanto o cano da minha pistola repousa sobre seu queixo bem desenhado.

- vocês estão loucos? - Gustavo pergunta estérico.

- foi ela quem começou! - falo calmo.

- É sério isso? - pergunta irritada

- Eu confesso diaba, todo essa sua raiva por mim me deixa muito excitado, mais se não soltar essa faca eu vou ter que te machucar.
- digo entre dentes.

O jeito que ela me desafia é irritante, ela é totalmente diferente das outras, ela não tem medo de mim, muito pelo contrário, ela bate de frente comigo. Isso me deixa extremamente irado, mais tenho que confessar que meu pau sobe só de vê-la com esse olhar assassino.

- essa eu vou pagar pra ver - sorri de canto.

Novamente é tudo muito rápido, eu tento tirar a faça da mão dela mais a diaba é ardilosa e rápida, ela aproveita que eu foco em tirar a faça dela e tira a pistola da minha mão. Agora a situação está inversa, ela repousa minha pistola sobre meu queixo e eu seguro firme a faca em seu pescoço delicado e cheiroso.

- O QUE ESTA ACONTECENDO AQUI? - meu pai surge das cinzas do inferno pra atrapalhar nosso momento de carinho.

já estava gostando de ficar aqui pertinho dela sentindo seu cheiro maravilho de pêssegos.

- teu filho acha que eu sou uma égua que ele tem que domar. - ela não tira os olhos dos meus e isso me deixa ainda mais excitado.

- Não quero te domar, tu tem que entender que vamos casar, então os teus problemas são meus também.

- e se eu não quiser entender? - ela chega mais perto do meu rosto em afronta.

- Eu vou ter que te fazer entender! - digo baixo.

Nossas respirações estão pesadas, nossos corpos quentes, e eu só  penso em quantos passos vamos precisar dar pra eu poder jogar ela naquela parede e fazê-la gemer, gritar e implorar pra me ter dentro dela.

- chega! - Eu nunca fiquei tão irritado de ver meu pai.

- ele tem que soltar primeiro. - ela fala vitoriosa.

- solta Seth.- diz meu pai.

- Não!

- então eu também não vou soltar.

- Mais que inferno então soltem os dois de uma vez. - tagarela Gustavo.

- nós contamos até três e soltamos juntos então. - ela diz com seu típico sorriso de lado.

- pode começar. - digo rindo também.

- um. - ela começa.

- dois. - eu continuo.

- três. - dizemos em uníssono e nos separamos.

Já estou sentindo falta do seu cheiro, maldita diaba, ela só pode ter me jogado uma macumba.

- agora que as crianças já acabaram com a brincadeira, podem me explicar o que aconteceu? - meu pai é tão chato as vezes.

- Eu adoraria querido sogro, mais não tenho tempo, tenho que resolver alguns abacaxis, mais tenho certeza que seus filhos ficaram felizes em lhe deixar a par da situação. - Essa diaba é fogo.

Ela pega sua bolsa no sofá e caminha até a porta. Mais se ela pensa que ela vai sair assim tão fácil, ela tá enganada.

- você não vai antes de me dizer o que vai fazer. - seguro seu braço e ela me olha com ódio.

- me solta! - fala entre dentes.

Solto seu braço e ela continua seu caminho, mais que mulher dos infernos.

- por favor... e-eu... eu quero te ajudar. É tao dificil assim entender? - falo irritado antes dela entrar no elevador.
Meu pai e meu irmão me olham de olhos arregalados, e ela para de andar assim que ouve minha voz.

Ela se vira e me olha curiosa, eu também não entendendo o que eu fiz mais enfim.

- tá falando sério?- pergunta duvidosa.

- Sim. - digo entediado.

- Eu aceito, mais se você apertar meu braço outra vez, pode esquecer. - diz brava. Meu sorriso é tão grande que minhas bochechas doem.

- então, quem minha diaba que matar primeiro? - pergunto animado.

- Camillo Osorio!

Ela sorri abertamente, eu já falei mais eu não canso de repetir, ela é perfeita, eu não queria admitir mais a verdade é que eu me apaixonei a primeira vista, e eu vou fazer essa diaba me amar mais que a si mesma, ou eu não me chamo Seth Yevandovisk.

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Ficou pequeno mais foi de coração.

Espero que gostem, próximo sábado tem mais.

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