Epílogo: Sofia

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Hoje é o aniversário de dois anos da minha filha.

Ela está tão linda e grande! E inteligente!

Corre para todos os lados, fala com todo mundo, é um doce de menina e que encanta a todos que a conhecem. Seu sorriso é extremamente cativante.

Nesse momento, estamos indo para o salão de eventos que acontecerá a sua festinha, enquanto ela nos conta sobre o dia na escola.

Safira começou a estudar esse ano e ela simplesmente ama. Fez amizade com todos os seus colegas. Herdou isso do pai, aposto.

E por falar no Heitor, estamos noivos há dois meses! Ele me pediu em casamento assim que o relógio bateu meia-noite na virada do ano. A previsão é do nosso casamento ser no final desse ano ou início do próximo, para a lua de mel bater com as férias da faculdade.

Ele é simplesmente um pai perfeito. Vive brincando com nossa filha e conta histórias para ela todas as noites.

Os meus pais são os avós mais corujas que já vi. Mimam ela ao máximo e isso é tão gostoso de ver.

Eu estou com 19 anos e no segundo período da faculdade de medicina. Heitor está com 20 e também no segundo período, mas na de direito.

Eduarda e Diogo já estão morando juntos e noivaram no meio do ano passado. Aliás, eles moram no mesmo prédio que eu e Heitor!

Gael continua solteiro e disse que não planeja mudar isso tão cedo. Nós nem cogitamos mais a hipótese desse aí sair da vida de balada.

Arthur, por outro lado, está namorando com a Emily há seis meses. Isso foi algo que nos chocou e muito!

Aliás, ela realmente se mostrou alguém melhor e parece outra pessoa. A Safira a adora.

Os avós do Heitor são bisavós incríveis. Vamos visitá-los em fins de semana intercalados e minha filha sempre faz festa quando sabe que vamos para lá.

Arthur e Emily estão falando sobre ter filhos num futuro próximo. Diogo e Eduarda não planejam ainda, mas falam de adotar futuramente.

Está tudo tão perfeito... Parece até um filme ou um livro.

— Chegou, mamãe! — A voz doce da minha filha chamou a minha atenção, fazendo com que eu saísse dos meus devaneios.

— Vamos lá, princesinha. — Saí do carro e tirei o cinto dela, a pegando no colo.

— Festa! — Bateu palminhas, comemorando.

Eu ri e nós três entramos no salão de eventos.

Me sinto em um sonho. Um sonho real.

O meu sonho perfeito.

Fim! 

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Um fruto daquela maldita apostaWhere stories live. Discover now