Capítulo 30

5.7K 529 99
                                    

Att dupla?!

Sou muito bonzinho

Boa leitura!

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Pov Lauren

— Oh, Deus!

— É hora de acordar, querida. - Murmurou enquanto corria lentamente a ponta de sua língua sobre minha fenda.

Não importa quantas vezes ela me acordou assim e foram muitas vezes, eu não achava que já tinha me acostumado com isso.

No mês passado, Camz me mostrou o quão bom o toque íntimo poderia ser. 

Eu não pensei que fosse possível, mas ela conseguiu destruir toda a insegurança que Jerry havia me ajudado a criar. 

Ela me fez me sentir bonita, sexy e desejável. Eu adorava a maneira como ela me olhava, o jeito que me tocava e fazia meu corpo arrepiar.

— Você está pronta para voar, Bruxinha? - Perguntou com a voz baixa e profunda que fez meus pelos eriçarem, ela separou meus lábios suavemente com as pontas dos dedos.

— Chegando perto. - Gemi baixinho e corri os dedos por seu cabelo, incentivando-a a continuar. Engasguei quando sua língua provocou minha entrada.

— Você é tão gostosa. - Rosnou e lentamente lambeu meu clitóris. — Eu poderia te lamber por horas. - Ela não estava mentindo. 

Foi outra coisa que aprendi durante essas semanas. Nunca soube que alguém pudesse apreciar o ato tanto assim, mas Camila apreciava. 

Ela parecia se contentar em apenas puxar minha calcinha e enterrar seu rosto entre minhas pernas. 

Não importava se nós estávamos em meu novo escritório na biblioteca, na lavanderia, em sua caminhonete, cozinha, sala de estar, ou chuveiro, se não havia alguém por perto ela aproveitava.

Eu adorava mais do que jamais imaginei ser possível, mas às vezes, como agora, eu queria e precisava de mais. 

Por mais que eu quisesse lhe pedir para parar de me provocar e finalmente fazer amor comigo, eu sabia bem. Não importava o quanto eu implorasse, ela não iria fazer amor comigo. 

Camila estava determinada a levar nosso relacionamento devagar, mesmo que nos matasse e em momentos como este, eu tinha certeza de que era capaz de matar a desgraçada.

— Camila. - Gemi quando ela deslizou a língua dentro de mim. — Por Favor!

— Por favor, o quê? - Perguntou provocativamente quando puxou a língua pra fora, para que pudesse provocar meu clitóris.

— Você sabe o que eu quero. - Falei manhosa com necessidade de tocá-la e em troca, ouvi-la gemer enquanto eu brincava com ela e a enlouquecia de tesão.

— Sim. - Disse passando a língua da minha abertura até meu clitóris e se sentou.

Ela se inclinou e roçou nossos lábios antes de deitar na cama. Sorrindo, eu me abaixei e dei um beijo em seu seio, amando o jeito que ela gemeu.

Continuei a pressionar beijos no seu seio, descendo por seu estômago, dei uma atenção especial na cicatriz abaixo de seu tórax.

Quando cheguei a cabeça de sua ereção, rodeei a ponta, provocando a fenda do jeito que ela gostava antes de levá-la à boca.

A primeira vez que fiz isso por ela, fiquei muito nervosa e com medo de odiar da mesma maneira que eu costumava odiar fazer isso por Jerry, mas em poucos segundos percebi algo muito interessante.

Eu adorava fazer isso por Camila. Adorava a maneira como a sentia em minha boca, a forma como ela gemia quando eu a levava mais fundo do que a última vez.

— Você vai continuar me provocando? - Perguntou com a voz tensa quando agarrou meu quadril e me virou na posição meia nove, esperando pacientemente eu mover a perna por cima dela.

— Hum. - Falei em torno de sua ereção. Ela riu quando segurou minha bunda e... — Oh Deus... - Gemi me mexendo para forçar essa língua que estava me provocando a deslizar pelo meu interior.

— Me tire da minha miséria, Bruxinha. - Disse revirando o quadril, fazendo com que a cabeça do seu pau esbarrasse contra meus lábios. Abri a boca e gemi enquanto engoli seu pênis.

Fechei os lábios em torno dele e inclinei para frente engolindo até onde eu conseguia, me afastei até que a glande estava deslizando sobre minha língua.

Gemendo, abri mais as pernas e me ajeitei suavemente, para que pudesse montar na sua língua. 

Ela grunhiu em aprovação quando envolvi a mão ao redor do seu pau deslizando para dentro e para fora.

— É isso aí, amor. - Murmurou contra minha entrada e mexeu seu quadril, começando a foder minha boca. Eu estava ofegante, apertei minha mão ao redor do seu pênis e...

— Hey, colega de quarto, eu... Oh, merda! - O grito de espanto ecoou por toda a pequena sala, um grito assustado saiu dos meus lábios e me vi rolando para fora da cama e batendo no chão atapetado com um grunhido e um gemido.

Tateando cegamente agarrei o cobertor, puxei-o para baixo e me enterrei debaixo dele, rezando para que os irmãos gritando um com o outro se esquecessem de que eu estava deitada ali, morrendo de mortificação.

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Agora sim é um empata foda

A VizinhaWhere stories live. Discover now